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quarta-feira, 22 de julho de 2020

De lingerie, Lívia Andrade exibe bumbum avantajado e seguidor observa: “Tamanho GG”


Lívia Andrade usou seu Instagram nesta quarta-feira (22) para compartilhar diversos cliques cheios de ousadia. A apresentadora posou de lingerie em uma varanda e ostentou um corpão violão de tirar o fôlego. Na legenda, a musa brincou: “Difícil sair dessa toca hoje!”.

Nos comentários, fãs e amigos exaltaram a bela silhueta da loira. “Nossa, querida, humilha menos”, disse uma. “Bumbum tamanho GG”, brincou outro. “Que mulherão”, elogiou um terceiro.

Recentemente, Lívia Andrade surgiu decotadíssima e sensualizou com look ousado.”Poderosa passando na sua tela em 3,2,1″, disse um fã na ocasião.







Conheça Debora Gonçalves, modelo é destaque na revista masculina em grande estilo


A modelo natural de Umuarama é destaque na revista masculina em grande estilo. O ensaio foi realizado realizado em uma barbearia na capital do Paraná. Em um ambiente bastante alternativo, predominante masculino, a morena de 21 anos e estilo fitness mostra a sua beleza e intimidade com as lentes, em fotos e vídeos. Uma das mulheres mais lindas que você verá!



Aquariana, Debora Gonçalves (@debora_gonn) tem 86cm de busto e 91 de bumbum e adora música eletrônica e praticar musculação. Apaixonada por tatuagens, ela mostra todas elas no ensaio. “Os assinantes podem ver uma mulher diferente, mais livre e empoderada”, destaca.

Perguntada sobre os gostos da morena, ela assume que adora fotografar e uma boa balada. Inclusive durante a pandemia está sofrendo com o isolamento social. Sobre os gostos afetivos, ela não poupa em descrever. “Moreno,tatuado e a barba é fundamental”, risos.



















Testosterona 

Vídeo chocante! Jovem seminua e com facadas nas costas é jogada de um carro em ramal do bairro Tarumã, Zona Oeste De Manaus



Jovem seminua e com facadas nas costas é jogada de um carro em ramal do bairro Tarumã, Zona Oeste De Manaus


Uma jovem identificada como Regiane Ribeiro da Silva, 19, foi jogada de um carro com vários ferimentos de faca nas costas, no final da manhã desta quarta-feira, no ramal da Prainha, bairro do Tarumã, Zona Oeste de Manaus. Rgiane aparece seminua em um vídeo gravado no local onde ela foi jogada, dizendo que está com muita dor e mesmo estando bastante ferida ela diz que desmaiou quando era agredida dentro do carro por homens que ainda não estão identificados. Pessoas que estão em volta da jovem esfaqueada comentam que Regiane teria se fingido de morta e para não serem flagrados com o corpo dentro do carro os autores do crime decidiram jogar a jovem no ramal da Prainha.

A jovem teria conseguido se arrastar até o portão de uma residência situada no ramal onde bateu com força gritando por socorro e foi encontrada pelos moradores que imediatamente telefonaram para a polícia.


A jovem teria se fingido de morta quando  era agredida e
esfaqueada dentro do carro por isso escapou com vida das mãos dos criminosos




Perdendo muito sangue a jovem foi levada do local por uma equipe do Serviço de Pronto Atendimento de Urgência (Samu) e segundo informações encontra-se internada no Hospital e Pronto-Socorro Dr. João Lúcio Pereira.


A polícia ainda não informou o que de fato aconteceu ou se Regiane, mesmo ferida gravemente, já teria denunciado os homens que praticaram o crime e qual teria sido o motivo da tentativa de homicídio contra sua pessoa.




Mais detalhes desse episódio ocorrido na manhã desta quarta-feira na região do Tarumã devem ser divulgados nas próximas horas pela equipe de policiais do 19º Distrito Integrado de Polícia que já estão investigando o caso.







Pelos EUA, Brasil banca 'parceiro infiel' ao atacar China na OMC e perdas serão altas, diz analista



Como já se tornou rotina em organismos internacionais, o Brasil se alinhou aos EUA nesta semana em uma proposta para atingir a China na Organização Mundial do Comércio (OMC), o que pode gerar retaliações não só econômicas, mas diplomáticas em um futuro não muito distante, segundo um especialista ouvido pela Sputnik Brasil.

Pela proposta apresentada por Washington e Brasília na OMC, o princípio de economia de mercado deve valer para todos os membros da organização, a fim de garantir condições equitativas de competição econômica no comércio internacional. A China tem o status de país em desenvolvimento, o que os EUA não aceitam.
A iniciativa entre o Itamaraty e a Casa Branca mostra o fortalecimento das relações bilaterais entre os dois países, porém isso não vem resultando em alguma mudança na balança comercial, conforme explicou o professor-visitante de Direito Internacional Público e de Relações Internacionais da Universidade de Relações Exteriores da China, Marcus Vinícius Freitas.
Em entrevista à Sputnik Brasil, o docente que mora em Pequim considerou a iniciativa conjunta contra os chineses equivocada, seja pela ascensão global da China mesmo em tempos de COVID-19, ou ainda pelo fato de que o governo do presidente Jair Bolsonaro está mais uma vez alvejando o seu principal parceiro comercial.
"O que me parece até agora, apesar de toda a movimentação do governo nesse sentido, eu não tenho notado algum momento em que a balança comercial do Brasil com os EUA tenha se alterado substancialmente. Então me parece complicado que nós estejamos tomando algumas medidas nesse sentido contra aquele que é o nosso maior parceiro comercial, sendo que inexiste no mercado internacional alguém que possa substituí-lo", declarou.
Freitas avaliou que é bem provável que o governo do presidente Xi Jinping deva mandar algum sinal de insatisfação ao Brasil, como já fez em polêmicas recentes iniciadas por ministros ou filhos de Bolsonaro. E, se isso ocorrer, os chineses terão muitos motivos para assim proceder. Já a chance de retaliação não é descartada pelo analista, mas pode não vir no curto prazo.
"Pelo que observei pelo tempo que moro na China e pelo que tenho conversado, os chineses têm aquele aspecto importante que é aquele pragmatismo que lhes é característico e ele faz com que tenham uma visão de longo prazo, e é ela que faz com que eles compreendam que o relacionamento não é entre governos, mas sim entre países", contou o professor.
"Então a administração atual eventualmente chegará ao fim, daqui a dois anos ou seis anos [em caso de reeleição], mas esse relacionamento é com o país. Entendo que os chineses efetivamente não modificarão muito a sua política em razão desse pragmatismo de longo prazo [...]. Então a retaliação pode acontecer, mas ela vai levar em consideração a transitoriedade dos governos e a compreensão que o relacionamento bilateral é mais importante do que a administração atual", acrescentou.

Eleição nos EUA, BRICS e ordem global: possíveis perdas para o Brasil

Questionado sobre a situação dos EUA em pleno ano de eleições presidenciais, Marcus Vinícius Freitas explicou que vê ligações entre o tema envolvendo Washington, Brasília e Pequim na OMC, indicando que Bolsonaro pode estar impulsionando uma briga contra os chineses em um movimento que o presidente Donald Trump quer: o de ter a China como inimigo número um.
"O elemento econômico é essencial para ele [Trump] neste momento, e também não podemos esquecer e não considerar que a criação de um inimigo externo faz com que as pessoas no geral se aproximem mais daquele que está à frente do Poder Executivo. A batalha com a China tem esse viés no sentido de buscar uma recuperação econômica e também fazer com que a China seja vista como o vilão da história, e este vilão precisa ser combatido e ele é a pessoa capaz de fazer isso", argumentou.
Entretanto, "em briga de cachorro grande, quem mete a mão sai mordido", recitou o docente da Universidade de Relações Exteriores da China, recordando-se de um ditado português. Assim, de acordo com ele, a presença do Brasil diante do confronto direto entre as duas potências mundiais não atende aos interesses nacionais. E podem trazer problemas.

© FOLHAPRESS / PEDRO LADEIRA
Líderes dos países membros do BRICS em Brasília
Freitas relembrou que a grande parcela das exportações brasileiras para Pequim é de produtos de natureza agropecuária. Aqui há o primeiro choque: "não podemos esquecer que 40% do acordo comercial entre China e EUA pós-guerra comercial está relacionado à parte agrícola", ponderou, complementando que a resistência da União Europeia (UE) aos produtos agrícolas do Brasil só aumenta a importância chinesa à balança comercial local.
"A China no atual momento é o grande comprador do Brasil, tem um interesse estratégico no Brasil, e também nós pertencemos ao BRICS, o que nos dá oportunidade de conversarmos com maior frequência com a China", disse Freitas que, ao citar o bloco que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, apontou mais pontos que podem atingir o país.
"O fato do Brasil alinhar-se aos EUA sendo companheiro da China no BRICS me parece extremamente equivocado, porque aí nós também começamos a romper um laço de relacionamento importante. Afinal, nós começamos a ser vistos não como um parceiro, mas como um parceiro que não é muito fiel nas suas interações. Então isso prejudica muito até mesmo as atividades do BRICS porque vai se entender o Brasil ali como sendo alguém que está acendendo vela ao santo equivocado", analisou.
O especialista ouvido pela Sputnik Brasil ainda destacou que o Brasil vem se posicionamento "com o país que está em declínio", afirmando que o país deveria se focar mais em ser mais próximo da China, tanto para incrementar a área comercial quanto para se posicionar "do lado certo" de uma alteração da ordem global que vem aí.
"O mundo vem sendo igual há mais de 70 anos, isso vai ser necessário ocorrer e a China é o país que está promovendo isso. Então a proximidade do Brasil com a China poderia se refletir aí com o aumento da importância do Brasil no cenário global [...]. É importante entendermos que nas relações internacionais não existem nem amigos, nem inimigos perenes. O que são perenes são os interesses do país na ordem internacional e, ao que me consta, a partir dessa verificação e dessa situação nós estamos colocando a amizade acima do interesse do país no longo prazo. E nós sabemos que governos vão e vêm e os países ficam. O problema é qual é a imagem do Brasil que nós construímos internacionalmente no curto, médio e longo prazos", concluiu.

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