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sábado, 10 de outubro de 2020

Aricia Silva, modelo catarinense que é um verdadeiro avião. VEJA ENSAIO DA GATA


Aricia tem 27 anos e nasceu em Florianópolis, Santa Catarina. Sua carreira profissional começou como modelo, essa mulher chamava atenção nos concursos de beleza, não é a toa que venceu a maioria deles, como o Gata Band 2009 da Band FM e o Garota Ver Mais, do Grupo RIC em 2011.

 

Como se isso não fosse o bastante, sua beleza foi tão contemplada, que o Latino (sim, ele mesmo) não pensou duas vezes em colocá-la como sua dançarina. Embora, isso durou apenas um curto período, pois, Aricia foi chamada para participar das últimas temporadas do Pânico na TV em 2014.

 

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O sucesso de Aricia foi tremendo que estampou a capa da Playboy no mesmo ano de 2014. A catarinense protagonizou um ensaio ao lado de Fernanda Lacerda (Mendigata) e Veridiana Freitas, tudo isso apenas 18 anos. Aliás, Aricia apenas foi se tornar uma panicat em 2017.











 Testosterona

Conheça kayleigh Swenson, a poderosa e sensual Viking barbie


Kayleigh Swenson, nome verdadeiro da estrela desse post, é uma modelo americana que foi capa da Playboy duas vezes. Mais um destaque entre as mulheres tatuadas. E não para por aí, a musa ainda é uma aspirante cantora e encanta o mundo com suas fotos sensuais e despojadas nas redes sociais. Kayleigh tem 34 anos e nasceu em San Antonio, Texas. Filha do lutador de vale tudo, Robert Swenson e da modelo Erin Hillsman.

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  • Devido aos seus pais sempre viverem em um universo do entretenimento, Viking Barbie sempre almejou um caminho de notoriedade em sua vida.

      

     


















     Testosterona

    'Não conseguiam nos abater': piloto russo explica vantagens e dificuldades de voos estratosféricos

     


    Voos coordenados com pelo menos oito quilômetros de altura à noite exigem um muito elevado nível de concentração e preparação, são tão complexos que neles ainda não se pode confiar em sistemas automáticos.




    Os caças-bombardeiros multifuncionais Su-34 do Distrito Militar Central da Rússia realizaram pela primeira vez um treinamento de ataque noturno na estratosfera.

    Apesar de ser um elemento tático importante e muito complexo do treinamento de combate dos pilotos, voar em altas altitudes é um grande desafio que nem todos conseguem enfrentar. A uma altitude de 15 quilômetros o aparelho se comporta de maneira bem diferente das altitudes padrão de seis a sete mil metros acima do nível do mar.

    Vladimir Popov, piloto emérito da Rússia e major-general de aviação, contou à Sputnik as dificuldades de manobra nessas condições.

    "Para criar o torque de controle, você precisa de um desvio maior. Mas se [você] virar à direita ou à esquerda acima de uma certa norma, será preciso um grande esforço, que pode não ser suficiente e o avião cairá dessa altitude", detalha.

    "É mais fácil dirigir um aparelho leve do que um totalmente reabastecido. É muito difícil permanecer na estratosfera por um tempo longo."



    © SPUTNIK / MIKHAIL VOSKRESENSKY
    Caça-bombardeiro russo Su-34 realiza voo de demonstração no show aéreo MAKS-2019

    Além disso, aumenta a inércia e a dificuldade em determinar as distâncias, o que pode levar a aeronave a ultrapassar o líder com uma pequena aceleração, ou até só por causa da inércia, avisa.

    Por isso, os aviões tentam se manter a uma distância de 200 metros um do outro.

    A automação oferece muitas possibilidades, mas em grandes altitudes os pilotos costumam assumir o controle, continua Popov, e ainda mais em situação de combate, quando só uma pessoa consegue realizar manobras como evitar o fogo inimigo ou lançar mísseis.

    Voo no escuro

    Um voo na estratosfera é ainda mais complicado durante as horas noturnas – de noite o piloto sente sempre uma forte tensão psicológica e física.

    O voo em grande altitude dificulta a reação do piloto devido à falta de luz, aumentando seu estresse psicológico e físico, o que levou a Força Aeroespacial da Rússia a desenvolver testes especiais para testar a reação no escuro. Os cadetes são levados para uma sala escura, cegados por um flash brilhante e é registrado o tempo após o qual ele consegue enxergar uma forma geométrica ou a silhueta de uma aeronave. Um bom indicador é demorar não mais que quatro ou cinco segundos.

    Os voos estratosféricos noturnos são úteis por serem uma das formas mais eficazes de contra-atacar a aviação do inimigo, em particular para prevenir um ataque maciço da aviação estratégica do adversário.



    © SPUTNIK / VITALY TIMKIV
    Caça-bombardeiro Su-24M da Frota do Mar Negro durante um treino tático

    Como exemplo, os bombardeiros norte-americanos B-52 voam a altitudes de cerca de 12 quilômetros.

    "Para conduzir um ataque bem-sucedido, é sempre mais vantajoso estar um pouco acima do inimigo", aconselha Vladimir Popov.

    "[Assim] ele é mais fácil de localizar, é mais simples manobrar e o alcançar. Além disso, alguns sistemas de defesa antiaérea simplesmente não atingem alvos na estratosfera. Lembro-me que trabalhávamos assim no Afeganistão, eles não conseguiam nos abater."

    Recordistas estratosféricos

    Os voos dos caças-bombardeiros Su-34 na estratosfera demonstram claramente o avanço dos projetistas russos no desenvolvimento de sistemas de combate multifuncionais. Como exemplo, o antecessor deste avião, o caça-bombardeiro Su-24, estava muito mal adaptado para manobrar em altitudes extremamente elevadas.

    "O peso do aparelho e a potência do sistema de propulsão desempenham um papel importante", refere o major-general.

    "Estes bombardeiros voam com enormes sobrecargas. O Su-24, por exemplo, é a primeira aeronave capaz de operar em altitudes ultrabaixas contornando o relevo do terreno, mas é muito pesado: com uma carga de bombas completa você mal consegue subir a uma altura de sete quilômetros."

    O caça-bombardeiro Su-34 pode ser tanto um interceptor como uma aeronave de reconhecimento ou um caça, dependendo do caso, podendo alcançar uma ampla gama de alturas e velocidades, de 50-100 metros a 14-15 quilômetros, e de 500 km/h a 2.000 km/h.

    A Força Aeroespacial da Rússia já tem outra aeronave única, para a qual a estratosfera é seu elemento nativo. O interceptor MiG-31, desenvolvido ainda nos anos 1970, continua sendo considerado o melhor caça de grande altitude do mundo. Devido a suas características técnicas sem igual, alcança velocidades de quase 3.000 km/h.

    "De uma altitude de 40 quilômetros, o MiG-31BM pode atacar naves espaciais em órbita baixa. No topo da curva dinâmica o piloto dispara um míssil sobre satélites que estão a distâncias de até 120 quilômetros da Terra."

    O MiG-31 continua sendo melhorado nos últimos anos, sobre cuja base está sendo desenvolvido um sistema avançado de interceptação de longo alcance, permitindo à aeronave voar ainda mais alto e rápido.

    A aeronave melhorada de longo alcance será um elo importante no sistema de defesa aeroespacial da Rússia e será capaz de combater as mais avançadas armas, tais como mísseis e equipamentos aéreos.

    Analistas: Bolsonaro ataca a Lava Jato para neutralizar Sergio Moro e afagar Centrão

     


    O presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, gerou polêmica ao afirmar que acabou com a Lava Jato, criando um clima de incertezas em Brasília. Para discutir os objetivos da declaração, a Sputnik Brasil ouviu um jurista e um cientista político, que apontaram os limites e as intenções da fala do presidente.



    Na quarta-feira (7), durante uma cerimônia em Brasília, o presidente do brasileiro, Jair Bolsonaro, disse que acabou com a Lava Jato "porque não tem mais corrupção no governo". A declaração gerou polêmica e repercutiu na imprensa e nos corredores da política brasileira.

    Para Geraldo Tadeu Monteiro, cientista político e professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), além de uma provocação para ganhar holofotes, a declaração de Bolsonaro é um recado direto para o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro.

    "A declaração do presidente Bolsonaro mostra um pendor que ele tem para criar frases de efeito, para provocar os adversários, para provocar comentários, e nesse caso, especialmente, uma tentativa de colocar na defensiva o ex-ministro Sergio Moro. Na verdade, significa que ele [Moro], seu combate, sua ideologia, não são mais necessários no Brasil, uma vez que já se cumpriu a tarefa de acabar com a corrupção", avalia Monteiro em entrevista à Sputnik Brasil.

    O professor da UERJ destaca ainda que o "autoelogio" de Bolsonaro tem caráter estritamente político e caracteriza uma tentativa de prejudicar adversários. Além de tentar neutralizar Sergio Moro, ciente de que o ex-juiz é um possível candidato à Presidência em 2022, Monteiro acredita que Bolsonaro também mandou um recado aos aliados do Centrão.

    "O alvo também é a base do governo, o próprio Centrão, porque, segundo estatísticas, 40% dos parlamentares ligados ao Centrão respondem a algum tipo de processo na Justiça. Então não só é uma tentativa de neutralizar a importância da figura de Sergio Moro, mas também é uma maneira de acenar em direção à sua própria base parlamentar", afirma.


    © AP PHOTO / ERALDO PERES
    O ministro da Justiça e da Segurança Pública, Sergio Moro, e o presidente Jair Bolsonaro durante evento em Brasília em 9 de agosto de 2019.

    Apesar de ainda haver bastante tempo para as eleições de 2022, o cientista político alerta que Sergio Moro precisa tomar uma decisão a esse respeito em breve, uma vez que corre o risco de começar a perder a influência que conquistou. Monteiro ressalta, porém, que Moro continua sendo uma figura importante e divisiva dentro do bolsonarismo.

    "Eu diria que há uma luta interna dentro do campo bolsonarista, entre os lavajatistas, que não necessariamente são fãs incondicionais do presidente Jair Bolsonaro, e os bolsonaristas de raiz, aqueles que chamam o Bolsonaro de mito, que nas redes sociais e no dia-a-dia defendem vivamente o governo dele – hoje nós temos as pesquisas mostrando mais ou menos um terço do eleitorado aprovando o seu governo. Então, há dentro do bolsonarismo sim uma disputa de espaço, uma disputa de poder, e hoje os lavajatistas estão perdendo", aponta o professor da UERJ.

    Bolsonaro não tem poder para acabar com a Lava Jato, mas pode miná-la

    Marcelo de Carvalho, advogado criminalista e professor de Direito Penal da Faculdade de Direito da Universidade Federal Fluminense (UFF), recorda que apesar do voto dado contra a Lava Jato em seu discurso, Bolsonaro não tem poder institucional para encerrar a operação.

    "Ele [Bolsonaro] não tem esse poder institucional, o Ministério Público constitucionalmente goza de autonomia. Então, essa operação não pode ser iniciada pelas mãos da Presidência da República e, tampouco, pode ser finalizada", afirma Carvalho em entrevista à Sputnik Brasil.

    O advogado criminalista, no entanto, ressalta que Bolsonaro tem outros meios para minar o trabalho da Lava Jato e lembra que o presidente ignorou a lista tríplice do Ministério Público quando indicou o atual procurador-geral da República, Augusto Aras. Para ele, Bolsonaro vem colecionando inimigos dentro da instituição e ainda é cedo para garantir aos seus eleitores que o atual governo é livre de corrupção.

    "Para além dessa satisfação moral dos eleitores, o sinal é de que estamos agora alinhando os interesses políticos - e aqui não é uma análise jurídica - com o Centrão. Sabendo que, embora o presidente não tivesse colocado fim à Lava Jato, [ele] vem minando essa operação e outras tantas que pudessem chegar, sobretudo, nos seus familiares e nos seus aliados. A saída de Sergio Moro não foi de graça, não foi algo que veio do acaso", afirma.

    Carvalho recorda também que há diversas críticas à atuação do ex-juiz e ex-ministro e ressalta que a própria Lava Jato está envolvida em polêmicas.

    "A gente sabe que a corrupção é um câncer da administração pública, ela atravanca a administração pública de todas as formas. Então, todos nós somos anticorrupção, é verdade. Mas, o problema todo é que a forma como se apurou a Lava Jato, muitas das vezes agindo à revelia da lei. Não só a atuação dos procuradores da República, mas sobretudo a atuação daquele que era o juiz que conduzia essa operação em Brasília, estamos falando do ex-juiz Sergio Moro. Foram muitos excessos cometidos que, de fato, são um verdadeiro calcanhar de Aquiles e agora, oportunamente, se levantam esses questionamentos sobre a legalidade da operação", aponta.


    © FOLHAPRESS / CHRISTIAN RIZZI /FOTOARENA
    Ministro Sergio Moro em evento na sede de Itaipu, em Foz do Iguaçu (PR)

    O professor de Direito Penal da UFF salienta o papel da Polícia Federal nas ações desenvolvidas pela Lava Jato e demonstra preocupação com o poder de influência de Bolsonaro sobre a instituição. Para ele, é "muito claro e óbvio", que Bolsonaro busca intervir na Polícia Federal.

    "Eu quero crer que no final disso tudo o debate político se mantenha sem que se faça o boicote dessas instituições – a Lava Jato não é uma instituição, mas o Ministério Público é, a Polícia Federal é – essas instituições garantidoras da democracia e fundamentais para termos uma sociedade melhor", conclui.

    As opiniões expressas nesta matéria podem não necessariamente coincidir com as da redação da Sputnik