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sábado, 12 de junho de 2021

BIANQUINHA, MOSTRA TATUAGENS ÍNTIMAS E VAI TE FAZER ENLOUQUECER


 



Bianca, há quanto tempo você trabalha com a criação de conteúdo? Me conta um pouco da sua história, quando decidiu criar conteúdo e por quê?

Faz 3 anos que eu resolvi me dedicar 100% à criação de conteúdo, mas também sou modelo. Eu decidi começar a criar conteúdo quando muitos seguidores e até fotógrafos começaram a me incentivar. Eles falavam que eu tinha jeito para isso porque os meus ensaios eram bastante sensuais e muitos seguidores também perguntavam se eu vendia fotos. Então comecei e quando percebi eu já estava criando conteúdo. Depois vi que realmente era uma forma legal de ganhar dinheiro e o pessoal gostava bastante, tinha uma procura bem grande.



Quando tem um tempinho de folga, o que gosta de fazer?

Eu raramente tiro um tempo de folga, mas quando tiro é nos finais de semana e mesmo assim eu estou sempre com o celular na mão para responder qualquer cliente que venha me chamar. Eu prezo muito pelos meus clientes. Mas quando tiro uma folguinha eu procuro assistir um filme, viajar e adoro estar na praia também.


Como você se definiria?

Acho que eu sou bem determinada, quando quero uma coisa eu corro atrás para ter, eu corro atrás dos meus objetivos. Mas também sou ciumenta e um pouquinho brava, sou de escorpião, signo de fogo, então já dá para ter uma noção de como eu sou kkk.







As mais vistas da semana





EUA avisam Cuba e Venezuela para não permitirem que navios do Irã atraquem em seus portos, diz mídia

 


A administração Biden insta Venezuela e Cuba para não permitirem que dois navios iranianos atraquem em seus portos. Acredita-se que as embarcações estejam transportando armas destinadas a Caracas.

Os EUA ameaçam tomar "medidas apropriadas" para deter os navios, que são vistos como uma "ameaça" para os parceiros da América no Hemisfério Ocidental.

De acordo com três pessoas informadas sobre a situação, os avisos chegam depois de os navios terem viajado por uma distância significativa através do oceano Atlântico, avança edição Politico.

Um alto funcionário da administração Biden disse que se supõe que os navios transportem armas a fim de cumprir um acordo entre o Irã e a Venezuela estabelecido há um ano, durante a administração do ex-presidente Donald Trump.

O funcionário não especificou de que tipo de armas que se trataria. No entanto, no ano passado houve relatos de que a Venezuela estaria considerando a compra de mísseis do Irã, inclusive de longo alcance.

Segundo escreve a edição citando fontes na defesa e inteligência, a comunidade de inteligência dos EUA teria evidências de que Makran, um dos navios iranianos, está carregando lanchas rápidas de ataque que provavelmente são destinadas à Venezuela.

​Navio iraniano Makran com sete lanchas rápidas de ataque está supostamente navegando rumo à Venezuela. De acordo com fontes do Pentágono, isso representa uma ameaça para os aliados dos EUA no Hemisfério Ocidental.

"A entrega de tais armas seria um ato provocativo e entendido como uma ameaça a nossos parceiros no Hemisfério Ocidental", afirma a fonte na administração Biden.

"Reservamo-nos o direito de tomar medidas apropriadas em coordenação com nossos parceiros para impedir o trânsito ou a entrega dessas armas", acrescenta a fonte.

Além do mais, a Casa Branca está pressionando Caracas e Havana por canais diplomáticos para que não permitam que as embarcações iranianas atraquem em seus países, revelaram representantes oficiais em condição de anonimato.

Os funcionários da administração Biden também estão contatando "proativamente" outros governos na região para garantir que façam o mesmo, conclui um funcionário do Congresso dos EUA.

Na semana passada, o Ministério das Relações Exteriores do Irã respondeu, relativamente aos navios, que seu país tem o direito à liberdade de navegação, alertando para "erros de cálculo".

'Não toque': mídia explica por que EUA não podem agir contra navios de guerra iranianos no Atlântico

 


Dois navios de guerra do Irã, o destróier Sahand e o avançado navio-base Makran, navegaram até o oceano Atlântico em uma missão de 30 dias, a primeira da Marinha iraniana na região.

As embarcações partiram do porto de Bandar Abbas em 10 de maio e cruzaram o cabo da Boa Esperança, sem atracar em nenhum porto durante o percurso. Teerã não deu detalhes sobre a missão nem comentou notícias sugerindo que os navios estão carregando armas para a Venezuela.

Na quinta-feira (10), o secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, disse estar preocupado com a possiblidade de os navios iranianos estarem transferindo armas para a Venezuela.

"Estou absolutamente preocupado com a proliferação de armas, qualquer tipo de arma, em nossa vizinhança", afirmou Austin durante audiência no Senado norte-americano, citado pelo portal Politico.

Lloyd J. Austin III, secretário de Defesa dos Estados Unidos, durante formatura na Academia Militar de West Point, em Nova York, em 22 de maio de 2021
© REUTERS / MIKE SEGAR
Lloyd J. Austin III, secretário de Defesa dos Estados Unidos, durante formatura na Academia Militar de West Point, em Nova York, em 22 de maio de 2021

Navios protegidos

Ainda assim, e apesar de existirem sanções proibindo o comércio de armas com a Venezuela, os EUA não têm o direito legal de "tocar" ou agir de qualquer outra forma contra os navios de guerra de Teerã, afirma a revista norte-americana Foreign Policy. A mídia enfatiza que, de acordo com as leis internacionais existentes e reconhecidas pelos EUA, Washington carece de opções legais para fazer qualquer coisa sobre os navios da República Islâmica.

"[…] Qualquer ação dos EUA contra essas embarcações seria ilegal e prejudicaria um princípio fundamental da ordem internacional: imunidade soberana. Os custos da ação direta seriam severos, expondo os EUA a acusações de hipocrisia em relação à ordem baseada em regras e, potencialmente, abrindo os navios da Marinha dos EUA para tratamento semelhante por parte dos adversários", lê-se na reportagem.

A mídia acrescenta que enquanto um navio de guerra estiver em uma "passagem inocente", sem ameaçar um território costeiro, o Estado costeiro pode, no máximo, ordenar que o navio de guerra deixe a região. "A interdição ou prisão estão fora de questão, a menos que o navio ameace o Estado costeiro, ponto em que a autodefesa seria permitida."

Esse fato, no entanto, não impede políticos norte-americanos peçam uma ação contra os navios de Teerã. O senador Marco Rubio, representante do estado da Flórida, pediu a Washington que evite que as embarcações atraquem na Venezuela.

Irã não comenta

Teerã manteve silêncio sobre as razões da expedição militar, apenas observando que foi um "passo significativo" para a Marinha do país e serviu como uma demonstração de suas capacidades.

O Irã não comentou as notícias de que os navios transportavam armas para a Venezuela, mas observou que Teerã recuperou a capacidade de se envolver no comércio de armas, inclusive com Caracas, desde o ano passado, quando o embargo da ONU expirou.