A pesquisa também mostrou que 50% dos entrevistados acreditam que a humanidade terá um encontro com seres extraterrestres nos próximos 50 anos no estilo do filme "Independence Day".
Se muito disso parece pura ficção, alguns supostos encontros são tratados como provas da existência dos "seres verdinhos".
Discos voadores
No final da década de 40, o piloto de pesquisas e resgate americano Kenneth Arnold reportou ter visto objetos voadores de formatos incomuns durante um de seus voos.
"Eram objetos parecidos com discos [...] voando como gansos em uma linha-corrente diagonal", afirmou Arnold em relatório.
Logo após o caso, outras aparições foram reportadas em 40 estados dos Estados Unidos.
Caso Roswell
Em junho de 1947, ufólogos afirmam que um disco voador caiu no deserto do estado americano do Novo México.
Logo em seguida, o governo americano teria encoberto o caso removendo a espaçonave do local e o piloto alienígena para uma base secreta.
Passaram-se décadas, e o americano Ray Santill, que produziu um vídeo falso da autópsia de um alienígena, declarou ter fotos verdadeiras do extraterrestre.
As fotos exibidas mostravam uma espécie de criatura humanoide sobre uma mesa de operação. Contudo, Santill não garantiu com toda certeza que era um alienígena, uma vez que não foi testemunha ocular do caso.
Luzes misteriosas sobre o mar Báltico
Aparição em Washington
Em 1952, em meio a diversas aparições nos céus dos EUA, um controlador de tráfego aéreo chamado Edward Nugent, funcionário do aeroporto da capital americana, afirmou
ter detectado a presença de objetos voadores em seu radar, apesar de nenhum estar escalado.
"Nós logo percebemos que era uma situação estranha [...] os movimentos [dos objetos] eram totalmente diferentes de aeronaves comuns", declarou.
Comentando o caso, o historiador ufólogo Curtis Peebles disse que nunca mais se teve uma maré de aparições como durante o incidente.
Luzes na floresta de Rendlesham
Em 1980, militares americanos instalados na base aérea britânica de Woodbride, Reino Unido, afirmaram ter visto luzes na floresta adjacente de Rendlesham.
Três anos depois, o tenente-coronel Charles Halt, um dos chefes da base, publicou um desenho que retratava um OVNI na floresta.
Contudo, o caso foi tratado como um fenômeno natural por pesquisadores.
Pássaros voando
Em 1951, cientistas da Universidade Tecnológica do Texas, EUA, afirmaram ter visto uma
formação de pontos de luzes no céu voando à alta velocidade na cidade americana de Lubbock.
Após o ocorrido, mais casos de aparição foram registrados. No entanto, uma investigação apontou que tudo se tratava de pássaros que refletiram a luz oriunda de postes de rua.
Mesmo assim, muitos rejeitaram a explicação dizendo que a velocidade não correspondia a dos pássaros.
Caso iraniano
Em 19 de setembro de 1976, moradores da capital iraniana Teerã alertaram a polícia e os militares sobre luzes brilhantes no céu da cidade.
Em seguida, um caça F-4 da Força Aérea iraniana partiu para uma operação investigativa ao redor da cidade, sendo que o
piloto afirmou ter visto um OVNI lançando um "objeto brilhante".
De início, o militar pensou que se tratava de um míssil, e preparou sua aeronave para retaliar. Contudo, o caça inexplicavelmente teria parado de obedecer aos comandos do piloto.
Em seguida, o piloto afirmou ter visto um segundo objeto saindo do OVNI e indo em direção ao solo, antes de retornar para a base.
Um relatório oficial disse que a aeronave não apresentou nenhum defeito, e que as luzes não passavam de meteoritos.