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sexta-feira, 2 de julho de 2021

A modelo alemã Yvonne Bar fatura alto com seios dançarinos no OnlyFans: 'Meu ganha-pão'

 



A modelo alemã Yvonne Bar, de 26 anos, tem feito sucesso e faturado alto no OnlyFans com uma habilidade curiosa: ela faz twerk (balanço ao som de música) com os seios.

 

No Instagram, onde possui mais de 2,2 milhões de seguidores, Yvonne publica prévias do conteúdo que compartilha na plataforma para fãs pagantes. Na mais recente, a influencer aparece fazendo os seios pulsarem e lança um desafio: “Alguém consegue fazer isso melhor do que eu?”, escreveu ela.

 

Em entrevista ao ao Daily Star, Yvonne contou que a habilidade surgiu após ela implantar silicone nas mamas. “Percebi que conseguia fazer isso há uns dois anos, às vezes, faço até sem perceber. Não é toda mulher que consegue fazer isso”, considerou.

 

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“Compartilhei um vídeo em que aparecia flexionando os seios com uma música engraçada e percebi que as pessoas gostaram. Ganho a vida fazendo meus seios dançarem, as pessoas me seguem no OnlyFans por causa disso. Os vídeos acabam viralizando e esse talento acabou me colocando no topo da lista da plataforma”, completou a modelo.

 

 
















Fotos: Reproduções 

 

Fonte: Metrópoles

Militar que esteve envolvido no assassinato de Soleimani morre em base aérea dos EUA no Catar

 


Tenente-coronel dos EUA James C. Willis – um dos militares envolvidos na operação de eliminação do major-general iraniano Qassem Soleimani no Iraque em janeiro de 2020 – faleceu no Catar, escreveu Tehran Times.

De acordo com o jornal, Willis foi um dos "perpetradores do assassinato do comandante da Força Quds do Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica (IRGC, na sigla em inglês) Qassem Soleimani", após cuja morte Teerã conduziu uma série de ataques contra bases americanas na região.

Anteriormente o Pentágono informou sobre a morte do militar, no entanto, a entidade militar não mencionou sua participação na missão de eliminação do general iraniano.

De acordo com o Departamento de Defesa dos EUA, Willis esteve envolvido na Operação Resolução Inerente no Oriente Médio. O militar faleceu em 26 de junho na base da Força Aérea dos EUA de Al Udeid, no Catar, em um "incidente não relacionado com operações de combate".
Al-Udeid, a base militar dos EUA no Qatar
© AP PHOTO / J. SCOTT APPLEWHITE
Al-Udeid, a base militar dos EUA no Qatar

James Willis era o comandante do 210º Esquadrão Red Horse da Guarda Aérea Nacional do Novo México, na base da Força Aérea de Kirtland. As causas do incidente estão sendo investigadas.

Major-general iraniano Qassem Soleimani foi morto na sequência de um ataque de drones perto do Aeroporto Internacional de Bagdá em 3 de janeiro de 2020.

A ataque foi ordenado pelo ex-presidente americano Donald Trump. Washington justificou o assassinato alegando que comandante do IRGC estava envolvido no ataque à Embaixada dos EUA em Bagdá no final de dezembro de 2019.

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Nomeiam nos EUA região onde pode irromper grande combate entre superpotências

 


A região do mar Negro ameaça virar uma das zonas de combates mais intensos por influência e supremacia em toda a história moderna, de acordo com o portal 19FortyFive.

Isso é evidenciado por uma atividade notável da Rússia, pela determinação da Turquia de se tornar uma potência central na região, bem como pelo interesse crescente do lado chinês, acreditam os autores do artigo.

Nota-se que os Estados Unidos também estão envolvidos. Washington tenta fortalecer a cooperação entre aliados do Leste Europeu na OTAN, a fim de construir uma nova linha de contenção usando a ligação entre os mares Báltico e Negro. Ao mesmo tempo, a União Europeia conduz seus próprios debates sobre o futuro geopolítico da Europa.

Do ponto de vista dos autores, a transformação da região do mar Negro em uma zona de concorrência e conflitos teve início ainda em 2008, quando a crise econômica global levou à ascensão do papel da China graças à iniciativa Um Cinturão, Uma Rota, estratégia de desenvolvimento de infraestrutura em países europeus, asiáticos e africanos.

A guerra na Ossétia do Sul em 2008 convenceu os países da região da necessidade de segurança coletiva, escreva o portal. Em 2014, a situação se agravou ainda mais após início do conflito na Ucrânia.

A Turquia, por sua vez, se encontrou no cruzamento de todos os desafios. Ela assumiu o papel principal nas negociações com a direção da UE sobre a situação dos refugiados e também aspirou a estabelecer sua influência na região, balançando entre a Rússia e os EUA, tendo demonstrado simultaneamente a prontidão para lutar contra a influência chinesa, de acordo com o artigo.

"Pequim parece estar evitando uma competição direta com a Turquia, mas seus investimentos e passos diplomáticos nos Bálcãs colocam ambos em competição", ressaltam os analistas.

Segundo suas avaliações, a pandemia do coronavírus simplesmente clarificou a importância e o futuro potencial do mar Negro e demonstrou também a fragilidade das cadeias de suprimentos globais.

Isso foi um lembrete de que nenhum desenvolvimento é exclusivamente econômico. Os analistas chegaram à conclusão de que a paz e prosperidade futuras da região dependem muito de decisões que pressupõem crescimento econômico, segurança coletiva e diplomacia responsável.

Taiwan protesta ante juramento de 'reunificação' com China por Xi Jinping

 


O presidente da China, Xi Jinping, jurou na quinta-feira (1º) completar a "reunificação" com Taiwan, bem como "esmagar" qualquer tentativa de independência formal. Tal juramento, por sua vez, alimentou críticas e tensões vindas de Taipé.

É sabido que a China vê Taiwan como parte de seu território, pelo que tem feito tudo a seu alcance para assertar sua soberania sobre a ilha em questão, incluindo voos regulares com caças e bombardeiros perto do território.

"Resolver a questão de Taiwan e completar a reunificação total com a terra-mãe são tarefas históricas inabaláveis do Partido Comunista Chinês [PCC] e a aspiração comum de todo o povo chinês [...] Todos os filhos e filhas da China, incluindo compatriotas de ambos os lados do estreito de Taiwan, devem trabalhar juntos e se mover em frente em solidariedade, esmagando resolutamente qualquer conspiração para 'a independência de Taiwan'", disse Xi em seu discurso do centenário do PCC, citado pela agência Reuters.

Em resposta, o Conselho de Assuntos Continentais de Taiwan, que elabora políticas relativas à China, disse que, enquanto o PCC conseguiu atingir um "certo desenvolvimento econômico", este deveria adotar uma natureza supostamente mais democrática.

"Seus erros históricos de tomadas de decisões e suas ações prejudiciais persistentes têm causado ameaças sérias à segurança regional", acrescentou.

povo de Taiwan rejeitou a política de Uma Só China – que dita que a ilha é parte do gigante asiático – e Pequim deveria parar com sua intimidação militar e dialogar com Taipé como atores iguais, conforme o conselho.

No entanto, por agora parece que a China não vai recuar em sua política, pelo que seu líder já avisou que ninguém deveria "subestimar a forte determinação do povo chinês, [nem] sua força de vontade firme e a capacidade formidável de defender sua soberania nacional e integridade territorial", citado pela mídia.