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segunda-feira, 6 de abril de 2020

Bela do Bahia, Suelen Valiense estará no reality Casa das Pimentinhas: “sou de causar”



Depois de conquistar o título de Bela do Bahia Futebol Clube e de brilhar no Carnaval de São Paulo, Suelen Valiense se prepara para um novo projeto: o reality show “Casa das Pimentinhas”, promovido em parceria com a revista Sexy. A modelo e influencer baiana promete causar durante o confinamento e mostrar sua melhor forma na frente das câmeras.

“Sou determinada e gosto de promover o meu trabalho. Vou entrar focada no prêmio, que é a capa da Sexy. Será a realização de um sonho. Sou de causar, no bom sentido claro, e não vou economizar nas polêmicas”, avisa. “Ainda sou ‘virgem’ quando o assunto é ensaio nu (risos), nunca posei sem roupa. Se a capa realmente vier, quero um tema inusitado e um ensaio bem quente”.

Para fazer bonito no reality, Suelen intensificou sua preparação física. Ostentando medidas perfeitas, a loira tem 1,72m de altura, 74kg, 90cm de busto, 112cm de bumbum e 67cm de cinturinha. “Cuido muito do meu shape. Procuro dormir cedo, me hidratar bastante e me alimentar bem. Gosto de treinar coxas, abdômen e glúteos. O bumbum continua durinho”, brinca.

Além de buscar o prêmio e alavancar ainda mais a sua carreira, Suelen tem outro motivo para aproveitar a visibilidade do reality. “Sou idealizadora do projeto Amigo Solidário, criado por mim e minha mãe. A ideia é ajudar pessoas pobres e moradores de rua com doações de alimentos, agasalhos e distribuição de pratos de comida. Vou usar o reality a favor disso também”, promete.

Confira mais fotos da beldade:











Luciana Gimenez posa de biquíni e orelhas de Minnie ao lado de piscina



Luciana Gimenez aproveitou o domingo de sol para pegar um pouco de Vitamina D. Na foto publicada em seu Instagram, a apresentadora aparece usando um biquíni com estampa animal print de zebra e orelhas de Minnie, descalça, sorridente e bem à vontade enquanto coloca um mpouco do bronze em dia.

Luciana está em casa, em isolamento social devido o Covid-19, seguindo as orientações da OMS. Na legenda, ela usou a hashtag #gimenezemcasa e respondeu uma fã, dizendo que está em São Paulo.

Mãe do técnico Pep Guardiola morre por covid-19

Pep Guardiola e sua mãe Dolors Sala Carrió
Foto: Twitter / Goal

A mãe do treinador, Dolors Sala Carrió, tinha 82 anos e morreu em Barcelona, onde vivia.


A mãe do técnico do Manchester City, Pep Guardiola, morreu após ser diagnosticada com o novo coronavírus, informaram os campeões da Premier League nesta segunda-feira.

"A família Manchester City está arrasada ao relatar a morte de Dolors Sala Carrió, mãe de Pep, em Manresa, Barcelona, depois de contrair o coronavírus. Ela tinha 82 anos", disse o City em um post em sua conta oficial no Twitter.


"Todo mundo associado ao clube envia sua mais sincera simpatia neste momento mais angustiante para Pep, sua família e todos os seus amigos."

Guardiola, que também treinou o Barcelona e o Bayern de Munique e passou a maior parte de sua carreira no Barça, doou 1 milhão de euros no mês passado para combater o vírus, contribuindo para uma campanha lançada pela Fundação Angel Soler Daniel e Medical College de Barcelona.

Afro-americanos são mais propensos a morrer de coronavírus, apontam dados



Dados iniciais compilados nos Estados Unidos mostram que é mais provável que os afro-americanos morram com a COVID-19.

De acordo com especialistas ouvidos pela agência de notícias Reuters, os dados mostram a disparidade e desigualdade no acesso à rede de saúde. 
Em Illinois, os afro-americanos representam cerca de 30% dos casos do estado e cerca de 40% das mortes relacionadas ao coronavírus, de acordo com estatísticas oficiais. No entanto, eles representam apenas 14,6% da população do estado.
Em Michigan, os afro-americanos respondem por 40% das mortes relatadas pelo estado, segundo dados oficiais, embora componham apenas 14% da população.
Muitos estados, incluindo Nova York, o mais afetado pela pandemia, não divulgaram dados demográficos mostrando mortes do vírus em diferentes grupos raciais.
O Centro de Controle e Prevenção de Doenças também não divulgou dados sobre a raça e etnia dos pacientes testados para a COVID-19, a doença respiratória causada pelo novo coronavírus.

Comunidades ultraortodoxas em Israel estariam dificultando combate ao coronavírus




Israel continua tentando frear a propagação do coronavírus tomando novas medidas, incluindo o isolamento de certas cidades e zonas de risco com encerramento de estradas e entroncamentos.

Um desses locais é Bnei Brak, a leste de Tel Aviv, que é o principal centro da corrente do judaísmo ultraortodoxo Haredi e o segundo maior foco de incidência da pandemia, depois de Jerusalém.
Segundo dados oficiais, mais de mil pessoas já foram diagnosticadas com a doença em Bnei Brak e há receios de que na cidade mais densamente habitada de Israel este número possa se multiplicar em poucos dias.

Razões da propagação

Mas a densidade populacional de Bnei Brak não é a única razão para esta situação. Segundo David Rose, diretor internacional da ZAKA, uma organização composta por equipes voluntárias de resposta de emergência, outra razão é a natureza das comunidades Haredi, declarou ele em exclusivo à Sputnik Internacional.
"Primeiro, estamos falando de famílias grandes com seis ou sete crianças vivendo em pequenos apartamentos de dois e três quartos, tornando quase impossível eles ficarem em casa o tempo todo", afirmou David, salientando em segundo lugar o fato de a comunidade Haredi não recorrer a telefone, rádio e televisão, "recebendo por isso as notícias com atraso".
As comunidades ultraortodoxas são contra a utilização de smartphones e televisões, que acreditam distribuir conteúdo e informações obscenas.
Por essa razão, quando as autoridades israelenses começaram a impor medidas de contenção no início de março, incluindo a proibição de eventos públicos com mais de 2.000 participantes, Bnei Brak, bem como outras cidades e zonas com uma população predominantemente ultraortodoxa, prosseguiram suas atividades, desconhecendo o que se passava em seu entorno.

16 pessoas estão falando sobre isso

Por exemplo, no início de março, milhares de judeus ultraortodoxos foram para as ruas de Bnei Brak celebrar Purim, festa judaica que comemora a salvação dos judeus persas. Já no final do mês, centenas de pessoas assistiram ao funeral de um rabino, suscitando a ira de muitos israelenses que acusaram a comunidade Haredi de propagar a doença.
Contudo, segundo Rose, uma das principais razões foi a falta de comunicação básica entre as autoridades governamentais israelenses e os rabinos que controlam estas comunidades ultraortodoxas.
Seguindo estritamente as regras da Torá, as comunidades Haredi frequentemente ignoram as disposições do governo secular, preferindo seguir as instruções dos seus rabinos.

Consciencialização chegou tarde

Quando os líderes religiosos finalmente se aperceberam do perigo, já o mal estava feito e o novo coronavírus ficou à solta no seio de suas comunidades.
Há uma semana, o rabino Chaim Kanievsky, um destacado líder da comunidade ultraortodoxa lituana em Bnei Brak, apelou a seus seguidores que observassem rigorosamente as regras de higiene pessoal, mantivessem uma distância de dois metros uns dos outros, deixassem de visitar as sinagogas e não abandonassem suas casas salvo em caso de estrita necessidade. Ele advertiu que quem se atrevesse a quebrar as regras seria considerado um "rodef", uma ameaça à sociedade.
Sabendo que a decisão do rabino poderia chegar tarde demais, várias centenas de voluntários da ZAKA decidiram não ficar parados e começaram a difundir com alto-falantes a declaração do líder religioso, dirigindo pelas ruas estreitas de Bnei Brak, juntamente com as regras emitidas pelas autoridades israelitas.

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Medida que se revelou eficaz, segundo David Rose, tendo a adesão sido enorme. O problema é que, quando os judeus ultraortodoxos perceberam a magnitude do problema, "o vírus já tinha penetrado nas comunidades Haredim", acrescentou.
Segundo estimativas médicas, cerca de 38% das 200.000 pessoas de Bnei Brak já estão infectadas e espera-se que esse número cresça nos próximos dias à medida que forem realizados rastreios médicos.
Em conjunto com o Ministério da Saúde israelita, a ZAKA está tentando localizar os infectados e os alertar para os perigos da doença.
No entanto, os progressos nos esforços para conter a pandemia estariam sendo dificultados por ainda existirem alguns elementos na comunidade Haredi que insistem em não seguir as regras.
Hospital de Nova York usará sacos de lixo devido à escassez de equipamentos contra coronavírus
© Foto: Reuters / Brendan Mcdermidhttps://sptnkne.ws/BVVV 
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Alguns dias após a declaração de Kanievsky, a polícia multou pessoas que se encontravam nas filas de supermercados locais sem manter a distância mínima de dois metros. Foram aplicadas multas mais severas às empresas que permaneceram abertas apesar da proibição.
No entanto, Rose acredita que o número de pessoas que não seguem as regras é residual, comparando com aqueles que as seguem.
"Noventa por cento da população tem levado muito a sério os apelos do governo e dos líderes religiosos. As ruas estão agora na sua maioria vazias, as pessoas só deixam suas casas por razões essenciais", garantiu David Rose.
Segundo os últimos dados de 6 de abril da Universidade Johns Hopkins, em Israel estavam contabilizados 8.611 infectados, dos quais 51 faleceram e 585 recuperaram.

Bahia: Secretaria de Saúde de Várzea da Roça divulga novo Boletim Covid-19



Classifica-se como caso suspeito as pessoas que apresentam sintomas relacionados ao Coronavírus e vieram de localidades com casos confirmados ou tiveram contato com pessoas que testaram positivos. 

A Secretaria de Saúde está tomando todas as providências sanitárias para acompanhamento do caso suspeito no município.
Solicitamos que toda a população deve reforçar os cuidados com a higiene das mãos, o distanciamento social e sobretudo atenção para a  melhor medida de proteção: Ficar em Casa.
Prefeitura de Várzea da Roça
Governo Uma Nova Reconstrução


Mulher morre ao se desequilibrar e cair de sacada de prédio durante discussão



Uma mulher de 32 anos morreu após cair do segundo andar de um prédio em Paraupebas, no Pará. O caso aconteceu na manhã desse domingo (5),  no Bairro da Paz em Parauapebas. Um vídeo que circula nas redes sociais mostra o momento em que a vítima, identificada como Verônica Neta Barbosa Silva, se desequilibra e despenca da sacada.

Verônica caiu em cima de um carro que estava estacionado na frente do prédio e morreu no local. A Polícia Civil informou que foi chamada para averiguar a situação de um possível suicídio, porém, ao chegar no local, a hipótese foi descartada pelos agentes.

Nas imagens é possível ver a mulher no corredor do prédio gritando histericamente com outras duas. Elas descem e Verônica percorre o corredor, ainda no segundo andar, e se posiciona na sacada, numa grade de cerca de um metro de altura e continua a gritar com as duas mulheres, veja vídeo:

Bastante transtornada, Verônica repetiu o movimento perigoso na grade pelo menos três vezes e, no quarto, se desequilibrou e caiu. Segundo testemunhas, a mulher morava sozinha em uma quitinete do prédio e parecia estar embriagada.

Verônica era natural de Araguaína, e pelas redes sociais amigos e parentes lamentaram pela sua trágica morte.

O caso vai ser investigado pela Divisão de Homicídios da 20ª Seccional Urbana de Parauapebas





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Bahia: Irmão mata irmão na zona rural de Itiúba



No final da tarde deste domingo, dia 05 de abril, aconteceu uma tragédia na zona rural da cidade de  Itiúba. Enquanto muitos estão em quarentena a bruxa anda solta

Segundo as informações colhidas pela nossa reportagem, um homem de pré nome Imidio acabou matando o próprio irmão, conhecido como Rafael. O crime aconteceu, no estabelecimento comercial de Rafael na Fazenda Cajarana, município de Itiuba.


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