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quinta-feira, 10 de junho de 2021

MODELO GASTA 100 MIL REAIS EM IMPLANTES PARA CONSEGUIR TÍTULO DE ‘MAIORES SEIOS DO INSTAGRAM’. VEJA FOTOS

 


Em seus perfis na internet, Cris apoiou o movimento pelo mamilo livre: “Sou totalmente a favor da liberação dos mamilos, tanto nas redes sociais quanto até na rua”.


A modelo Cris Galera foi destaque no site britânico DailyStar após revelar que investiu mais de R$ 100 mil em implantes nos seios para conseguir o título de “maiores seios do Instagram”. Ela conta que costuma sair sem sutiã: “É sexy e confortável sair com meus seios assim”. Cris também fez uma comparação controversa sobre o significado do tamanho dos seios para a mulher e o tamanho do pênis para o homem: “Os homens querem ter um pênis grande para dar mais prazer. Pensei o mesmo em meus seios”.


 

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A modelo revela que os seios são as partes do corpo que mais gosta, e que quer mostrá-los: “Sou apaixonada pelos meus seios, é a parte do corpo que mais gosto”.




“Me sinto mais livre nua, não tenho problemas com meu corpo, a nudez é uma coisa que faz parte do meu dia a dia”, revela



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  • Fonte: Cena Pop

    OVNIs 'colocaram em off-line' repetidamente armas nucleares dos EUA, diz ex-oficial do Pentágono

     


    Segundo Luis Elizondo, ex-diretor do Programa Avançado de Identificação de Ameaças Aeroespaciais do Pentágono, há um interesse externo para "interferir com essa tecnologia nuclear".

    Objetos voadores não identificados (OVNIs) têm atacado repetidamente a tecnologia nuclear norte-americana, forçando algumas instalações a ficarem off-line, contou na terça-feira (8), Luis Elizondo, ex-diretor do Programa Avançado de Identificação de Ameaças Aeroespaciais do Pentágono (AATIP, na sigla em inglês) ao jornal The Washington Post.

    "Agora, neste país, tivemos incidentes em que estes FVNIs [sigla inglesa para fenômenos voadores não identificados, utilizada pelo governo norte-americano para se referir aos OVNIs] interferiram, e, na verdade, levaram a ficar off-line nossas capacidades nucleares", disse Elizondo na entrevista.

    Embora alguns possam considerar os incidentes como "algo que é pacífico", há dados que sugerem que os OVNIs interferiram com a tecnologia nuclear de outros países e "realmente os ativaram, os colocaram on-line", segundo o especialista.

    "Acho que certamente há, neste momento, dados suficientes para demonstrar que há um interesse em nossa tecnologia nuclear, um potencial para até mesmo interferir com essa tecnologia", comentou ele, observando que não há nada de surpreendente sobre um possível aumento do interesse nessas capacidades dos EUA.

    Em relação ao próximo relatório sobre OVNIs, o ex-oficial do Pentágono referiu que "definitivamente afirmou de uma vez por todas" que os FVNIs não eram tecnologia norte-americana, nem eram tecnologia russa ou chinesa.

    O relatório não classificado sobre os OVNIs, observados e filmados pela tripulação da Marinha dos EUA do navio de guerra USS Omaha (LCS-12) em julho de 2019 perto da costa de San Diego, Califórnia, deverá ser apresentado ao Congresso norte-americano mais tarde em junho.

    Nem todos hackers do DarkSide estão na Rússia, afirma empresa de segurança cibernética

     


    Vice-presidente sênior da FireEye deu as boas-vindas às tentativas do governo dos EUA de encorajar o lado russo a tentar prender os cibercriminosos, bem como impedi-los de realizar operações nocivas.

    O fato de alguns membros do grupo de hackers DarkSide falarem russo não significa que todos operem da Rússia, afirmou o vice-presidente sênior da empresa de segurança cibernética FireEye, Charles Carmakal, durante audiência no Comitê de Segurança Nacional da Câmara dos EUA sobre o ataque de resgate (ransomware) contra a Colonial Pipeline, uma das maiores fornecedoras de combustível dos EUA.

    "O grupo DarkSide é uma rede de diferentes operadores que conduzem subversões em nome do DarkSide. Embora haja um requisito [que diz que] para ser afiliado a um grupo DarkSide você deve falar o idioma russo, isso não significa que todos os operadores estejam localizados na Rússia. Avaliamos que a maioria dos operadores são criminosos do Leste Europeu", disse Carmakal na quarta-feira (9).

    O vice-presidente sênior da FireEye afirmou ainda que sua empresa não possui informações que indiquem que os recentes ataques contra a Colonial Pipeline e a filial norte-americana da gigante brasileira da indústria de carnes JBS foram dirigidos pelo governo russo.

    Ao mesmo tempo, Carmakal deu as boas-vindas às tentativas do governo dos EUA de encorajar o lado russo a tentar prender os cibercriminosos, bem como impedi-los de realizar operações nocivas.

    Trabalhador entra na fábrica de frigoríficos da JBS em Greeley, Colorado, EUA. Um ataque de ransomware de fim de semana na maior empresa de carne do mundo está interrompendo a produção em todo o mundo, semanas após um incidente semelhante encerrar um Oleoduto dos EUA. Foto de arquivo
    © AP PHOTO / DAVID ZALUBOWSKI
    Trabalhador entra na fábrica de frigoríficos da JBS em Greeley, Colorado, EUA. Um ataque de ransomware de fim de semana na maior empresa de carne do mundo está interrompendo a produção em todo o mundo, semanas após um incidente semelhante encerrar um Oleoduto dos EUA. Foto de arquivo

    Ataques recentes

    A JBS confirmou na quarta-feira (9) que pagou o equivalente a US$ 11 milhões (aproximadamente R$ 55,5 milhões) para se liberar de um "ataque criminoso" contra o seu sistema operacional. O ataque cibernético ocorreu em 30 de maio e afetou os servidores que suportam os sistemas IT da JBS na América do Norte e Austrália.

    Na segunda-feira (7), o Departamento de Justiça norte-americano anunciou que recuperou US$ 2,3 milhões (R$ 11,6 milhões) dos US$ 4,4 milhões (cerca de R$ 22,2 milhões) que a Colonial Pipeline pagou em resgate para desbloquear seus sistemas de transporte de combustível paralisados pelo ataque hacker.

    Em maio, a operadora de dutos de combustível dos EUA anunciou o fechamento de toda a sua rede após um ataque cibernético.