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sábado, 13 de junho de 2020

Conheça Kindly Myers, a militar mais sexy do exército mais temido do mundo. VEJA FOTOS DA GATA



Não é uma boa ideia meter-se no caminho da Playmate. A norte-americana esteve quatro anos no exército mais temido do mundo e gosta de seguir o exemplo de mulheres fortes e independentes. 



Embora leve a vida sob uma regra dourada: tratar todos com uma dose extra de bondade. A prova? Está logo no nome: kindly, de forma gentil em português.



Mais vistas da semana














Base com militares dos EUA no Iraque é atingida por mísseis



Um míssil de médio porte atingiu a base militar de Taji, no Iraque. As instalações abrigam as forças da coalizão, liderada pelos EUA, segundo a emissora Al Arabiya.

Nenhum ferimento ou dano foi relatado, acrescentou a emissora.
Em março, mais de 15 mísseis de tamanho médio atingiram a base de Taji. Três soldados morreram e mais 12 ficaram feridos como resultado do ataque.
Após o ataque, os EUA realizaram ataques aéreos a cinco depósitos de munição pertencentes à rede xiita Kataib Hezbollah no Iraque. Seis pessoas foram mortas em ataques aéreos norte-americanos contra várias instalações no país, incluindo contra um aeroporto em construção em Kerbala, segundo as autoridades iraquianas.
O exército iraquiano condenou o ataque dos EUA por "violar os princípios de cooperação". Além disso, os incidente gerou tensões com o Irã, acusado por EUA pelo ataque contra as forças da coalizão.

Mais vistas da semana

Boko Haram mata 20 soldados e 40 civis na Nigéria



Militantes islâmicos mataram pelo menos 20 soldados, 40 civis e feriram centenas em dois ataques no estado de Borno, no nordeste da Nigéria, neste sábado (13).

Os ataques, em Monguno e Nganzai, ocorreram apenas alguns dias depois de um outro ataque que matou pelo menos 69 pessoas na vila de Gubio, informou Reuters.
Dois funcionários de organizações humanitárias e três moradores disseram à Reuters que militantes armados com armas pesadas, incluindo lançadores de foguetes, chegaram a Monguno, um centro para organizações não-governamentais internacionais, matando pelo menos 20 soldados e permanecendo na área por três horas.
As fontes revelaram que centenas de civis ficaram feridos no fogo cruzado com as forças de segurança locais.
Os militantes também queimaram o centro humanitário das Nações Unidas na área e incendiaram a delegacia local. Os combatentes distribuíram cartas aos residentes, ameaçando aqueles que trabalham para as forças militares, bem como para o contingente internacional.
O grupo terrorista Boko Haram e suas filiais mataram milhares e forçaram o deslocamento de milhões de pessoas no nordeste da Nigéria. A organização reivindicou os dois ataques de sábado e o ataque de Gubio.

Pessoas 'assintomáticas' podem ter sintomas ocultos da COVID-19, alerta bióloga



Portadores de coronavírus que muitas vezes chamados assintomáticos podem não notar redução no volume pulmonar e comprometimento de sua função renal, alertou doutorada em Ciências Biológicas.

Em declarações à Sputnik, Ancha Baranova, professora da Universidade George Mason (EUA), chamou a atenção para o fato de a maioria dos assintomáticos serem jovens, não sendo alvo da devida atenção pelos médicos.
A bióloga referiu casos em que jovens fizeram uma tomografia computadorizada (TC), por exemplo, ao pâncreas, acabando por lhes serem detectados danos pulmonares.
"Tudo isso poderia ter sido estabelecido sem uma TC, se tivesse sido usada a espirometria para verificar o tamanho dos pulmões. Se começaram a mirrar, pode ser devido ao coronavírus", afirmou Baranova.
Contudo, a espirometria, acrescentou, somente seria útil se se tivessem feito tais medições antes da pandemia, permitindo dessa forma comparar o volume pulmonar.
"Se alguém der positivo para SARS-CoV-2, mas não sentir nenhum sintoma, precisa fazer uma tomografia para ver o que está acontecendo com os pulmões", recomendou a bióloga.
Segundo Baranova, um paciente infectado com o novo coronavírus pode não notar uma diminuição da função renal. Contudo, isso pode ser determinado através de um exame de sangue por filtração glomerular.
Alguns trabalhos científicos descreveram o curso assintomático da doença em gestantes, mas após o parto, quando a placenta foi levada para análise, descobriu-se que havia a presença do novo cornavírus SARS-CoV-2.
Nestes casos, a mulher grávida "não pode ser chamada de portadora assintomática, mas de pessoa com sintomas não diagnosticados", defendeu a bióloga.
Em sua opinião, mais do que verificar especificamente os sintomas do coronavírus, as gestantes deveriam era procurar – por ser mais seguro – não aumentar o número de contatos.