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sábado, 3 de abril de 2021

Para animar o fim de semana, Mirella abusa do sex appeal e faz o '360 na sua frente'

 


Não é de hoje que Mirella usa todo o seu poder de sedução nas redes sociais ao compartilhar alguns posts enlouquecedores.

 

Desta vez, a gata chegou com tudo e fez aquele "360 especial aos fãs", mostrando que além de ter um rebolado apaixonante, é um verdadeiro furacão de mulher.

 

Veja também 



 

 

 

 


 

Fonte: MS Notícias

Mianmar: grupos rebeldes apoiam manifestações e condenam repressão de militares

 


Dez dos principais grupos rebeldes de Mianmar manifestaram apoio ao movimento antigolpe do país neste sábado (3), alimentando temores de um conflito mais amplo na nação asiática.

Mianmar está em crise desde que os militares derrubaram o governo civil liderado pela ex-conselheira de Estado Aung San Suu Kyi em 1º de fevereiro, o que desencadeou uma revolta popular que a junta vem tentando reprimir de forma violenta.

De acordo com um grupo de monitoramento local, mais de 550 pessoas foram mortas nos protestos antigolpe, um derramamento de sangue que irritou alguns dos cerca de 20 grupos étnicos de Mianmar e suas milícias, que controlam grandes áreas do território, principalmente nas regiões fronteiriças.

Hoje (3), dez desses grupos rebeldes se reuniram virtualmente para discutir a situação, condenando o uso de munição real pela junta contra os manifestantes.

"Os líderes do conselho militar devem ser responsabilizados", disse o general Yawd Serk, líder do grupo rebelde Conselho de Restauração do Estado Shan, citado pela agência de notícias France-Presse.
O general Yawd Serk, líder do grupo rebelde Conselho de Restauração do Estado Shan
© REUTERS / SOE ZEYA TUN
O general Yawd Serk, líder do grupo rebelde Conselho de Restauração do Estado Shan

Na semana passada, a junta declarou um cessar-fogo de um mês com os grupos armados étnicos, embora exceções possam ser feitas se "a segurança e a máquina administrativa do governo [...] forem invadidas", assinalou o governo militar.

O anúncio, no entanto, não incluiu o fim do uso de força letal contra as manifestações antigolpe.

Contudo, Yawd Serk disse que o cessar-fogo exigia das forças de segurança o fim de "todas as ações violentas", inclusive contra os manifestantes.

Os dez grupos rebeldes que se reuniram virtualmente são signatários de um acordo de cessar-fogo em todo o país, que foi intermediado pelo governo de Suu Kyi, em uma tentativa de negociar o fim da longa luta armada das milícias étnicas por maior autonomia.

Homem acena ao passar por pneus em chamas durante protesto contra golpe militar em Mianmar, 1º de abril de 2021
© REUTERS / STRINGER
Homem acena ao passar por pneus em chamas durante protesto contra golpe militar em Mianmar, 1º de abril de 2021

No entanto, a desconfiança é profunda no que diz respeito às minorias étnicas de Mianmar, e Yawd Serk assinalou que os dez grupos signatários do cessar-fogo nacional estavam dispostos a "revisar" o acordo durante a reunião.

"Eu gostaria de afirmar que os [dez grupos] estão firmes ao lado das pessoas que estão [...] exigindo o fim da ditadura", disse o líder rebelde.

Na semana passada, um enviado especial da ONU em Mianmar alertou o Conselho de Segurança sobre o risco de uma guerra civil e de um "banho de sangue" iminente no país do sudeste asiático.

EUA levam comboio carregado com equipamento militar e munição para base na Síria, diz mídia

 


Os EUA conduzem rotineiramente comboios militares do Iraque para suas bases na Síria, apesar dos protestos de Damasco e de outros membros da comunidade global.

Um novo comboio dos EUA, cheio de equipamento logístico e munições, foi localizado na sexta-feira (2) movendo-se em direção a uma base militar norte-americana dentro do campo de petróleo de Kuniko, no sudeste da província de Deir ez-Zor, Síria, reporta a Agência de Notícias Árabe Síria (SANA, na sigla em inglês), que cita fontes locais.

A suposta entrega de suprimentos militares ocorre em meio à presença contínua de tropas norte-americanas em solo sírio, sem um mandato da Organização das Nações Unidas (ONU) ou permissão das autoridades em Damasco. As Forças Armadas dos EUA estão principalmente posicionadas nas partes ricas em petróleo do país árabe, atualmente sob o controle de milícias curdas aliadas a Washington.

Comboio dos EUA na cidade de Raqqa, Síria
© SPUTNIK / MIKHAIL VOSKRESENSKY
Comboio dos EUA na cidade de Raqqa, Síria

Petróleo sírio

A Casa Branca afirma que suas tropas permanecem no país, apesar dos protestos veementes de Damasco, para proteger os locais de petróleo de serem recapturados por terroristas. O governo sírio, no entanto, insiste que os EUA estão simplesmente roubando os recursos naturais do país.

O ministro do Petróleo e Recursos Minerais da Síria, Bassam Tomeh, afirma que as forças de Washington controlam 90% da capacidade de produção de petróleo do país e, em meados de março, suas ações resultaram em US$ 92 bilhões (aproximadamente R$ 525 bilhões) em danos ao setor petrolífero sírio.

Nesta semana, o vice-chanceler da Rússia, Sergei Vershinin, afirmou que "continuam chegando relatos de que comboios norte-americanos transportam diariamente da Síria para o Iraque petróleo e grãos".

De acordo com o diplomata russo, com base nas informações recebidas, somente de 1º de março até 23 de março, mais de 300 caminhões-cisterna e mais de 200 caminhões com grãos cruzaram a fronteira sírio-iraquiana.

Presença dos EUA na Síria

Durante sua presidência, o republicano Donald Trump (2017-2021) admitiu aberta e repetidamente que "as únicas forças" que os EUA tinham na Síria estavam lá para "levar o petróleo". A mídia síria tem relatado que a política de contrabando de petróleo continua com a administração do democrata Joe Biden, que assumiu a presidência em janeiro.

O Pentágono justifica o posicionamento das forças dos EUA na Síria para garantir a "derrota duradoura" do Daesh (organização terrorista proibida na Rússia e em outros países), formalmente vencido pelas forças sírias e iraquianas até 2017, com Washington continuando a usar a suposta ameaça de reaparecimento do grupo como justificativa para sua presença contínua em ambos os países.