Total de visualizações de página

sexta-feira, 4 de dezembro de 2020

Dançarina de Bregafunk se torna cantora e faz sucesso no Nordeste

 Influenciadora digital, Ayarla Souza possui uma legião de fãs nas redes sociais que acompanharam todos os passos de sua carreira. Já foi dançarina, e agora faz sucesso cantando Bregafunk em shows por todo o nordeste brasileiro. Com contrato assinado com a Utnick Production, também está gravando seu primeiro clip.



Natural de Cajazeiras, Paraíba, Ayarla Souza tem 21 anos de idade e poderia ser uma jovem dentre outros tantos que estão espalhados pelo Brasil. Mas, foi fazendo sucesso nas redes sociais que ela se tornou uma influenciadora digital com mais de 450 mil seguidores no Instagram. Ela alimentava as redes sociais com vídeos dançando funk. Agora, além de dançar ela canta, e está fazendo muito sucesso em todo o nordeste brasileiro com o estilo bregafunk.

Divulgação / MF Press Global

Ela conta que o sucesso nas redes sociais começou de forma despretensiosa: “Eu sempre dancei por diversão. Por isso comecei a fazer vídeos dançando e publiquei no Instagram. Foi quando pude ver que as pessoas gostaram e decidi então trabalhar com isso”. O sucesso foi tanto que hoje ela canta e faz shows em várias cidades do nordeste.



Divulgação / MF Press Global

Até que um dia, Ayarla conheceu uma pessoa que veio para transformar sua carreira: a paisagista Sophia Utnick. Radicada nos Estados Unidos, a empresária brasileira se divide para atender as atividades profissionais em Miami e Nova York, mas já se tornou conhecida por realizar diversos trabalhos sociais e investir na formação de novos talentos em várias partes do Brasil, por meio da sua agência, a Utnick Production. Por intermédio de amigos, ela lembra que foi apresentada à Sophia: “De imediato, a gente já se deu super bem, e ela me deu essa oportunidade de começar a cantar”, destaca.



Divulgação / MF Press Global


Agora, de contrato assinado com a produtora, e já sonhando com o crescimento na carreira, Ayarla destaca que “os próximos objetivos é se tornar uma grande artista nacional e internacional. Para isso, estou focada na minha carreira e quero alcançar este objetivo”, destaca. O primeiro passo foi dado no último dia 7 de outubro, quando a cantora iniciou as gravações do clip da música “Kikando”, um dos seus grandes sucessos. A gravação faz parte do contrato assinado com Sophia Utnick, que está empresariando a cantora.



Divulgação / MF Press Global

Por enquanto, o público pode conferir as performances de Ayarla Sousa pelo Instagram, mas ela acredita que “quando tudo estiver normalizado, pretendo fazer shows e apresentar o bregafunk para quem ainda não o conhece, juntamente com a parceria com a Sophia Utnick para poder avançar na carreira”, completa.

Ayarla Sousa e outros nomes do bregafunk que estão fazendo sucesso este ano, como McLipinho Atrevido e Mister Zi, são agenciados pela Utnick Production. Conheça a produtora no perfil @utnickproduction e siga Ayarla em seu perfil no Instagram @ayarlasouza.

Veja as fotos sensuais no Instagram da dançarina: https://www.instagram.com/p/CA0mFweBCt3/

Mais vistas da semana

Virologista de Wuhan diz que morcegos têm outros coronavírus que podem infectar humanos

 


Shi Zhengli, uma importante virologista do Wuhan Institute of Virology, disse que morcegos nas regiões fronteiriças do Sul e Sudoeste da China abrigam outros coronavírus que podem infectar humanos.

O recado foi feito em um seminário virtual, com presenças de autoridades de diversos países e da OMS (Organização Mundial da Saúde).

"Não devemos procurá-los apenas na China, mas também em países do sul da Ásia", afirmou Shi.

A cientista é apelidada de "mulher morcego" porque seu grupo de pesquisa estuda coronavírus nesses animais. A informação foi publicada nesta sexta-feira (4) pelo jornal inglês The Guardian.

A virologista disse que esses vírus, incluindo parentes próximos do SARS-CoV-2, o causador da COVID-19, provavelmente estão circulando na natureza fora da China.



© AP PHOTO / NG HAN GUAN
Mulher vende máscaras na cidade de Wuhan, na província de Hubei, na China, em 3 de abril de 2020

Duas equipes internacionais, uma coordenada pela Organização Mundial de Saúde e outra criada pela revista médica Lancet, estão atualmente investigando as origens da pandemia.

Os responsáveis pelas investigações tentam esclarecer o caminho exato que o vírus tomou para a transmissão aos humanos.

Acredita-se que o reservatório natural do SARS-CoV-2 sejam os morcegos. Shi, no entanto, afirma que provavelmente o vírus passou para outro animal, ainda desconhecido, antes de chegar aos humanos.

O virologista Edward Holmes, da Universidade de Sydney, também afirmou que o vírus pode ter se alojado em um hospedeiro intermediário.

"É perfeitamente possível que o evento inicial de transmissão cruzada de espécies não tenha acontecido dentro ou ao redor de Wuhan", disse.

Segundo os dados da Universidade Johns Hopkins, a COVID-19 já infectou 65.760.928 e causou 1.515.990 de mortes ao redor do mundo.

As mais vistas

Atos antidemocráticos: Carlos Bolsonaro é citado 43 vezes em inquérito da PF, diz jornal

 


Agentes da Polícia Federal levantam a possibilidade de o parlamentar ajudar a financiar páginas que atacam instituições democráticas do Brasil.

O vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), é citado 43 vezes no inquérito dos atos antidemocráticos.

De acordo com reportagem publicada nesta sexta-feira (4) pelo Estadão, agentes da Polícia Federal levantam a possibilidade de o parlamentar estar envolvido nos ataques às instituições e ao regime democrático no Brasil. Carlos estaria "ajudando" e "cooperando" com canais na Internet suspeitos de promoveram estes ataques.

A reportagem do Estadão cita ainda alguns casos investigados no inquérito. Como o de Anderson Rossi, dono do Foco do Brasil, um canal no Youtube de cunho bolsonarista. Rossi negou ter recebido ajuda de Carlos Bolsonaro para a estruturação do canal. No entanto, afirmou que recebe de Tércio Arnaud Tomaz, amigo de Carlos, imagens exclusivas do presidente da República, a que os órgãos de imprensa não têm acesso. Tércio é integrante do "gabinete do ódio", grupo de assessores bolsonaristas que usa as redes sociais para promover o presidente e atacar adversários.

A PF apura também se assessores do gabinete de Carlos Bolsonaro na Câmara de Vereadores do Rio atuavam no impulsionamento de páginas pró-Jair Bolsonaro nas redes sociais. Dois assessores, Tércio e José Matheus Sales Gomes, disseram que ajudaram nas páginas do atual presidente da República, mas de forma "voluntária", sem receber pelo trabalho.



© AP PHOTO / ERALDO PERES
O vereador Carlos Bolsonaro (direita) com o seu irmão Flávio, senador, em cerimônia de confirmação da vitória do seu pai, Jair Bolsonaro, nas eleições de 2018

O inquérito dos atos antidemocráticos investiga a organização e o financiamento de ataques às instituições democráticas do país realizadas pelas redes sociais.

No dia 27 de novembro, o ex-ministro da Justiça Sergio Moro afirmou que ouviu de ministros do governo federal que Carlos é ligado ao chamado "gabinete do ódio".

Em 17 de novembro, a PF fez buscas na casa do blogueiro bolsonarista Oswaldo Eustáquio, que já havia sido alvo de prisão temporária, no mesmo inquérito.