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sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020

NASA 'flagra' Estação Espacial Internacional, Lua e Marte em uma única FOTO



A agência espacial norte-americana NASA planificou com avanço a fotografia do segundo em que os três objetos estariam visíveis no céu ao mesmo tempo.

NASA capturou uma imagem simultânea da Estação Espacial Internacional (EEI), da Lua e de Marte na terça-feira (18), tirada do estado norte-americano do Novo México.
O evento de captura coincidiu com um dos primeiros momentos em que o Sol começava a iluminar o céu.

© NASA . PAUL SCHMIT, GARY SCHMIT
Lua, Estação Espação Internacional e Marte ao mesmo tempo
Às 6h25, horário de Novo México (10h25, horário de Brasília), era possível ver, junto com Marte, a EEI (apenas 400 quilômetros acima da Terra) cruzando a visão da Lua minguante da direita para a esquerda no espaço de um segundo.
Já Marte surge como um pequeno ponto laranja à direita da Lua minguante.

Projetistas do MiG-35 criam sistema de aterrissagem não tripulada para o caça



Os novos caças da aviação russa MiG-35 já poderiam ser dotados de tecnologia de pouso em modo não tripulado.

A informação foi prestada pelo gabinete de imprensa da empresa fabricante, a corporação MiG, em comunicado.
Inovadores e sofisticados componentes digitais asseguram uma melhoria da segurança de pilotagem em condições climáticas adversas, permitindo ao piloto iniciar manobras de pouso em modo automático e mais rapidamente, podendo prosseguir até alcançar visibilidade.

© SPUTNIK / RAMIL SITDIKOV
Caça russo MiG-35 durante voo de demonstração na Rússia
Segundo o diretor-geral da empresa, Ilia Tarasenko, o sistema de aterrissagem não tripulada está planejado para ser implementado tanto em atuais modelos de aeronaves da marca MiG como em outros ainda em projeto.
"Os trabalhos já estão em curso. Uma das principais prioridades de nossos engenheiros é a segurança e a máxima eficiência dos equipamentos das aeronaves", assegurou Tarasenko, citado no comunicado de imprensa.

'Cenário de 3ª Guerra Mundial': Turquia pode levar EUA e Rússia a um confronto na Síria?



A revista norte-americana The National Interest avaliou as possibilidades de um confronto entre os EUA e a Rússia na província de Idlib, na Síria, realizando os mais obscuros "pesadelos da Guerra Fria".

A situação na província de Idlib atingiu níveis de tensão preocupantes nesta quinta-feira (20), quando dois soldados turcos morreram em confrontos com as Forças Armadas sírias, apoiadas por Moscou.
Bashar Assad conduz uma operação para retomar na província de Idlib as rodovias M4 e M5, que ligam as duas maiores cidades da Síria, Aleppo e Damasco.

© SPUTNIK / MIKHAIL VOSKRESENSKY
Membro do exército sírio dirige em vilarejos retomados ao sudeste da província de Idlib, em 25 de janeiro de 2020
Os Estados Unidos, que mantêm forças na região leste da Síria e são um aliado da Turquia no âmbito da OTAN, estão avaliando qual deve ser o seu papel nesse arriscado teatro de guerra.
Após os incidentes desta quinta-feira (20), a Turquia solicitou aos EUA que realizasse patrulhas aéreas e mobilizasse seu sistema de defesa antiaérea para deter a Rússia.
"A OTAN nunca viu combates dessa intensidade tão próximo da fronteira de um Estado membro", disse o último embaixador dos EUA na Síria, Robert Ford, em coletiva de imprensa.
A revista reporta que existem divisões dentro do governo dos EUA acerca do tipo de apoio que os norte-americanos devem fornecer à Síria. Se, por um lado, o Departamento de Estado, manifesta apoio total à Turquia, o Departamento de Defesa deseja manter o foco na região leste do país.
A coalizão liderada pelos EUA "está focada em derrotar o Daesh [organização terrorista proibida na Rússia e demais países] na região leste da Síria", disse o porta-voz da coalizão, coronel Myles Caggins, à Sky News.

© REUTERS / KHALIL ASHAWI
Soldado turco caminha perto de veículos militares turcos perto de Idlib, na Síria, 11 de fevereiro de 2020
O coronel descreveu Idlib como um "imã para grupos terroristas", que são um "incômodo, um perigo e uma ameaça à população civil".
O porta-voz do Pentágono, Jonathan Hoffman, pediu uma desescalada dos confrontos.
"Estamos vendo que os russos e os turcos se aproximaram muito de um conflito mais extenso na área. Esperamos que eles encontrem uma solução para evitar isso", disse Hoffman.
O Departamento de Estado tem sido mais incisivo nas suas declarações de apoio à Turquia.
"Estamos do lado do nosso aliado da OTAN, a Turquia [...] e apoiamos totalmente suas ações justificadas de autodefesa", disse o secretário de Estado, Mike Pompeo, após os incidentes de quinta-feira.

VÍDEO mostra ataque de artilharia turca contra alvos sírios em Idlib



O Centro Russo de Reconciliação na Síria divulgou um vídeo mostrando diversos lança-foguetes turcos bombardeando posições do Exército sírio na província de Idlib.

Momento antes, o Exército sírio havia respondido a ataques de grupos armados ocorridos próximo de al-Nairab, no sudeste de Idlib.
O órgão assegura que grupos terroristas romperam a defesa das tropas governamentais sírias com o apoio da Turquia, que cessou seus ataques de artilharia depois que Moscou tomou conhecimento dos fatos e entrou em contato com Ancara.
This afternoon, the Turkish military launched joint artillery and ground attacks with various terrorist groups against the Syrian army in Idlib province. However, the attacks failed and two Turkish soldiers were killed.

Veja outros Tweets de Lucifuge Rofocale

​Nesta tarde, os militares turcos lançaram ataques conjuntos de artilharia e terrestres com vários grupos terroristas contra o Exército sírio na província de Idlib. Entretanto, os ataques falharam e dois soldados turcos foram mortos.
"Grupos terroristas lançaram diversos ataques massivos" contra o Exército da Síria "nos quais utilizaram um grande número de veículos blindados" e contaram com "fogo de artilharia das Forças Armadas turcas", um apoio que lhes permitiu "romper a defesa" dos militares sírios, comunicou o Centro Russo de Reconciliação na Síria.
Em resposta aos ataques dos terroristas, caças russos Su-24 destruíram um tanque, seis veículos de combate de infantaria e cinco caminhonetes utilizadas durante a ofensiva contra as forças de Bashar Assad.
O apoio russo ajudou o Exército sírio a repelir todos os ataques, porém quatro militares sírios foram feridos pela artilharia turca.
O Ministério da Defesa da Turquia informou sobre dois mortos e cinco feridos entre seu efetivo, citando dados de suas fontes na região, que indicam que o ataque causou 50 baixas entre as forças sírias, além de destruir cinco tanques e outros equipamentos bélicos.

Muito cuidado neste Carnaval: coronavírus pode se espalhar, diz especialista



Segundo infectologista Ester Sabino, os foliões devem pensar duas vezes antes de pular o Carnaval esse ano. O coronavírus espreita.

Começa nesta sexta-feira o feriadão do Carnaval, a maior festa popular do mundo, e a grande aglomeração de pessoas pelo país levanta a discussão sobre possível proliferação do coronavírus com a chegada de turistas estrangeiros, vindos de todos os continentes.
Rio de Janeiro, Recife e São Paulo já preparam planos de contingência para o Carnaval 2020, em virtude da ameaça do coronavírus. No entanto, as cidades brasileiras estão preparadas para enfrentar o vírus no período carnavalesco? Que cuidados devem ser tomados?
Segundo Ester Sabino, infectologista e professora da Faculdade de Medicina da USP, o "Carnaval realmente aumenta muito o risco de infecção.
"Com pessoas de vários países vindo para cá existe uma grande chance", afirmou a médica para Sputnik Brasil.
A professora destacou o recente aumento de casos confirmados da doença em diversos países, como Irã, Líbano e Itália, e alertou que o vírus pode estar se espalhando sem controle das autoridades médicas.
"Existe de fato um risco da epidemia estar se espalhando de forma silenciosa, pois muita gente é assintomática. Então é possível que cheguem turistas infectados. E o aglomerado do Carnaval, das pessoas juntas, aumenta muito o risco de transmissão", argumentou ela.
Apesar dos planos de contingência implementados, Ester Sabino argumenta que o "ideal é diminuir o contato com grandes multidões".
"Eu acho que todo mundo que for pular Carnaval vai estar mais suscetível de estar exposto. Ninguém vai pular com máscara, a não ser que coloque como parte da fantasia. É uma situação difícil e muito pouco pode ser feito", afirmou a entrevistada.
A médica, por outro lado, reconheceu que a medida de proibir a festa seria exagerada num momento, quando ainda não há nenhum caso detectado no país. Além disso, ela lembrou do grande impacto econômico que uma eventual suspensão do Carnaval provocaria no setor econômico.
No entanto, Sabino afirmou que, "pessoalmente não iria pular Carnaval", e que os foliões devem tomar cuidados básicos.
"Lavar as mãos, não espirrar na frente dos outros, usar lenço. E se você tiver algum sintoma, fique em casa para não espalhar vírus respiratório. Se sentir os sintomas, fique de molho", concluiu.
As opiniões expressas nesta matéria podem não necessariamente coincidir com as da redação da Sputnik

Erdogan: o que está acontecendo em Idlib pode ser chamado de guerra



Presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, considera atuais embates na província síria de Idlib como uma guerra.

Além disso, Erdogan afirmou que as tropas de seu país não se retirarão da província síria enquanto continuar a "violência" por parte de Damasco.
"De acordo com os últimos dados, até o momento foram neutralizados 150 elementos do regime [referência ao governo sírio], foram destruídos 12 tanques, 3 blindados de transporte de tropas, 14 obuseiros e 2 picapes. Não sairemos da região de Idlib enquanto o regime não parar sua agressão contra a população de Idlib. Só nesse caso será possível um cessar-fogo", afirmou Erdogan.
Os ataques turcos seriam uma resposta ao ataque aéreo sírio que tirou a vida de dois militares turcos, conforme publicou a agência Anadolu.
A autoridade turca também disse que suas futuras medidas em relação à crise em Idlib irão depender das conversações a serem realizadas hoje (21) com o presidente russo, Vladimir Putin.
Por sua vez, os líderes da França e Alemanha, Emmanuel Macron e Angela Merkel, propuseram um encontro com a presença dos mesmos e dos presidentes russo e turco no próximo dia 5 em Istambul para se chegar a um acordo de paz em Idlib.
É válido ressaltar que, anteriormente, Erdogan levantou a hipótese de a Turquia iniciar uma operação em Idlib, tendo em vista que as conversações entre os líderes para resolução da crise "não teriam tido resultado satisfatório".

Tensões na Síria

Apesar de a Turquia ter realizado uma operação militar no território sírio contra forças curdas ainda no ano passado, as relações entre o país e a Síria pioraram neste ano.
A razão disso teriam sido os embates entre o Exército sírio e os militares turcos no norte do país árabe.
Na ocasião, as forças do presidente Bashar Assad avançaram pelas províncias de Idlib e Aleppo, retomando áreas há anos fora do controle de Damasco.

Universal, de Edir Macedo, aumentou repasses a empresa de Wajngarten depois que ele virou ministro



Escândalo Wajngarten não para. Com uma mão, sua empresa teve um salto de 36% no contrato que tinha com a Igreja Universal; com a outra, aumentou e muito as verbas da Secom destinadas à TV Record. Igreja e TV são de Edir Macedo


Um verdadeiro tomam -lá-dá-cá. A FW Comunicação, empresa do chefe da Secom (Secretaria de Comunicação da Presidência), Fabio Wajngarten, teve um polpudo aumento no contrato que mantém  com a Igreja Universal do Reino de Deus, do bispo Edir Macedo, dono da TV Record.

Isso aconteceu um mês depois de após Wajngarten assumir o cargo no governo Bolsonaro: a remuneração contratual à igreja aumentou em 36%, por meio de um aditivo pactuado entre as duas partes. 
Na outra mão, a emissora do bispo, a Record, passou a ser contemplada com percentuais maiores da verba publicitária da Secom, assim como outras TVs clientes da FW.
Wajngarten foi nomeado em 12 de abril do ano passado. Em maio, o montante repassado mensalmente pela igreja de Macedo à FW saltou de R$ 25,6 mil para R$ 35 mil. É o mais vultoso num conjunto de 11 clientes. A informação é dos jornalistas Fábio Fabrini e Julio Wiziack, da Folha de S.Paulo.

Viúva de Adriano diz que ele repassou R$ 2 milhões à campanha de Witzel em dinheiro, diz Veja

Wilson Witzel  

Júlia Mello Lotufo, mulher do miliciano Adriano da Nóbrega e que já havia afirmado que ele seria morto em uma queima de arquivo organizada pelo governador do Rio , Wilson Witzel (PSC), disse que ele teria doado R$ 2 milhões à campanha eleitoral do ex-juiz. Witzel nega a ligação e já aunciou que irá processar a viúva por calúnia, difamação e injúria



A viúva do miliciano e ex-capitão do Bope Adriano da Nóbrega, Júlia Mello Lotufo, que já havia afirmado que ele seria morto em uma queima de arquivo organizada pelo governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), disse que ele teria doado R$ 2 milhões à campanha eleitoral do ex-juiz. Segundo reportagem da revista Veja, o repasse seria “uma espécie de investimento, um seguro que garantiria proteção para tocar seus negócios clandestinos sem ser importunado pelas autoridades, especialmente a polícia”. 

Ainda conforme a reportagem, Witzel negou, em nota, que conhecia Adriano – que foi morto em uma troca de tiros com policiais da Bahia, ou que tenha recebido algum tipo de ajuda do miliciano. Ele também disse que irá ingressar com uma ação contra Júlia por calúnia, difamação e injúria. 
O texto da reportagem ressalta, ainda, que Júlia vive escondida desde o último dia 1 por temer “represálias de uma organização criminosa infiltrada na administração do Rio caso revele o que sabe”. A revista observa ainda, que mesmo após o Ministério Público acusa-lo de integrar o chamado “escritório do crime”, “Adriano só passou a encarar Witzel de fato como um inimigo ao desconfiar que o governador queria mantê-lo na lista de suspeitos de participação no assassinato da vereadora Marielle Franco”. 
Adriano também teria confidenciado a pessoas próximas “que só não era inocentado pelo MP porque virara personagem da disputa entre o governador do Rio e o presidente da República”. Parceiros na campanha eleitoral de 2018, Witzel e Jair Bolsonaro se tornaram desafetos, sobretudo depois que anunciaram a intenção de concorrer ao mesmo cargo em 2022”. “Ele percebeu que o governador queria, por meio dele, colar o selo de bandidagem na testa do Bolsonaro”, declarou uma pessoa do círculo íntimo do ex-capitão do Bope”, conforme a reportagem.
As ligações de Adriano da Nóbrega com a família Bolsonaro datam de longa data e o miliciano foi sido homenageado pelo então deputado estadual Flávio Bolsonaro com uma moção de louvor apenas cinco meses após ele ter matado um técnico de refrigeração em uma ronda policial que contou com a participação de um outro ex-policial suspeito de ligações com as milícias fluminenses Fabrício Queiroz. 
Em 2005,  Jair Bolsonaro “elogiou o ex-capitão do Bope na tribuna da Câmara dos Deputados. Quando a morte desse herói da família foi anunciada, Bolsonaro, conhecido pela verborragia desmedida, optou pelo silêncio. Àquela altura, ganhava as redes sociais a suspeita de que a primeira-família da República estaria por trás da ação, num caso clássico de queima de arquivo”, observa o texto da reportagem. 

Fazendeiro que escondeu Adriano da Nóbrega tem foto com Bolsonaro



Leandro Abreu Guimarães, que abrigou o miliciano Adriano da Nóbrega, morto em uma ação policial na Bahia, já tirou selfies ao lado de Jair Bolsonaro durante um evento no interior do Estado, mostra reportagem da revista Veja


O fazendeiro Leandro Abreu Guimarães, que abrigou o miliciano Adriano da Nóbrega, morto em uma operaçõa conjunta da PM da Bahia com a Polícia Civil do Rio de Janeiro, já tirou selfies ao lado de Jair Bolsonaro durante um evento no interior do Estado, aponta reportagem da revista Veja.
Segundo a reportagem, publicada desta sexta-feira (20), parentes do fazendeiro teriam dito que ele teria sido torturado para revelar o local onde Adriano estaria escondido após fugir de uma operação policial em um condomínio na Costa do Sauípe. 
Desde que o miliciano foi morto, Jair Bolsonaro vem tentando se distanciar das suspeitas de ter algum tipo de ligação com Adriano, chegando até mesmo a questionar a quem interessaria a morte do ex-capitão do Bope do Rio e Janeiro, além de questionar como seriam feitas as perícias nos celulares apreendidos. 
A reportagem relembra que “em dezembro, quando a pauta se restringia apenas ao esquema da rachadinha, o presidente disse em entrevista a VEJA que outro escândalo estava prestes a estourar e teria como origem interceptações telefônicas que mostrariam o envolvimento dele e dos filhos com o crime organizado no Rio”. 
A reportagem observa, também, que Leandro e Adriano eram “amigos pelo menos desde 2017. Já como foragido, Adriano se hospedou várias vezes na fazenda de Leandro, inclusive com a mulher e a filha mais nova. Quando fugiu de um cerco policial na Costa do Sauípe, foi a Leandro que pediu ajuda”. “Também foi Leandro que, na véspera da morte, o levou da fazenda para o sítio onde Adriano seria alcançado pela polícia”.
Da fazenda de Leandro, Adriano fugiu para um outro sítio, este de propriedade do vereador Gilsinho de Dedé, filiado ao PSL, partido pelo qual Bolsonaro foi eleito. O texto da revista ressalta que “Gilsinho alega que não conhecia o ex-capitão do Bope, apesar de Adriano ter pernoitado várias vezes em sua propriedade, inclusive na companhia da mulher, Júlia”. 

Racha na direita: Bolsonaro bate boca com Antagonista

Jair Bolsonaro, Paulo Guedes e dólar (Foto: Agência Brasil)

Com o dólar na maior cotação da história, Jair Bolsonaro foi ao Twitter para criticar o site de direita O Antagonista, por supostamente não divulgar os "avanços" ocorridos em seu governo


Jair Bolsonaro foi ao twitter nesta sexta-feira, 21, para criticar o site de direita O Antagonista, por supostamente não divulgar os "avanços" ocorridos em seu governo. Em post, Antagonista criticou Bolsonaro pela máxima histórica do dólar. 
Confira:
Leia também reportagem da agência Reuters sobre o dólar:
(Reuters) - O dólar avançava contra o real na abertura desta sexta-feira, superando a marca de 4,40 reais pela primeira vez na história às vésperas do Carnaval, em meio à aversão a risco no exterior e após comentários do ministro da Economia, Paulo Guedes, sobre o câmbio.
Às 9:11, o dólar avançava 0,20%, a 4,4002 reais na venda. Na máxima da manhã, a divisa chegou a tocar 4,4073 reais.
O dólar futuro de maior liquidez registrava alta de 0,11%, a 4,400 reais.
Na véspera, o dólar à vista encerrou na máxima recorde para fechamento de 4,3916, após alta de 0,59%.
O Banco Central ofertará neste pregão até 13 mil contratos de swap cambial tradicional com vencimento em agosto, outubro e dezembro de 2020, para rolagem de contratos já existentes.