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sexta-feira, 9 de outubro de 2020

Conheça a chef de cozinha brasileira que mistura sexo e culinária na plataforma OnlyFans

 

“Trabalhar na cozinha tem mais machismo do que no OnlyFans”

A chef de cozinha brasileira, Candida Batista, decidiu abandonar as cozinhas de restaurantes estrelas Michelin e outros mais badalados que já trabalhou para ganhar dinheiro na plataforma OnlyFans. Isso porque ela chegou a ser demitida do restaurante que trabalhava na Áustria depois de denunciar constante abuso do seu chefe.

“Quando ele me agarrou no vestiário foi a gota d’água. Decidi o denunciar e fui demitida”. Hoje, a chef de cozinha, além de cozinhar apenas para eventos privados na residência de clientes, ela consegue complementar a sua renda mensal misturando nudez e culinária no OnlyFans. “Já faz dois anos que eu já tenho o perfil no OnlyFans. Eu me cadastrei após várias das minhas fotos serem removidas do Instagram por ser contra os termos de uso da comunidade”, ela explica.

Candida contou que já pensa em outras estratégias para aumentar o seu público. “O que está sendo trabalhado agora é o OnlyFans de cozinha. Minha pagina será grátis, e os fãs podem pagar por cada vídeo com uma receita completa. Eu também faço fotos com uma polaroide e alguns seguidores pedem para comprar, algumas vezes eu sorteio e mando de presente assinada para eles”. Candida já posou para a capa da Playboy Eslováquia. 

Nas fotos, ela abusa da imaginação dos seus assinantes, ao revelar imagens misturando ingredientes e com a mão na massa na cozinha. “Sempre posto fotos provocativas, porém somente implícito, porque acho que levar as pessoas a imaginar é mais interessante do que close up de parte intima”, ela conta.

 

Fotos: Divulgação | CO Assessoria




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  • TBT DE ALINE MORAES! A musa compartilhou nudes antigos e agita noite dos fãs


    A atriz Alinne Moraes esquentou a noite dos fãs no Instagram. Ela, que é considerada uma das atrizes brasileiras mais belas, compartilhou um nude antigo e chocou os seguidores, que não demoraram a elogiar a musa. Um fã até fez uma declaração para ela.

     

    “Essa mulher é linda em todos os aspectos. Não apenas pelo seu corpo indescritivelmente lindo, mas sobretudo pela sua ética e pelas sua posições políticas! Mesmo nunca assistindo TV aberta, sou seu fã incondicional”, escreveu.

     

    Veja também





     


    Alinne também relembrou o filme “O Homem do Futuro”, em que estava ao lado de Wagner Moura. Nas duas publicações, só elogios dos fãs. “Linda”, “Esse filme é demais”, entre outros. Veja:

     

     

     










    IstoÉ

    Poderosa, Kathy Francolin esbanja sensualidade em ensaio sexy

     


    Kathy Francolin esbanja charme, beleza e sensualidade em cliques para ensaio poderoso. A musa, que arrasou no ensaio para o site Diamond Brazil, enumerou as qualidades que um bom moço precisa ter para chamar a sua atenção. "Humor conta bastante, inteligente e bom na cozinha".



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  • Meia Hora

    Câncer não resistirá a esta luz: novos métodos russos ajudam a vencer formas graves da doença

     


    Os especialistas da MEPhI asseguram que a terapia fotodinâmica (TFD) é um dos métodos mais eficazes e seguros de tratamento de câncer. É amplamente usada para combater os tumores malignos da pele, da faringe, do fígado, dos pulmões, do cérebro, da bexiga e dos órgãos do tubo digestivo.

    A OMS estima que um em cada cinco homens e uma em cada seis mulheres desenvolvem câncer. Hoje em dia, até as formas mais graves desta doença podem ser curáveis. Os cientistas da Universidade Nacional de Pesquisa Nuclear MEPhI contam sobre sua experiência inédita nesta área.

    A essência da TFD é o uso de fotossensibilizadores: substâncias que aumentam a sensibilidade dos tecidos biológicos à luz. Na etapa preliminar, o fotossensibilizador acumula-se no tecido do tumor. A exposição dos focos desta acumulação ao laser inicia a produção de formas ativas de oxigênio nas células do tumor, levando a sua necrose, apoptose (morte celular programada) ou a parada do ciclo celular com seu ulterior relançamento em regime saudável.

    Precisão antes de tudo

    Um dos principais problemas do uso da TFD para tratar câncer consiste em determinar com precisão os limites do tumor. Em caso de imprecisão, nem todas as células malignas serão expostas à ação, o que pode levar à recidiva da doença.

    Buscando os meios para solucionar o problema, os cientistas da MEPhI criaram um sistema videofluorescente único que permite visualizar os focos de acumulação do fotossensibilizador em lugares de difícil acesso em casos de câncer da cabeça e do pescoço.

    O sistema permite determinar com precisão os limites dos tumores malignos, onde está o fotossensibilizador, imediatamente no decurso da operação e, além disso, avaliar sua concentração nos tecidos.

    "Determinar com precisão os limites do tumor é o fator decisivo de um tratamento eficaz. O diagnóstico fluorescente intraoperacional permite conseguir isso, aumentando a eficácia da TFD e elevando a média de sobrevivência dos pacientes com câncer da cabeça e do pescoço", explica o chefe do Departamento de Micro, Nano e Biotecnologias de Laser do Instituto de Engenharia Física da Biomedicina da MEPhI, professor Viktor Loschenov.

    Neste método, a fluorescência é ativada por laser vermelho. Os especialistas da MEPhI comentam que no setor vermelho do espectro a absorção e a dispersão da luz nos tecidos biológicos são mínimas, o que aumenta a profundidade e a precisão da análise.

    Salvar o fígado

    O fígado é um dos órgãos que mais dificuldades apresenta ao tratamento por TFD. O fígado é responsável pela retirada do organismo da maioria dos fotossensibilizadores, fazendo com que, em qualquer caso, o fígado do paciente contenha uma grande quantidade destas substâncias. Isso dificulta a detecção correta das células patológicas.

    Ao analisar as propriedades espectrais e fluorescentes dos tecidos do sistema hepatobiliar do javali (suas propriedades óticas são próximas às humanas), os especialistas da MEPhI elaboraram um novo método de avaliação quantitativa da concentração do fotossensibilizador nos tecidos das vias biliares.

    "Ao estudar a fluorescência própria dos tecidos do fígado, aperfeiçoamos os métodos de diagnóstico espectral e videofluorescente de tumores malignos deste órgão. Isso permitiu elaborar a abordagem ótima ao tratamento de câncer do fígado pelo método da TFD", conta o mestrando do Departamento de Micro, Nano e Biotecnologias de Laser do Instituto de Engenharia Física da Biomedicina da MEPhI Kanamat Efendiev.

    Proteger o estômago

    Outra área focada pela pesquisa da MEPhI é o diagnóstico espectral e videofluorescente de câncer do estômago. Os cientistas assinalam que o uso da TFD nesta área tem perspectivas especiais devido à alta complexidade da intervenção cirúrgica.

    A pesquisa espectroscópica da mucosa do estômago segundo o novo método permitiu detectar o tumor situado a 3-4 mm de profundidade. Os cientistas da MEPhI destacam que esta profundidade é o dobro da apresentada por métodos tradicionais. Os elementos essenciais do método são o sistema videofluorescente endoscópico inédito e o fotossensibilizador 5-ALK.

    "A pesquisa demonstrou que a análise espectral e videofluorescente com o uso de 5-ALK pode ser recomendada como um método de diagnóstico rápido, inclusive como diagnóstico precoce do estômago, podendo também ser recomendada para avaliar a propagação do tumor e detectar focos de câncer durante laparoscopia", afirma Artyom Shiryayev, especialista do Instituto de Oncologia de Clusters Levshin da Universidade Sechenov.

    Os exames clínicos dos novos métodos foram levados a cabo pelo Instituto de Oncologia de Clusters Levshin no 1o Hospital Clínico Universitário da Universidade Sechenov. Os métodos e os equipamentos elaborados pela MEPhI para TFD e diagnóstico fluorescente já estão sendo implementados em muitas clínicas da Rússia, dizem os cientistas.

    Casos moderados e graves de COVID-19 causam infertilidade em homens, diz estudo

     


    Pacientes com COVID-19 do sexo masculino que tiveram versão moderada da doença viram uma redução de 50% no volume, concentração e mobilidade do esperma, mesmo 30 dias após o diagnóstico, afirma autor do estudo.

    Novo estudo liderado por Dan Aderka, chefe do Serviço de Câncer Gastrointestinal no Centro Médico Sheba, em Ramat Gan, Israel, detectou o vírus SARS-CoV-2 no esperma de cerca de 13% dos pacientes com COVID-19 examinados durante a pesquisa. Os resultados do estudo estão sendo avaliados por outros cientistas e ainda não foram publicados.

    A equipe liderada por Aderka também observou um declínio de 50% no volume, concentração e motilidade (capacidade de locomoção) do esperma em pacientes com casos moderados da doença, mesmo 30 dias após o diagnóstico inicial.

    "Como a maturação normal dos espermatozoides leva de 70 a 75 dias, é possível que, se fizermos um exame de esperma dois meses e meio após a recuperação, possamos ver uma fertilidade ainda mais reduzida", explicou o pesquisador ao jornal Jerusalem Post.

    O estudo

    A pesquisa foi realizada em 12 pacientes com COVID-19 que foram a óbito. Foram observadas alterações de moderadas a graves nas células testiculares que atuam no desenvolvimento dos espermatozoides e nas células que produzem testosterona, o hormônio responsável pela divisão e multiplicação do esperma. As células testiculares também apoiam o desenvolvimento do esperma.



    RICHARD DREW
    Esperma congelado, Reproductive Medicine Associates, Nova York

    Aderka detalhou ao jornal que o novo coronavírus se liga especificamente aos receptores ACE-2 e destrói as células de Sertoli e Leydig, que suportam a maturação dos espermatozoides e produzem testosterona, respectivamente.

    "Este fenômeno pode explicar a maior morbidade e mortalidade por COVID-19 em homens em comparação com as mulheres", comenta o cientista, acrescentando que também pode explicar a menor morbidade e mortalidade de crianças, cujos níveis de testosterona são baixos.

    Aderka e sua equipe ainda não sabem se a redução da fertilidade é reversível ou permanente. Segundo o pesquisador, os médicos precisarão examinar esses mesmos pacientes seis meses e um ano após a recuperação para ver se os danos "resistem ao teste do tempo".