Monique Teixeira, que recebeu o título de Musa do Fluminense no final de 2019 pelo projeto Musa do Brasileirão e é a atual representante do tricolor carioca, posou nua em um ensaio especial para o projeto.
Usando apenas a sua faixa de Musa, a beldade abusou da sensualidade e ousadia. Monique é personal trainer e seu trabalho foi diretamente impactado pela pandemia do Covid-19.
"Estou impedida de trabalhar com as academias fechadas. Por isso a solução está sendo a utilização da internet para acompanhamento dos alunos. As aulas são feitas via ligação de vídeo e eu acompanho o treino realizado pelo aluno de forma virtual."
Apesar do impacto em seu trabalho, a Musa é uma das defensoras da quarentena e dos cuidados para prevenção do Corona vírus e dá algumas dicas para quem pretende manter a forma durante esse período:
"É muito importante o uso da máscara mesmo durante o treino, apesar de dificultar a respiração o uso é obrigatório, assim como a utilização do álcool em gel para a desinfecção do local de treino, antes e depois de sua realização. Para exercícios aeróbicos, dê preferência para praças e parques não movimentados e os exercícios podem ser feitos em casa, com a ajuda de utensílios domésticos e mantimentos como o próprio sofá de casa e um saco de arroz."
Isolada em uma ilha deserta com o namorado, Anwar Hadid, durante este periodo de quarentena em prevenção ao coronavirus, Dua Lipa tem aproveito o cenário paradisiaco para tomar um sol e colocar o bronze em dia.
Na tarde deste domingo (5), a cantora compartilhou em seu Instagram uma sequência de cliques de biquini, onde mostra as curvas e o corpão de dar inveja.
Na legenda do post, Dua resolveu fazer um brincadeira com as fotos ousados e disparou: "Sou timida". Nas três imagens, a pop star posa em diferentes ângulos, usando a paisagens das montanhas como fundo. Logo, milhares de fãs deixaram mensagens na caixa de comentários do post, como "Essa legenda é fake news", "Mulher mais linda do planeta" e "Que abundância".
O pastor Rubens Ciro de Souza morreu aos 68 anos no dia 3 de julho de 2020 de Covid-19. Estava internado na UTI da Clínica Femina, em Cuiabá (MT).
Ele era o segundo na linha de sucessão da Assembleia de Deus do Mato Grosso, liderada pelo pastor Sebastião Rodrigues de Souza, 89, seu pai.
Bolsonaristas, os pastores vinham celebrando cultos, desconsiderando as recomendações da Organização Mundial da Saúde para que não se promovesse aglomerações, de modo a evitar o contágio do novo coronavírus.
Os pastores decidiram seguir a decisão do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), de Cuiabá, que liberou as atividades religiosas.
O templo da AD nessa cidade tem capacidade para 23 mil fiéis.
A exemplo de seu pai, Rubens era favorável à prescrição da controvertida cloroquina a pacientes de Covid-19. Embora sua eficiência não tenha comprovação científica, o remédio é defendido pelo presidente Jair Bolsonaro.
A Assembleia de Deus só suspendeu os cultos quando os dois pastores foram internados às pressas no mesmo hospital particular. A retomada das atividades está prevista para 15 de julho.
Nilda, 85, mulher de Sebastião, também teve de ser internada.
Rubens era vice-presidente da Comademat (Convenção dos Ministros das Assembleias de Deus).
As autoridades sanitárias não fizeram rastreamento para saber se houve contaminação do vírus nos cultos da Assembleia de Deus, entre os fiéis.
Até sábado (4), houve no Mato Grosso 786 mortes pela Covid-19, com o crescimento de nove vezes em um mês.
Auto Posto Confiança em Nova Iguaçu. Foto: Reprodução/Google Maps
Ele pertence a Alessandro Calazans, ex-prefeito de Nilópolis e ex-deputado estadual, que foi amigo de Flávio Bolsonaro na Alerj por cerca de uma década.
Esta quantidade de combustível permitiria que o presidente rodasse por cerca de 96 mil quilômetros, ou seja, cerca 80 viagens de carro do Rio de Janeiro para Brasília.
O DCM procurou a SECOM e pediu um esclarecimento acerca da veracidade da nota via Lei de Acesso à Informação (LAI).
A secretaria afirmou que a lei não abrange “assuntos relativos à vida pessoal de agentes públicos”.
Na mesma resposta, a SECOM ainda alegou que se trata de uma “suposição”:
“O objetivo da Lei de Acesso à Informação não é estabelecer que a Administração emita juízo de valor sobre fatos, tampouco suposições, publicadas em canais não oficiais do Poder Executivo Federal”.
De fato, a vida privada de agentes públicos não é coberta pela LAI, no entanto, este tipo de gasto vindo do presidente não seria novidade.