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quarta-feira, 1 de junho de 2022

Conheça a maravilhosa Ivana Rodrigues e suas doces curvas

 


O que combina com verão é a sensação ardente de Ivana, uma musa capaz de entregar as melhores maravilhas em nossos dias mais escuros. Tudo isso apenas com um sorriso fenomenal. Isso pode soar algo simples, mas claramente é um dos segredos de sua essência.

 

Ivana também é recheada de doces curvas que parecem uma obra de arte desenhada pelos deuses. Algo tão natural como a própria luz do dia, mas que em momento nenhum deixa de ser surpreendente aos olhos.

 

Ivana é natural do Rio de Janeiro, embora atualmente tenha abraçado São Paulo devido à vida profissional e onde estão os seus maiores trabalhos.

 

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  • Fotos: Reprodução


    Fonte: Testosterona

    Turquia explica por que descartou exercícios da OTAN no mar Negro

     


    Exercícios não vão avançar devido às contínuas hostilidades entre a Rússia e a Ucrânia, disse o principal diplomata da Turquia.

    Os exercícios militares da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) planejados para o mar Negro foram adiados ou cancelados, revelou o ministro das Relações Exteriores da Turquia, Mevlut Cavusoglu, citando a Convenção de Montreux, um protocolo de décadas que dá a Ancara poder de veto sobre desdobramentos navais na região.
    Na última terça-feira (31), falando à Anadolu em entrevista, o ministro das Relações Exteriores explicou a relutância da Turquia em cooperar com a campanha de sanções ocidentais contra a Rússia em resposta à operação militar especial na Ucrânia, afirmando que seu país está tentando evitar o aumento das tensões enquanto tenta intermediar uma negociação para o fim do conflito.

    "Se tivéssemos aderido às sanções, não teríamos conseguido cumprir o papel de mediação que temos agora. Aplicamos a Convenção de Montreux aos navios de guerra, mas o espaço aéreo, esse corredor, temos que mantê-lo aberto", disse ele, referindo-se a um acordo de 1936 que concede à Turquia direitos para regular o tráfego marítimo através do mar Negro.

    "Nós, de acordo com a convenção, cancelamos ou adiamos os exercícios planejados da OTAN. Desempenhamos um papel importante e cumprimos nossas obrigações", acrescentou Cavusoglu.
    O presidente turco Recep Tayyip Erdogan fala durante uma coletiva de imprensa após uma reunião de gabinete no Complexo Presidencial em Ancara em 9 de maio de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 31.05.2022
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    A Turquia invocou a Convenção de Montreux para negar o acesso a vários navios de guerra russos ao mar Negro através do estreito de Bósforo desde o início do conflito na Ucrânia em fevereiro, embora tenha feito exceções para os navios que retornam aos seus portos de origem, conforme previsto no acordo.
    Embora o ministro das Relações Exteriores não tenha especificado quais exercícios foram descartados ou remarcados, o bloco militar do Atlântico Norte realizou uma enxurrada de exercícios em toda a Europa nas últimas semanas, incluindo um na Estônia no mês passado envolvendo 15.000 soldados de 14 nações, realizado a apenas 65 quilômetros da base militar russa mais próxima.
    Em meados de maio, as forças da OTAN realizaram uma missão de treinamento no mar Negro, na qual os SEALs (Forças de Operações Especiais da Marinha dos Estados Unidos) treinaram unidades de operações especiais estrangeiras como parte do exercício anual Trojan Footprint (Pegada de Tróia). O evento contou com mais de 3.300 soldados de 30 países e foi realizado nos Estados do mar Negro da Bulgária e Romênia, além da Croácia, Estônia, Alemanha, Grécia, Hungria, Letônia, Lituânia, Montenegro, Macedônia do Norte, Polônia, Eslováquia e Eslovênia. A Ucrânia participou do Trojan Footprint de 2021 e estava programada para participar dos exercícios antes de Moscou lançar sua operação.
    Secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg (no centro), durante coletiva de imprensa junto com o chanceler da Finlândia, Pekka Haavisto (à esquerda), e a da Suécia, Ann Linde (à direita), Bruxelas, 24 de janeiro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 31.05.2022
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    O policiamento aéreo da OTAN ao longo do mar Negro também foi intensificado em abril. Caças holandeses foram mobilizados para reforçar a Força Aérea da Bulgária após uma série de movimentos semelhantes para reforçar o "flanco leste" da aliança.
    Cavusoglu continuou argumentando que o papel da Turquia como intermediário entre Moscou e Kiev é "bem-vindo" por muitos outros países, insistindo que Ancara só invocaria sanções contra a Rússia se fossem impostas pelas Nações Unidas.

    "Todos podem agora impor sanções a quem quiserem. Esse é um negócio deles. Escolhemos o papel de mediador, estamos tentando facilitar", disse.

    Os comentários do ministro das Relações Exteriores ocorrem um dia depois que o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, apresentou uma nova proposta para negociações entre Moscou e Kiev em Istambul, fazendo a sugestão durante uma ligação com seu homólogo russo, Vladimir Putin.

    Guerra em Taiwan? Quase 90% dos japoneses acreditam que China invadirá ilha

     


    Cerca de 90% da população no Japão afirmou, em pesquisa nesta semana, que o país deve se preparar para uma ofensiva militar chinesa contra Taiwan.

    Em meio ao acirramento de tensões entre EUA, China e Taiwan e à possibilidade de invasão chinesa da ilha, a população japonesa acredita que o momento determina preparação para um iminente confronto.
    Uma maioria esmagadora no Japão acha que seu país deveria se preparar para um ataque militar chinês, de acordo com uma pesquisa divulgada pelo Nikkei Asia. A visão é compartilhada por quase 90% dos entrevistados.
    Uma minoria de 41% acredita que as leis japonesas devem ser revisadas para responder a um possível conflito na região, enquanto 50% acham que os preparativos devem ser feitos de acordo com as leis existentes.
    Esta fotografia tirada e divulgada em 11 de maio de 2018 pelo Ministério da Defesa de Taiwan mostra um caça F-16 da Força Aérea da República da China (Taiwan), à esquerda, voando ao lado de um bombardeiro H-6K da Força Aérea do Exército de Libertação Popular da China (ELP) em suposto sobrevoo sob o canal de Bashi, ao sul de Taiwan - Sputnik Brasil, 1920, 01.06.2022
    Panorama internacional
    Militares chineses dizem que patrulhas aéreas e marítimas perto de Taiwan são 'medida necessária'
    Yoji Koda, ex-comandante da Marinha japonesa, apontou ao portal que a falta de base legal para prestar assistência militar pode ser um problema.
    Ele teme que o Japão "não tenha nenhuma lei que permita que os militares dos EUA armazenem temporariamente grandes quantidades de combustível e munição" em território japonês, impedindo que o país sirva como centro de implantação das forças norte-americanas na região.
    A pesquisa ainda revelou que cerca de 56% dos entrevistados disseram apoiar a proposta do governo de aumentar o orçamento militar japonês para 1% do PIB.
    Caça J-15 pousado no convés de voo do porta-aviões chinês Liaoning - Sputnik Brasil, 1920, 01.06.2022
    Panorama internacional
    China implanta unidade de patrulha aeronaval para elevar prontidão em torno de Taiwan
    Pequim considera Taiwan um território soberano sob a política de Uma Só China. A ilha de 23,5 milhões de habitantes, que é autogovernada desde 1949, nunca declarou formalmente sua independência.
    Autoridades chinesas disseram que preferem uma "reunificação" pacífica com a ilha, mas não descartam o uso da força.
    Patrulhas chinesas e exercícios militares em torno de Taiwan se intensificaram nos últimos meses. Nesta quarta-feira (1º), Pequim declarou que o patrulhamento aéreo e marítimo das áreas próximo à ilha foram uma "medida necessária" contra o "conluio" de Taipé com Washington.