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quarta-feira, 18 de março de 2020

ENSAIO SENSUAL DE BEATRIZ AGUIAR É PURO PECADO. VEJA FOTOS ESPETACULARES DA GATA



Beatriz Aguiar é puro pecado! Natural de Brasília (DF), a morena de olhos verdes representou o estado do Piauí no Miss Bumbum 2016 e está pronta para mostrar os 102 cm do objeto de desejo a todos os assinantes do Bella da Semana em seu ensaio sensual.

Dona de um olhar penetrante e curvas perfeitas, Beatriz Aguiar conta que alimentação balanceada, treinos leves, além de muita água e um bom sono são essenciais para manter a forma em dia.

Sobre a parte preferida do seu corpo, a morena segue a opinião de muitos de seus fãs. “Gosto muito do meu corpo, mas o bumbum realmente merece destaque”, brinca a modelo de apenas 18 anos de idade durante o ensaio sensual .




 Apaixonada por conhecer novas culturas, a brasiliense conta que o final de semana perfeito é vaiajando ao lado de uma boa companhia. Sobre os homens, gentileza e uma boa massagem são fundamentais na hora da conquista. “Entre quatro paredes uma pegada quente é indispensável. Falo muita sacanagem”, revela. E por falar em quatro paredes, Beatriz revela sua fantasia erótica ainda não realizada. “Tenho algumas, ficar com uma mulher é uma delas”.























Fotos: Reprodução / Bella da Semana

IG

Conheça os 6 casos mais famosos de OVNIs que 'comprovam' existência de alienígenas



Supostos encontros com ETs e aparições de OVNIs têm sido a base de muitos a crer que os extraterrestres existem, sendo que alguns estariam entre nós.

Desde antigas civilizações, contos e histórias que marcam a origem do homem até a história do Universo trazem consigo a crença de que não estamos sós.
Segundo noticiou o tabloide Daily Star, uma pesquisa realizada com 2.000 pessoas mostrou que 71% delas não só acreditam que alienígenas existem, mas que eles estariam já na Terra.
A pesquisa também mostrou que 50% dos entrevistados acreditam que a humanidade terá um encontro com seres extraterrestres nos próximos 50 anos no estilo do filme "Independence Day".
Se muito disso parece pura ficção, alguns supostos encontros são tratados como provas da existência dos "seres verdinhos".

Discos voadores

No final da década de 40, o piloto de pesquisas e resgate americano Kenneth Arnold reportou ter visto objetos voadores de formatos incomuns durante um de seus voos.
"Eram objetos parecidos com discos [...] voando como gansos em uma linha-corrente diagonal", afirmou Arnold em relatório.
A aparição contava com nove objetos distintos voando a quase 2.000 km/h próximo a Mount Rainer, no estado americano de Washington.
Logo após o caso, outras aparições foram reportadas em 40 estados dos Estados Unidos.

Caso Roswell

Em junho de 1947, ufólogos afirmam que um disco voador caiu no deserto do estado americano do Novo México.
Logo em seguida, o governo americano teria encoberto o caso removendo a espaçonave do local e o piloto alienígena para uma base secreta.
Passaram-se décadas, e o americano Ray Santill, que produziu um vídeo falso da autópsia de um alienígena, declarou ter fotos verdadeiras do extraterrestre.
As fotos exibidas mostravam uma espécie de criatura humanoide sobre uma mesa de operação. Contudo, Santill não garantiu com toda certeza que era um alienígena, uma vez que não foi testemunha ocular do caso.

Luzes misteriosas sobre o mar Báltico

Aparição em Washington

Em 1952, em meio a diversas aparições nos céus dos EUA, um controlador de tráfego aéreo chamado Edward Nugent, funcionário do aeroporto da capital americana, afirmou ter detectado a presença de objetos voadores em seu radar, apesar de nenhum estar escalado.
"Nós logo percebemos que era uma situação estranha [...] os movimentos [dos objetos] eram totalmente diferentes de aeronaves comuns", declarou.
Comentando o caso, o historiador ufólogo Curtis Peebles disse que nunca mais se teve uma maré de aparições como durante o incidente.

Luzes na floresta de Rendlesham

Em 1980, militares americanos instalados na base aérea britânica de Woodbride, Reino Unido, afirmaram ter visto luzes na floresta adjacente de Rendlesham.
Três anos depois, o tenente-coronel Charles Halt, um dos chefes da base, publicou um desenho que retratava um OVNI na floresta.
Contudo, o caso foi tratado como um fenômeno natural por pesquisadores.

Pássaros voando

Em 1951, cientistas da Universidade Tecnológica do Texas, EUA, afirmaram ter visto uma formação de pontos de luzes no céu voando à alta velocidade na cidade americana de Lubbock.
Após o ocorrido, mais casos de aparição foram registrados. No entanto, uma investigação apontou que tudo se tratava de pássaros que refletiram a luz oriunda de postes de rua.
Mesmo assim, muitos rejeitaram a explicação dizendo que a velocidade não correspondia a dos pássaros.

Caso iraniano

Em 19 de setembro de 1976, moradores da capital iraniana Teerã alertaram a polícia e os militares sobre luzes brilhantes no céu da cidade.
Em seguida, um caça F-4 da Força Aérea iraniana partiu para uma operação investigativa ao redor da cidade, sendo que o piloto afirmou ter visto um OVNI lançando um "objeto brilhante".
De início, o militar pensou que se tratava de um míssil, e preparou sua aeronave para retaliar. Contudo, o caça inexplicavelmente teria parado de obedecer aos comandos do piloto.
Em seguida, o piloto afirmou ter visto um segundo objeto saindo do OVNI e indo em direção ao solo, antes de retornar para a base.
Um relatório oficial disse que a aeronave não apresentou nenhum defeito, e que as luzes não passavam de meteoritos.

Frota de satélites de Musk pode atrapalhar busca por asteroides perigosos para Terra, aponta estudo



Enquanto a SpaceX se prepara para lançar 12 mil satélites na órbita baixa da Terra, esses aparelhos refletiriam a luz do Sol e dificultariam a observação do espaço.

Astrônomo e rastreador de satélites Jonathan McDowell demonstrou "preocupações" em relação aos planos da empresa espacial SpaceX, do magnata Elon Musk, de executar seu programa Starlink.
Por sua vez, o programa visa colocar na órbita terrestre baixa 12 mil satélites durante os próximos anos.
O estudo, publicado no portal científico arXiv.org, foi elaborado por McDowell.
Além disso, criando um modelo de simulação com a frota dos 12 mil satélites, o astrônomo vislumbrou o quanto os aparelhos poderão interferir nas observações espaciais a partir da Terra.
"Nós vemos que várias centenas de satélites estão acima do horizonte em todas as horas da noite. Durante o crepúsculo no inverno e ao longo de toda a noite no verão, a maioria deles estão iluminados", escreveu McDowell.

Busca por asteroides

Por sua vez, a busca por asteroides potencialmente perigosos para o nosso planeta também deverá ser afetada.
"Porém, parecem existir projetos científicos que deverão ser muito mais seriamente afetados [...] Por exemplo, as buscas por asteroides próximos da Terra incluem observações feitas durante o crepúsculo, um momento em que os satélites são iluminados durante todo o ano", acrescentou.
Enquanto objetos próximos da Terra passam perto do Sol, pesquisadores os buscam após o pôr do Sol, quando os satélites da Starlink iluminariam o céu.
Por sua vez, Elon Musk já declarou que pretende trabalhar junto com astrônomos para resolver o problema.

Marinha dos EUA poderá nunca receber seu novo destróier



O plano de construção naval da Marinha dos EUA tem se revelado, por norma, um desastre. Daí não ser estranho que o mesmo esteja acontecendo com o plano para a planejada classe de novos destróiers.

Quem o afirma, ressalvando estarem os dois fatos interrelacionados, é o analista David Axe, editor de defesa do portal National Interest, em um artigo consagrado ao programa de uma nova classe de destróiers norte-americanos.

Projeto demasiado oneroso

Marinha dos EUA atrasou indefinidamente, em meados de 2019, a produção da nova classe de navios Large Surface Combatant, que substituiriam os atuais destróiers da classe Arleigh Burke e os cruzadores da classe Ticonderoga.
Alguns meses mais tarde, a Marinha confessou que não podia gastar US$ 20 bilhões de dólares (R$ 101,42 bilhões) ou mais anualmente para adquirir os necessários navios de maneira a aumentar sua frota de 295 para 355 embarcações, que era a meta estabelecida em 2016.

© AP PHOTO / MARINHA DOS EUA / FORD WILLIAMS
Destróier americano USS Porter lança míssil Tomahawk no mar Mediterrâneo em 7 de abril de 2017
Em consequência, a Marinha dos EUA suspendeu o planejamento de longo prazo de sua construção naval e apresentou uma proposta de orçamento para 2021 que contempla apenas oito novos navios de guerra, contra 12 ou 13 dos anos anteriores.
Em meio a este emaranhado, mal se houve falar da prometida classe de navios Large Surface Combatant.
Em declarações à USNI News, o vice-almirante Tom Moore, responsável pelas aquisições da Marinha norte-americana, apesar de elogiar o programa, admitiu que "adiar o processo foi a decisão correta", tendo em conta especificamente o seu custo.
Não é a primeira vez que a Marinha põe de lado um projeto de uma nova classe de embarcações. Aconteceu o mesmo com a classe de destróiers Zumwalt, acabando por encomendar somente três navios a US$ 7 bilhões de dólares por unidade (R$ 35,50 bilhões), antes de cancelar a produção.

Marinha em contenção de custos

Para contornar o problema com a suspensão do programa da classe Large Surface Combatant, a Marinha optou por adquirir por cerca de US$ 2 bilhões de dólares por unidade (R$ 10,14 bilhões) uma nova variante da classe Arleigh Burke, a Flight III.
Moore é da opinião que a Flight III serve para as necessidades de momento, tanto mais que estão apostando em força no desenvolvimento de uma nova classe de pequenas corvetas lança-mísseis com opção de serem tripuladas ou não tripuladas.
No entanto, apesar de menos custosos que os da classe Large Surface Combatant, os Flight III também acabam por significar um dispêndio avultadíssimo. Daí, a Marinha ter revisto em baixa a aquisição de embarcações de 13 para nove.

© REUTERS / AHMAD MASOOD
Destróier John McCain da Marinha dos EUA depois da colisão nas águas de Singapura em 21 de agosto de 2017
Poupança muito significativa, mas que ocasionará a redução da frota, de 355 para 310 navios também devido ao abate de embarcações em fim de vida.
Resta saber se essa frota em tamanho mais reduzido alguma vez incluirá os destróiers da classe Large Surface Combatant.

Rússia aumenta investimentos na dívida pública dos EUA



Rússia volta a investir na dívida pública norte-americana, afirma o Tesouro dos EUA.

Segundo o Departamento do Tesouro norte-americano, os investimentos russos passaram de US$ 9,74 bilhões (R$ 50 bilhões) a US$ 10,51 bilhões (R$ 53,5 bilhões), o que representa uma alta de 5,4% em um mês. Neste quadro, a soma de US$ 6,7 bilhões (R$ 34,1 bilhões) foi investida em papeis imediatos, enquanto o restante foi em papeis de longo prazo.
Durante o outono de 2019, a Rússia aumentou progressivamente seus investimentos, mas o país vendeu uma parte de sua dívida em dezembro para aumentá-la no começo de 2020.

Japão mantém liderança

Com mais de US$ 1,2 trilhões (R$ 6,1 trilhões), o Japão continua a ser o principal detentor de dívida do governo norte-americano. A China ocupa o segundo lugar, enquanto o Reino Unido o terceiro. Todos estes credores também aumentaram seus investimentos. Moscou, porém, não figura na lista dos trinta maiores detentores da dívida dos EUA.

Investidor americano: estamos a caminho da pior crise financeira da nossa vida



A economia global está atualmente ameaçada pela propagação da COVID-19, enquanto os governos de todo o mundo estão tentando contornar a situação.

De acordo com o lendário investidor Jim Rogers, muitas pessoas vão sofrer demais, pois os efeitos desta pandemia vão durar muito tempo.
"Eu disse anteriormente que a próxima vez que tivermos um problema financeiro vai ser o pior", afirmou Rogers ao canal russo RT, acrescentando que parece que estamos caminhando para "a pior crise financeira das nossas vidas" e "saberemos dentro de alguns meses".
Segundo o analista, muitas indústrias, como as companhias aéreas e as viagens, vão sofrer. Ele também explicou que as empresas com grandes dívidas estão especialmente vulneráveis neste momento, e as que participam no comércio internacional em particular terão sérios problemas.

Crise global

"Algumas delas vão falir", opinou o investidor americano, observando que as grandes companhias aéreas e companhias de navegação provavelmente serão socorridas porque, caso contrário, isso seria "embaraçoso para os países".

Cédulas de euro, libra e dólar
Quanto à turbulência dos mercados financeiros, o especialista acredita que a maioria dos mercados não estava preparada para a crise de saúde global e não sabia o que estava por vir, embora a razão por trás dessa desordem "não é apenas o vírus, é certamente muito mais" do que isso.
Para os investidores, Rogers aconselha a investirem apenas naquilo que eles têm real conhecimento para não correrem riscos.
As opiniões expressas nesta matéria podem não necessariamente coincidir com as da redação da Sputnik

Portugal declara estado de emergência para combater o coronavírus



Portugal decidiu nesta quarta-feira declarar um estado de emergência nacional de 15 dias para combater a propagação do novo coronavírus, o que tornará mais fácil para o governo reduzir os movimentos populares.

A medida depende do Parlamento, que votará ainda nesta quarta-feira um projeto de decreto pedindo um estado de emergência que permita a suspensão de alguns direitos e liberdades constitucionais, como a liberdade de movimento e o direito de protestar.
Se o decreto for aprovado como esperado, será a primeira vez que um estado de emergência será declarado no país de cerca de 10 milhões de pessoas desde que voltou à democracia nos anos 1970, após anos de ditadura de direita.
O primeiro-ministro Antonio Costa disse que o decreto - que deve ser aprovado pele Legislativo - não impõe um "toque de recolher obrigatório".
"Com a declaração de um estado de emergência, a democracia não é suspensa", afirmou Costa a repórteres após uma reunião do gabinete em que seu governo concordou em apoiar o decreto proposto pelo presidente Marcelo Rebelo de Sousa.
O decreto pode ser renovado assim que o período inicial de 15 dias terminar, e Costa disse que não está claro quanto tempo deve permanecer no local, alertando que o estado de emergência pode durar vários meses.
O presidente português está programado para falar ao ao país às 20h (horário de Brasília), depois que o Parlamento votar o decreto proposto.

© FOTO / MIGUEL FIGUEIREDO LOPES/PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
Marcelo Rebelo de Sousa na sede da presidência, em Lisboa, reunido com Conselho de Estado por videoconferência
Até agora, Portugal registrou 642 casos confirmados de coronavírus e duas mortes, mas o governo alertou que o número de infecções no país deve continuar subindo "pelo menos" até o final de abril.
Na semana passada, o país declarou estado de alerta durante o surto para mobilizar proteção civil, polícia e exército em seus esforços para controlar a propagação do coronavírus.
Já limitou as reuniões a não mais de 100 pessoas, fechou escolas e boates e impôs restrições ao número de pessoas que podem visitar restaurantes e limitar os visitantes a casas de repouso.
Na quarta-feira, o governo ordenou que a cidade central de Ovar, que abriga cerca de 55.000 pessoas, fosse colocada em quarentena depois que cerca de 30 pessoas deram positivo para o coronavírus lá.
Os governos de todos os continentes implementaram medidas de contenção para conter a doença, que infectou mais de 200.000 pessoas e matou mais de 8.000 desde que surgiu.

Pompeo alerta China sobre 'rumores estranhos' que ligam COVID-19 aos EUA



O secretário de Estado dos Estados Unidos, Mike Pompeo, alertou a China para não espalhar "rumores estranhos" sobre a doença COVID-19 e acusou a China de tentar transferir a culpa pela pandemia do novo coronavírus para os EUA.

Em uma ligação telefônica com o principal diplomata da China, Yang Jiechi, Pompeo transmitiu "fortes objeções dos EUA" à recente sugestão da China de que o vírus poderia ter sido trazido para o país pelos militares dos EUA.
Pompeo enfatizou a Jiechi que "não é hora de espalhar desinformação e rumores estranhos", revelou um porta-voz do Departamento de Estado.
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Lijian Zhao, disse na semana passada que poderia ter sido o Exército dos EUA "que levou a epidemia a Wuhan" e pediu aos EUA que sejam transparentes sobre seu "Paciente Zero".
Logo se especulou que a delegação dos EUA nos Jogos Mundiais Militares, que aconteceram em Wuhan em outubro, era a fonte.

© REUTERS / COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA NEXU
Modelo estruturalmente representativo de betacoronavírus que é o tipo de vírus ligado à doença COVID-19, causada pelo novo coronavírus
Zhao não foi a única figura internacional a apontar o dedo para Washington. O chefe do Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica, na semana passada, sugeriu que a COVID-19 poderia ser o "produto de um ataque biológico da América que se espalhou inicialmente para a China e depois para o Irã e o resto do mundo".
Embora não haja provas para nenhuma das teorias sobre as origens do coronavírus que se espalha rapidamente, os rumores vêm irritando Washington.
Na ligação, Jiechi afirmou a Pompeo que as tentativas dos EUA de manchar os esforços da China "não teriam sucesso". Na semana passada, a China acusou Pompo de "caluniar" o país ao se referir repetidamente à COVID-19 como o "vírus Wuhan" - uma prática que Pequim disse ser "desprezível" e estigmatizar o país.