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sexta-feira, 1 de maio de 2020

MULHER! CONFIRA O ENSAIO QUE A GATA PROTAGONIZOU PARA REVISTA. VEJA FOTOS



Seu nome de batismo não é à toa, Linda Rodrigues é uma loira de abalar as estruturas. Dona de 100cm de quadril e 92cm de busto – ela deixou os usuários de queixo caído durante a transmissão do ensaio ao vivo. Super ousada, a gata confessou que já realizou todas as suas fantasias eróticas, transou no porta-malas de uma camionete e adora arrepios no pescoço. Prepare-se para conferir o primeiro ensaio totalmente nu dessa linda mulher! O que você faz para manter esse corpão? Treino e alimentação equilibrada, nada em exagero. O que você te leva a loucura na hora H? Gosto que seja feito com vontade e reciprocidade. Os dois estarem compartilhando carinho e prazer. Em qual parte do seu corpo você sente mais arrepio? Pescoço… O que é preciso para te conquistar? Gosto de pessoas bonitas, inteligentes, divertidas, parceiras, que me deixem à vontade para ser como sou. Qual é primeira coisa que você observa em um homem? Sorriso… Primeira coisa que reparo. Depois vem o complemento para me conquistar, beleza, carisma, simpatia, etc.

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Reprodução / Bella da Semana

Bolsonaro luta pela sobrevivência com apoio de generais, diz New York Times

O poder militar no governo Bolsonaro

Reportagem especial do jornal estadunidense descreve Jair Bolsonaro como um líder debilitado, que deu aos generais do Brasil abertura para se inserirem na linha de frente da política


Por Ernesto Londoño, Letícia Casado e Manuela Andreoni | NY Times
Jair Bolsonaro ascendeu à Presidência do Brasil com um vasto conjunto de promessas, como cortar a podridão da corrupção, estimular a economia e acabar com a notória sujeirada na política do país.
Que diferença fazem 16 meses.
Golpeado por uma torrente de investigações sobre si e sua família, uma economia em queda livre e críticas ao manejo de uma das epidemias de coronavírus que mais crescem no mundo, Bolsonaro está lutando pela sobrevivência política.
Agora, com os pedidos de intensificação do seu impeachment, ele está sendo acompanhado por um grupo cada vez menor de líderes que estão ganhando poder enorme à medida que seus problemas se multiplicam.
Bolsonaro torna-se cada vez mais dependente de um quadro de anciãos militares, confiando a eles o maior poder que jamais tiveram desde que a ditadura militar terminou na década de 1980.
E, apesar de seus primeiros votos para limpar a política, tornou-se altamente dependente de políticos de carreira, incluindo vários prejudicados por acusações de corrupção, ansiosos para extrair favores de um líder em dificuldades. Isso poderia dar a eles controle sobre bilhões de dólares em gastos públicos, à medida que o país entra em uma grave recessão.
A pandemia deixou Bolsonaro especialmente vulnerável. O Brasil está rapidamente se tornando um foco global e esta semana superou o número de mortes relatadas pela China. No entanto, o presidente continua resistindo aos pedidos de quarentenas mais rigorosas e demonstra pouca empatia pelos mais de 5 mil brasileiros que morreram, provocando críticas generalizadas de que ele tem sido imprudente e insensível.
"E daí? Desculpe, mas o que você quer que eu faça?", disse esta semana sobre o crescente número de mortos, antes de fazer uma piada sobre seu nome do meio. "Meu nome é Messias, mas não posso fazer milagres."
Seus problemas vão muito além do vírus. A Presidência de Bolsonaro já vinha se debatendo há semanas – e então ele desencadeou uma inesperada crise política na semana passada.
Demitiu o chefe da polícia federal e a reação foi feroz. O ministro da Justiça, Sergio Moro, o membro mais popular do gabinete, renunciou em protesto. Em uma tentativa de despedida extraordinária, Moro acusou o presidente de tentar obstruir a Justiça, colocando um funcionário subserviente no comando de uma agência que investiga vários de seus aliados, incluindo um dos filhos de Bolsonaro.
Isso levou o Supremo Tribunal a abrir uma investigação sobre as ações de Bolsonaro e bloquear a nomeação de um novo chefe de Polícia Federal. Bolsonaro reagiu de maneira desafiadora, dizendo que não havia abandonado o "sonho" de ter um amigo da família no comando da força policial, aumentando a perspectiva de um choque institucional.
As demandas pela renúncia e impeachment do presidente estão ganhando força no Congresso, onde uma oposição sem líderes e dispersos carece de um plano claro para derrubá-lo. Mesmo assim, os legisladores e a Suprema Corte estão deixando Bolsonaro com pouco espaço para manobrar.
"Ele se ilude ao pensar que não está vinculado à Constituição", disse Randolfe Rodrigues, um importante senador da oposição. "Espero que ele comece a descobrir que está sujeito ao Estado de Direito."
O gabinete do presidente recusou entrevistas nesta semana. Mas, à medida que Bolsonaro se tornou radioativo para grande parte do establishment político da capital, Brasília, diplomatas e cientistas políticos começaram a adivinhar o quanto os tumultos que os generais que ocupam cargos de chefia vão tolerar.
A era Bolsonaro deu aos generais do Brasil uma abertura para se inserir de volta nas linhas de frente da política, um papel que eles tiveram durante a ditadura militar de 21 anos do país, que terminou em 1985.
Atualmente, oficiais ativos e ex-militares ocupam nove das 22 posições do gabinete, incluindo três que operam fora do palácio presidencial. Esses poleiros deram ampla autoridade militar ao Brasil sobre questões como política fiscal, desenvolvimento na Amazônia e resposta à pandemia.
"Acho que esta é a melhor equipe do governo que tivemos nos últimos 30 anos, de longe", disse em entrevista o general Paulo Chagas, que se candidatou a um cargo, mas não está no governo. "No entanto, a vulnerabilidade do governo é seu próprio líder, que está sempre dando munição aos seus adversários."
À medida que o caos toma conta da Presidência de Bolsonaro, as especulações de que seu vice-presidente, general Hamilton Mourão, está se preparando para assumir o cargo, estão repletas de memes e conversas de bastidores. Mourão, às vezes, parece gostar do pandemônio.
Pouco depois de Bolsonaro demitir seu ministro da Saúde em 17 de abril - depois de reclamar do forte endosso das medidas de distanciamento social do ministro - o vice-presidente sorriu quando disse aos jornalistas: “Tudo está sob controle: simplesmente não sabemos quem.”
Amy Erica Smith, cientista política da Universidade Estadual de Iowa, especializada no Brasil, disse que os generais que se apegam a Bolsonaro agora devem estar preocupados com sua reputação pessoal e com a imagem dos militares como garantidor da ordem.
"A crise que estamos enfrentando aumenta a ameaça de que os militares decidam que a liderança civil não é eficaz e decidem assumir o controle", disse ela. "Parece claro que os militares continuam tendo essa idéia de si mesmos como uma força tutelar na política".
Analistas políticos dizem que uma aquisição militar convencional é impensável no Brasil de hoje, dada a força do Congresso, dos tribunais, da sociedade civil e da imprensa. Smith disse, porém, que os generais podem transformar Bolsonaro em um líder em figura de proa ou apoiar tacitamente os esforços para impeach-lo, o que deixaria Mourão no controle.
A súbita perspectiva de uma nova deposição presidencial quatro anos após o tumultuado impeachment da presidente Dilma Rousseff mexeu com a política em Brasília, onde os legisladores apresentaram pelo menos 29 petições de impeachment contra Bolsonaro.
Bolsonaro é o raro presidente sem partido político, quebrando fileiras com o que o levou ao poder em novembro passado. Apesar de ter passado quase três décadas no Congresso, ele não fez nenhum esforço para construir uma coalizão de governo na legislatura multipartidária do Brasil.
Isso levou um agrupamento de partidos de centro e centro-direita, informalmente conhecido como o Centrão, a exigir cargos lucrativos e influentes do governo em troca de protegê-lo do impeachment.
Roberto Jefferson, ex-deputado do Centrão no Congresso e que admitiu ter desempenhado um papel de liderança em um esquema de propinas em 2005, disse que a sobrevivência política de Bolsonaro agora depende de acordos com líderes do centrão, muitos dos quais também foram contaminados por alegações de corrupção.
"Toda parte tem seus pecadores", disse Jefferson em entrevista. "Quem é um santo nesse reino?"
Os empregos pelos quais os líderes do centrão estão buscando dariam a seus partidos decidir a aplicação de bilhões de dólares.
A aliança emergente do Centrão com Bolsonaro também daria aos seus membros influência significativa sobre um enorme plano de gastos em infraestrutura pública anunciado por um membro militar do governo em um esforço para gerar empregos. A economia deverá contrair entre 5% e 9% este ano.
Analistas políticos veem esses planos como um anátema aos objetivos de austeridade de Bolsonaro e seu compromisso de romper com o tipo de negociação  que causou níveis surpreendentes de corrupção no passado.
Moro, um ex-juiz federal que se tornou a figura mais visível da repressão nacional contra a corrupção iniciada em 2014, diz que não acredita mais que o governo esteja comprometido em erradicar a corrupção.
"Concordei em me juntar ao governo Bolsonaro para fortalecer a luta contra a corrupção", disse ele em uma mensagem de texto ao The New York Times. "Desisti quando concluí que não teria capacidade de avançar nessa área".
A maneira como o presidente lidou com a crise dos coronavírus e a saída de Moro decepcionou alguns de seus partidários mais ricos e com melhor instrução. Mas uma recente pesquisa de opinião pública realizada pela Datafolha, uma empresa líder de pesquisa, mostrou que 33% dos entrevistados continuaram a apoiá-lo, sugerindo que sua taxa geral de aprovação permaneceu relativamente estável.
Ao longo de sua campanha e presidência, Bolsonaro se beneficiou de campanhas bem organizadas e ágeis de propaganda e desinformação que ultrapassaram a imprensa, contando com plataformas de mídia social e aplicativos de mensagens de texto.
"O direito político no Brasil tem o sistema mais sofisticado para contar com apoiadores para espalhar desinformação ao público", disse Marco Ruediger, pesquisador da Universidade Fundação Getulio Vargas que estuda desinformação política online.
Mas essa vantagem estratégica se tornou uma responsabilidade, à medida que a Polícia Federal e um comitê do Congresso investigam a estrutura e o funcionamento de comunidades on-line sombrias que apóiam o presidente. Entre os que estão sob investigação estão dois dos filhos do presidente, Eduardo e Carlos Bolsonaro.
O tratamento errático do presidente ao coronavírus, que ele chamou de "mísero resfriado", testou a resiliência de seus apoiadores on-line, disse Ruediger.
Mas uma base que parece ser firme são os cristãos evangélicos, que apoiaram Bolsonaro firmemente durante a campanha.
Nos últimos dias, Bolsonaro acenou para questões que animam esse círculo eleitoral, lembrando-os de sua oposição ao aborto e afirmando falsamente que a Organização Mundial da Saúde promove a homossexualidade e incentiva as crianças a se masturbarem.
"Todos os principais líderes de igrejas evangélicas no Brasil, todos continuam apoiando-o da mesma maneira", disse Silas Malafaia, líder de uma das mega-igrejas do país, em entrevista. “Bolsonaro só perderá nosso apoio se ele acabar envolvido pessoalmente na corrupção.”

VEJA VÍDEO : ANITTA FAZ EXERCÍCIOS DE BIQUÍNI E EXIBE MARQUINHA DE SOL: “BORA TREINAR?”



A cantora Anitta está aproveitando a quarentena para deixar o corpo em forma. No Instagram, ela mostrou alguns exercícios que fez com o personal Rodrigo Ruiz, usando biquíni.

“Galera, bora treinar? Hoje vai ter treino na piscina, então se você tiver piscina em casa já se prepara para entrar na piscina. Se você não tiver piscina em casa não tem problema, porque os exercícios que ele vai fazer também dá para fazer fora”, falou.

A morena malhou na água, com duas boias. Depois, ela dançou ao som de reggaeton, exibindo as curvas do corpo. Na última quarta-feira (29), a morena usou as redes para mostrar o resultado da sobrancelha que fez. “Meu Deus, gente me tira de perto de mim. Olha esse buraco, o que eu fiz comigo mesma. Será que fica pra sempre esse buraco?”, perguntou.

Em tempo, Anitta chocou ao revelar que seu amigo já limpou seu bumbum. “Eu estava fazendo a unha antes de entrar no palco. Demorou, e o povo já, ‘vai, deu a hora; está na hora de entrar’. Mas me deu vontade de cagar bem nessa hora. E minha unha estava escura; se borrasse ficaria horrível”, disparou.



Flávio Dino diz que agressor de enfermeira "cometeu vários crimes"



“A Praça dos Três Poderes é de toda a Nação e certamente não é local indicado para a atuação de facções violentas. Como há diversos crimes provados no vídeo, é um assunto de competência do sistema de justiça", afirmou o governador do Maranhão



O governador do Maranhão e ex-juiz federal Flávio Dino (PCdoB) afirmou que o vídeo que mostra a agressão de apoiadores bolsonarista contra profissioanis da saúde que faziam um protesto silencioso com máscaras de proteção e segurando cruzes em frente a Praça dos Três Poderes, em Brasília, nesta sexta-feira (1º), revela que foram cometidos diversos crimes.
“A Praça dos Três Poderes é de toda a Nação e certamente não é local indicado para a atuação de facções violentas. Como há diversos crimes provados no vídeo, é um assunto de competência do sistema de justiça. A não ser que fique provado que os agressores são inimputáveis”, escreveu Flávio Dino em sua página nas redes sociais.


Delegado que isentou Flávio de lavagem de dinheiro conhece clã Bolsonaro há sete anos

Internautas criam abaixo-assinado pela cassação de Flávio Bolsonaro (Foto: REUTERS/Adriano Machado)

O delegado federal Erick Blatt, que concluiu há cerca de duas semanas um inquérito que não viu a prática de lavagem de dinheiro por Flávio Bolsonaro, já conhecia o senador e seu pai há pelo menos sete anos.


O delegado federal Erick Blatt, que concluiu há cerca de duas semanas um inquérito que não viu a prática de lavagem de dinheiro por Flávio Bolsonaro, já conhecia o senador Flávio Bolsonaro e seu pai há pelo menos sete anos. A informação é do jornalista Guilherme Amado, em sua coluna no jornal Época. 
Blatt é diretor da Associação dos Delegados da Polícia Federal no Rio de Janeiro.
O jornalista relembra que ele e Flávio se conhecem pelo menos desde 2013, da CPI de Tráfico de Crianças da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, onde Flávio era deputado estadual.
Mais tarde, em 2016, Blatt recorreu aos Bolsonaros para obter apoio para a PEC da Autonomia.Na ocasião, Blatt posou para uma foto com Jair Bolsonaro, no Congresso Nacional. Também fez fotos com outros parlamentares.
O inquérito sob o comando de Blatt nada tem a ver com a investigação da rachadinha, coração do caso Queiroz, explica o jornalista. A origem da apuração foi uma notícia-crime feita pelo advogado Eliezer Gomes da Silva com base em uma reportagem que apontava a evolução patrimonial de Jair Bolsonaro, então deputado federal, e seus filhos políticos.

Dermatologistas identificam pelo menos cinco manifestações do coronavírus na pele



Diante da constatação de que o novo coronavírus também manifesta sintomas não relacionados à pneumonia, a Academia Espanhola de Dermatologia e Doenças Venéreas (AEDV) associou cinco manifestações cutâneas ao vírus que provoca a Covid-19. No estudo, liderado por Cristina Galván Casas, os pesquisadores encontraram uma relação entre o tipo de complicação dermatológica e a gravidade da contaminação pelo coronavírus.

Segundo o El País Brasil, que verificou o artigo publicado no British Journal of Dermatology, o trabalho reuniu informações de 375 pessoas diagnosticadas com a doença durante duas semanas. Esses pacientes apresentavam alterações cutâneas concomitantes, sem uma causa conhecida. A partir disso, eles coletaram as informações sobre o estado de saúde das pessoas e fotografaram os casos. 

Veja o resultado:
A manifestação mais frequente são as erupções máculo-papulares. Elas foram observadas em 47% dos casos e em pacientes graves. É um quadro semelhante ao de outras infecções virais.

Foto: Reprodução / El País Brasil

Na sequência, a manifestação mais observada é a formação de erupções que se parecem com geladuras nas áreas dos pés e das mãos. A nota explica que esse tipo de lesão foi detectado em 19% dos casos, em pacientes mais jovens e já nos estágios finais da doença, com duração de 12,7 dias. É um sintoma associado a um prognóstico menos grave.

Foto: Reprodução / El País Brasil

Também detectada em 19% dos casos, as lesões urticariformes estão associadas a casos mais graves. Elas aparecem, principalmente, no tronco ou espalhadas pelo corpo e geralmente produzem coceira intensa.

Foto: Reprodução / MSD Manuals

Menos frequente, as erupções vesiculares foram observadas em 9% dos casos. Ela estão associadas a uma gravidade intermediária e são mais frequentes em pacientes de meia-idade.

Foto: Reprodução / El País Brasil

Em menor grau, apenas 6% dos casos, se observou livedo-reticularis ou necrose por obstrução vascular, que são marcas na pele parecidas com uma rede. Elas são percebidas em pacientes mais velhos e mais graves, com taxa de mortalidade de 10%.

Foto: Reprodução / Repórter Beto Ribeiro

Mortes por síndrome respiratória aguda grave sobem mais de 670% na Bahia



Um balanço aponta o aumento de 677,4% de mortes ocasionadas pela síndrome respiratória aguda grave (SRAG) na Bahia nos quatro primeiros meses de 2020. Até o dia 28 de abril foram registrados 1.957 casos, crescimento de 388% em relação ao mesmo período em 2019. Segundo o G1, ano passado foram 401 casos. Em relação aos óbitos, o número subiu de 31, em 2019, para 241, em 2020 aumento de 677,4%. O fato sugere a demora na confirmação dos casos por novo coronavírus e outros vírus associados a doenças respiratórias.  

A SRAG é uma enfermidade que exige internação e é causada por um vírus, que pode ser o novo coronavírus, o influenza [da gripe] ou outro. Segundo o pesquisador de saúde pública no programa de computação científica da Fiocruz, Marcelo Gomes, dois fatores influenciam para a demora na identificação das doenças respiratórias. Um é a liberação dos resultados. 

O outro é o fato de que muitas pessoas acabam morrendo por causa de doenças respiratórias, mas nem chegaram a ir para o hospital. Ainda segundo reportagem, dos 1.957 casos de SRAG no estado, 201 foram confirmados para coronavírus. Outros 189 foram confirmados para Influenza, 75 para outros vírus respiratórios, quatro para outros agentes etiológicos e 820 tiveram amostras negativas. Em torno de 557 (28,5%) casos seguem sem em investigação.

Queimadas Bahia: um alerta importante sobre segurança dos motoristas



Moradora e internauta de Queimadas faz um importante alerta e observação sobre a segurança no trânsito do município. Ela bem lembrou sobre o acidente numa ponte de um rio do município, onde um carro caiu dentro do rio (Veja aqui...) e que até agora, nenhuma obra foi feita para garantir a segurança do local.