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segunda-feira, 6 de dezembro de 2021

Conheça a modelo brasileira Wanessa Boyer, que, com suas curvas e sensualidade, está enlouquecendo europeus

 


A modelo e atriz Wanessa Boyer realiza viagem pela Europa e por isso publicou diversos cliques em várias localidades do Velho Continente em suas redes sociais, onde exibiu seu corpo escultural, que vem enlouquecendo os europeus, pois a beleza da mulher brasileira não tem igual no mundo.

 

A bela revelou que já conheceu alguns países e afirmou que está achando incrível a Europa e recomenda para quem quer viajar até lá. “Super indico conhecer a Europa.

 

É um lugar maravilhoso”, disse Wanessa Boyer, que também contou que está amando conhecer os homens europeus. “Eles são lindos e educados, por isso tenho que retribuir como uma boa mulher brasileira”, declarou a beldade que já revelou ser viciada em sexo. 

 

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Fotos: Reprodução


Fonte: Celebs

Dona de um corpo escultural, Amanda França arrasa em ensaio sensual

 


Ex-assistente de palco de João Kleber e atriz das pegadinhas na RedeTV, Amanda França, 26 anos, abriu o jogo sobre sua vida e carreira no podcast “Fama Pop”.

 

Antes de revelar affair com famosos, incluindo um ex-BBB, a loira contou que recusou o convite para o reality show ‘De Férias com o Ex’, da MTV. Na época, ela ficou com medo de manchar sua imagem em um programa de pegação.

 

“Na época me convidaram para a edição Celebs, que tem influencers e modelos. Eu não topei porque achei que era muita putaria, além disso, não ganhava nada para participar. Até onde sei, não tinha prêmio”, lembra. “Fiquei com medo de sujar minha imagem. Sou piscina também, sou muito apegada às pessoas. Não conseguiria ver um cara ficando comigo e depois com outra. Para completar, fiquei com receio dos meus exs que pudessem aparecer (risos)”.


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  • Fotos: Reprodução


    Fonte: Celebs

    Buscando novas fontes energéticas, Rússia toma 'impulso nuclear' para minerar no Ártico, diz portal

     


    Quando a Rússia anunciou que estava trabalhando em uma usina nuclear flutuante, há vários anos, alguns viram a ideia com muito ceticismo e muitos críticos a avaliaram como uma ideia ruim. Porém, a "ideia ruim" está operando com sucesso desde 2019.


    Akademik Lomonosov é hoje uma fonte de energia confiável sob uma impressionante obra de engenharia em um terreno difícil para se produzir energia.
    Localizada próximo da cidade de Pevek, em Chukotka, uma região autônoma na parte norte do Extremo Oriente da Rússia, a usina está próxima de um território cheio de ouro, cobre e lítio, entre outros metais.
    No início da semana passada, o Financial Times (FT) escreveu sobre como a Rússia estava alimentando suas ambições no Ártico com energia nuclear, dentre elas o uso da abertura da Rota Marítima do Norte devido às mudanças climáticas, e também a exploração de suas riquezas metálicas e minerais.

    Chukotka é rica em reservas de lítio e, embora seja uma difícil tarefa determinar a quão rica é, pode ser o suficiente para valer a pena desenvolver a exploração.
    Ainda segundo o artigo da FT, a Rússia possui depósitos de lítio no leste da Sibéria e Yakutia, também no Extremo Oriente, e tem planos de se tornar fonte de 3,5% do lítio mundial até 2025.
    Floating nuclear co-generation plant (FNCP) “Akademik Lomonosov” - Sputnik Brasil, 1920, 06.12.2021
    Floating nuclear co-generation plant (FNCP) “Akademik Lomonosov”
    Se observarmos a atual situação energética do planeta, a demanda por cobre deve disparar nos próximos anos. O metal é a escolha padrão para fiação elétrica graças à sua excelente condutividade e também é usado em quantidades significativas na geração, transmissão e distribuição de energia, incluindo turbinas eólicas e instalação de coletores de energia solar.
    O cobre também é usado abundantemente em veículos elétricos, que contêm até quatro vezes mais cobre que os carros com motores de combustão interna, que usam cerca de 20 quilos do metal.
    De acordo com a BloombergNEF, a demanda pelo cobre deve crescer uns incríveis 1.000% entre 2020 e 2030.
    O fato é que Moscou já não está mais de olho nos preços dos combustíveis, ou em como o gás natural na Europa tem escalado em valor. Seus esforços hoje estão voltados para novas alternativas minerais, no "petróleo do amanhã".
    Iceberg near Hooker Island, Franz Josef Land, Russia - Sputnik Brasil, 1920, 03.12.2021
    Sociedade e cotidiano
    Rússia reporta desaparecimento de uma das penínsulas em seu território no Ártico


    A demanda esperada para a maioria dos metais básicos e certos minerais considerados críticos para a transição energética, como o cobalto, por exemplo, vai aumentar, o que faz do Ártico uma espécie de mina de ouro. Outro grupo de minerais conhecido coletivamente como terras raras também desperta uma forte motivação na Rússia. Sendo este país detentor da maior parte da região, o plano de desenvolvimento russo aposta no grande interesse mundial por esses recursos.
    Segundo a Oilprice empresa por trás da Akademik Lomonosov, a Rosatom, planeja construir mais cinco usinas nucleares flutuantes, todas para abastecer projetos de mineração. Preferida pelo Kremlin, a opção nuclear superou a ideia da Novatek de se usarem usinas movidas a gás, e ao todo as cinco custarão aos cofres russos cerca de US$ 2,2 bilhões (aproximadamente R$ 12,5 bilhões).

    "A Rússia deve se expandir pelo Ártico, pois é aqui que estão seus principais recursos minerais", disse o presidente Vladimir Putin em 2017, assegurando desde então de que haja progresso na busca desse objetivo.

    "A economia mundial visa uma transição gradual para a energia de baixo carbono, e esta já é uma nova realidade", disse o primeiro-ministro da Rússia, Mikhail Mishustin, no início deste ano. "É preciso nos prepararmos para uma redução gradativa do uso de combustíveis tradicionais: petróleo, gás, carvão. [É preciso] melhorar a eficiência energética, desenvolver energias alternativas, construir infraestrutura adequada", disse Mishustin.
    O mundo pós-combustível fóssil é uma realidade e, muito provavelmente, os hidrocarbonetos que abasteceram o mundo pelos últimos 200 anos serão substituídos por metais e minerais. Nesta corrida, a Rússia sai na frente. E com tamanho acesso às fontes destes recursos, com certa vantagem de mercado.

    WSJ: supostos planos de Pequim para construir base militar na África causam temores em Washington

     


    Fontes citadas pelo The Wall Street Journal dizem que a instalação permitiria a Pequim rearmar seus navios de guerra em frente à costa leste dos EUA, algo qualificado como ameaça para o país norte-americano.


    A China estaria planejando criar uma base militar na Guiné Equatorial, estabelecendo desta maneira sua primeira presença militar permanente no oceano Atlântico, segundo The Wall Street Journal, citando funcionários norte-americanos que tiveram acesso a um relatório confidencial da inteligência dos EUA.
    De acordo com o relatório, a futura base poderia se situar em Bata, cidade mais povoada do país africano, que já conta com um porto comercial chinês.
    Segundo as fontes, as instalações permitiriam a Pequim rearmar seus navios de guerra perante a costa leste dos EUA, fato que foi qualificado de ameaça para Washington.
    Militares da Marinha da França observam tela no centro de comando do porta-helicópteros Tonnerre, durante os exercícios navais Polaris 21, perto de Porto-Vecchio, na ilha mediterrânea de Córsega, França, 26 de novembro de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 05.12.2021
    OTAN conduz 'um dos maiores exercícios navais de todos os tempos' para combater China e Rússia


    Conforme o WSJ, Washington trabalha para tentar convencer o país africano de que seria uma falta de visão se colocar entre os EUA e a China.


    Em outubro, o vice-conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Jonathan Finer, visitou a Guiné Equatorial para tratar de dissuadir o presidente do país, Teodoro Obiang Nguema Mbasogo, e seu filho e vice-presidente, Teodoro Nguema Obiang Mangue, de firmar um acordo deste tipo com Pequim.

    "Como parte de nossa diplomacia para abordar os assuntos de segurança marítima, deixamos claro à Guiné Equatorial que certos possíveis passos, que incluam a atividade [da China] lá, causariam preocupações de segurança nacional", afirmou um funcionário da administração Biden.

    Segundo um relatório publicado pelo Pentágono em novembro, Pequim, que já possui uma base militar em Djibuti, na costa oriental da África, estaria buscando ampliar sua presença militar a outros países como Camboja, Mianmar, Tailândia, Cingapura, Indonésia, Paquistão, Sri Lanka, Emirados Árabes Unidos, Quênia, Seicheles, Tanzânia, Angola ou Tajiquistão.

    EUA convenceram União Europeia a acreditar na 'invasão' russa da Ucrânia, diz jornal

     


    EUA compartilharam ativamente certas informações de inteligência a fim de convencer a União Europeia e a OTAN dos supostos planos de Moscou de preparar uma invasão da Ucrânia, relata o Financial Times.


    Altos funcionários informaram ao jornal neste domingo (5) que a "partilha sem precedentes" de relatórios de inteligência norte-americanos sobre os posicionamentos militares da Rússia ao longo da fronteira ajudaram a convencer os países europeus, que expressavam seu cepticismo, entre os quais a Alemanha, de que a Rússia poderia "em breve enviar suas tropas à Ucrânia".

    "Muitos aliados não estavam convencidos de que coisas sérias estavam acontecendo", disse um funcionário ao jornal.

    "Ficamos surpresos com essa lacuna [de inteligência] – como e por que os EUA estavam vendo coisas que não estávamos vendo", afirmou um alto funcionário europeu.

    Autoridades europeias de defesa e segurança disseram à mídia que o presidente dos EUA, Joe Biden, tem agora o apoio da OTAN e da União Europeia (UE) para a introdução de possíveis medidas de retaliação contra a Rússia.
    Presidente dos EUA, Joe Biden, na Casa Branca, 22 de novembro de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 04.12.2021
    Panorama internacional
    Presidente dos EUA não aceita 'linhas vermelhas' de Putin sobre situação na Ucrânia


    Ressalta-se também que Biden planeja alertar Vladimir Putin, durante a conferência virtual programada para esta terça-feira (7) contra quaisquer ações agressivas em relação à Ucrânia.
    Ao longo das últimas semanas, a Ucrânia e alguns países ocidentais têm expressado preocupações com o suposto aumento das forças militares, algo que descrevem como "ações agressivas" da Rússia, ao longo da fronteira russo-ucraniana.
    Moscou tem repetidamente refutado tais alegações, com a presidente russo afirmando que se trata de declarações "alarmistas" e infundamentadas. As autoridades russas disseram também que não representam ameaça a nenhum país e não vão atacar ninguém.