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domingo, 1 de maio de 2022

Misteriosas emissões de radiação gama no centro da Via Láctea podem proceder de pulsares, diz estudo

 


Algo no centro da Via Láctea está brilhando com radiação gama, no entanto, ninguém sabe dizer com certeza do que se pode tratar.

Os raios gama são uma forma de radiação eletromagnética com o menor comprimento de onda e a maior energia.
O chamado excesso do Centro Galáctico (GCE, na sigla em inglês) é uma concentração de raios gama no centro da nossa galáxia. Até ao momento, esta radiação de raios gama não é bem compreendida pelos astrônomos.
O sinal foi detectado pela primeira vez em 2009 pelo Large Area Telescope, o principal instrumento do Telescópio Espacial de Raios Gama Fermi da NASA.
Sua origem tem sido debatida, com as principais sugestões incluindo a matéria escura autoaniquilante e uma acumulação indetectada de pulsares de milissegundos.

"Nosso trabalho não lança qualquer dúvida sobre a existência do sinal, mas oferece outra fonte potencial", disse Roland Crocker, astrônomo da Escola de Astronomia e Astrofísica da Universidade Nacional da Austrália. "É baseada em pulsares de milissegundo – estrelas de nêutrons que giram muito rapidamente – cerca de 100 vezes por segundo", acrescentou pesquisador.

Imagem de raios gama da Via Láctea captada pelo Telescópio Fermi  - Sputnik Brasil, 1920, 01.05.2022
Imagem de raios gama da Via Láctea captada pelo Telescópio Fermi
Cientistas já detectaram emissões de raios gama de pulsares individuais de milissegundos na vizinhança do Sistema Solar, então se sabe que esses objetos emitem raios gama.

"Nosso modelo demonstra que a emissão integrada de toda a população de tais estrelas, cerca de 100.000 em número, produziria um sinal totalmente compatível com o excesso do Centro Galáctico", explica Crocker.

Por exemplo, o sinal de raios gama de Andrômeda, a grande galáxia mais próxima da nossa, pode ser devido principalmente a pulsares de milissegundos, escreve portal Sci-News.
O estudo da equipe internacional de cientistas foi publicado na revista Nature Astronomy.

Descoberta na Cisjordânia estátua de 4.500 anos de deusa que possivelmente inspirou Atena (FOTOS)

 


Uma figurinha com serpentes na cabeça foi encontrada na Faixa de Gaza. Trata-se de uma deusa canaanita, que mais tarde poderia ter servido de inspiração a uma deusa grega.

Um fazendeiro em Gaza desenterrou uma estátua de 4.500 anos da deusa canaanita Anat, informou na quarta-feira (27) a emissora BBC.
O homem, Nidal Abu Eid, disse que estava arando a terra na área de Qarara, sul da Cisjordânia, quando encontrou uma figurinha de 22 cm enfiada no chão. Ela foi datada de cerca de 2.500 a.C., ou o final da Idade do Bronze. Canaã ocupava territórios que incluíam várias partes da atual Síria, Líbano, Israel, Jordânia e Palestina.
Gaza: O Ministério do Turismo e Antiguidades em Gaza anuncia a descoberta de uma estátua canaanita dentro de uma terra em Khan Yunis, no sul da Faixa de Gaza, datada de 2.500 a.C.
Anat era a deusa do amor, da beleza e da guerra. Os pesquisadores locais, do Ministério do Turismo e Antiguidades, foram intrigados por uma inscrição de serpente na cabeça da estátua, pois o réptil representava força e invencibilidade na mitologia canaanita. A deusa provavelmente serviu de inspiração à deusa da guerra grega Atena, que também surge frequentemente com serpentes, escreve a emissora NBC News.
A comunidade científica acredita que os canaanitas louvavam seus deuses em templos, pelo que tem sido muito raro encontrar representações das divindades.
O fazendeiro disse que decidiu doar o objeto ao museu cisjordaniano de Wasr al-Basha, onde agora está exposto, "pois ele sentiu que pertence ao povo palestino". Para ele, o achado tem não só um significado histórico, mas também geopolítico.
"Esta estátua documenta a história do povo palestino nesta terra e que suas origens são canaanitas. Tais descobertas provam que a Palestina tem civilização e história, e ninguém pode negar ou falsificar esta história. Isto é o povo palestino e sua antiga civilização canaanita", afirmou Abu Eid em uma coletiva de imprensa anunciando a descoberta.

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OTAN inicia exercícios liderados pelos EUA com cerca de 18 mil militares na Europa

 


Aproximadamente 18 mil militares participarão dos exercícios da OTAN que ocorrerão no território polonês e de outros oito países, informou o MD da Polônia.

"De 1º a 27 de maio serão realizados os exercícios Defender Europe 2022 [DE22] e Swift Response 2022 [SR22] com a participação de soldados poloneses. Dos exercícios, que ocorrerão no território polonês e de outros oito Estados, participarão 18 mil soldados de mais de 20 países, dos quais cerca de 7.000 militares e 3.000 equipamentos estarão no território polonês", informou.
Além disso, o MD polonês informou que dos exercícios na Polônia participarão militares dos EUA, França, Suécia, Alemanha, Dinamarca e Reino Unido.
Kyriakos Mitsotakis (à esquerda) e Recep Tayyip Erdogan (à direita), presidentes da Grécia e da Turquia, respetivamente, durante encontro em Istambul, Turquia, 13 de março de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 30.04.2022
Panorama internacional
Turquia recusa participar de exercícios militares da OTAN em meio a desacordos com a Grécia
Contudo, os militares da Polônia treinarão no território da Lituânia e Letônia juntamente com militares tchecos, alemães e holandeses.
De acordo com os militares poloneses, os exercícios são organizados pelas forças norte-americanas visando "formar a prontidão e interação entre os aliados e parceiros dos EUA e da OTAN".
Além da artilharia e tanques, caças F-16, Su-22, helicópteros Mi-24 e aviões cargueiros estarão presentes nos exercícios da OTAN.