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domingo, 18 de julho de 2021

China realiza exercícios de desembarque anfíbio 1 dia após pouso de avião militar dos EUA em Taiwan

 


China conduz treinamentos durante o dia e à noite em águas próximas a Taiwan após pouso de segundo avião dos EUA em Taiwan esse ano. Ministério da Defesa chinês diz que exercícios devem ser observados como "aviso".

O Global Times reportou neste domingo (18) um exercício conjunto de desembarque anfíbio realizado na sexta-feira (16) pelo Exército de Libertação Popular (ELP) e pela Marinha da China, um dia depois que um segundo avião militar dos EUA pousou em Taiwan em menos de dois meses.

Dezenas de veículos blindados anfíbios da série Type 05 saíram da costa para o mar e embarcaram em navios de desembarque de tanques Type 072A, que os transportaram em uma manobra de travessia marítima de longa distância.

As tropas treinaram durante o dia e à noite, segundo a mídia.

"Como tropas de nível primário baseadas na costa sudeste, devemos treinar duro em cenários como os de batalhas reais, estar prontos para o combate o tempo todo e assegurar resolutamente a soberania nacional e a integridade territorial", disse o tenente-coronel Zhu Chaojun citado pela mídia.

Os exercícios, em águas próximas à província de Fujian, perto de Taiwan, devem ser interpretados como avisos e um impedimento para os EUA, bem como para os "secessionistas de Taiwan", de acordo com o Global Times.

Porta-aviões chinês Liaoning do Exército de Libertação Popular (ELP) da China
© AP PHOTO / VINCENT YU
Porta-aviões chinês Liaoning do Exército de Libertação Popular (ELP) da China

Os exercícios seguiram um aviso do Ministério da Defesa chinês na quinta-feira (17), o qual dizia que aviões estrangeiros que entram no espaço aéreo do país sem sua aprovação levariam a "sérias consequências". Um avião do governo dos EUA pousou no aeroporto de Taipé na quinta-feira (17) de manhã por cerca de meia hora.

Reino Unido pretende lançar operação especial secreta contra Rússia e China, diz mídia

 


De acordo com o jornal britânico The Sunday Times, citando o general de brigada Mark Totten, as forças especiais britânicas iniciarão uma nova missão secreta contra a Rússia e China.

Mark Totten afirmou que os serviços especiais aéreos e marítimos realizarão operações mais arriscadas contra outros países, e que ele será o líder das "futuras forças especiais" dos fuzileiros navais britânicos, que ajudarão as forças de operações especiais a combater o terrorismo e mercenários em torno do mundo e deverão contar com quatro mil militares.

Segundo ele, as forças de operações especiais devem se concentrar em missões complexas contra a Rússia e China, e para isso elas precisam "do conhecimento e da experiência dos verdadeiros especialistas".

"Entretanto nós podemos realizar algumas tarefas, tais como, por exemplo, atividades contra o terrorismo no mar ou operações conjuntas, que são complexas e mais arriscadas", afirmou.

Acredita-se que as forças especiais trabalharão em conjunto com o serviço de inteligência britânico MI6 e monitorarão as unidades militares e de inteligência russas e chinesas.

De acordo com fontes militares citadas pelo jornal britânico, as forças especiais podem também ser envolvidas em treinamentos de forças navais de países vizinhos ao mar do Sul da China.

No final de junho, o destróier britânico HMS Defender atravessou a fronteira russa perto da Crimeia. Na ocasião, um navio da guarda fronteiriça russa emitiu vários avisos e depois disparou tiros de advertência, enquanto um avião Su-24M realizou um bombardeio de advertência no sentido do percurso do navio.


As mais vistas da semana

Drone dos EUA dispara míssil contra caminhão de alimentos na Síria, segundo mídia (FOTO)

 


Neste domingo (18), um drone norte-americano disparou um míssil contra um caminhão de alimentos no leste da Síria, na cidade de Al-Bukamal, destruindo a carga, segundo a mídia síria.

De acordo com a agência de notícias SANA, ninguém ficou ferido durante o ataque norte-americano.

O jornal israelense The Times of Israel, citando representantes da milícia iraquiana, afirmou que o caminhão pertencia a militantes apoiados pelo Irã, contudo eles não teriam informado que tipo de carga o veículo estava transportando.

​Leste da Síria: resultado do caminhão destruído por um ataque de drone (provavelmente dos EUA) nesta manhã nos arredores de Al-Bukamal, próximo da fronteira com o Iraque. Relatos afirmam que ele estava transportando munições.

As fontes informaram que o drone efetuou um disparo de advertência, que fez com que o motorista saltasse do veículo, que foi atingido pouco depois por um segundo disparo.

Até o momento, os militares norte-americanos não se pronunciaram sobre o ataque.

Os rebeldes apoiados pelos EUA continuam controlando regiões no norte da Síria, rica em petróleo e gás natural.

Rostec revela 1º potencial 'alvo' do novo caça russo (FOTO)

 


O primeiro "alvo" do novo caça russo é um navio semelhante ao destróier britânico Defender.

O primeiro potencial "alvo" da nova aeronave russa, que a corporação estatal Rostec vai apresentar no Salão Aeroespacial Internacional MAKS 2021, é um navio de guerra estrangeiro, semelhante ao destróier britânico Defender (Type 45).

A Rostec publicou uma imagem em seu perfil do Twitter mostrando parte da fuselagem do caça, que estaria realizando um voo sobre o mar. Sob a fuselagem está instalado um novo tipo de estação de localização óptica e em seu painel espelhado se reflete um navio militar que recorda um destróier da Marinha britânica Type 45. "Vamos nos ver [See you]", diz a legenda da imagem.

​As coberturas pretas da aeronave são muito sedutoras, mas nós gostaríamos que vocês se focassem nos detalhes.

Uma fonte da indústria de defesa confirmou à Sputnik que a imagem provavelmente revela o "sistema de mira eletro-óptico instalado no avião".

De acordo com a fonte, este equipamento é usado "para guiar as armas das aeronaves" e atingir alvos terrestres e marítimos.

Anteriormente, a Rostec informou que estava desenvolvendo o primeiro caça leve monomotor multifuncional de quinta geração da Rússia.

A aeronave conta com assinatura de radar reduzida e supermanobrabilidade e deverá ter um peso de decolagem inferior a 18 toneladas, enquanto sua velocidade máxima poderá ultrapassar Mach 2.