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quarta-feira, 21 de abril de 2021

Aguenta coração! Renata Gabriela, a ninfeta ruiva está de volta

 


A ninfeta ruiva Renatta Gabriela foi o nosso presente de aniversário do Especial Bella da Semana 20 anos. Agora ela retorna para nos contemplar ainda mais com seus belíssimos seios naturais, corpo esbelto e uma beleza de parar o trânsito.

 

Na primeira parte do ensaio, Renatta Gabriela nos deu uma prova de toda a sua elasticidade em poses incríveis. Desta vez, a ruiva de apenas 20 anos se exibe entre espacates e pernas para o ar deixando à mostra tudo aquilo que mais gostamos de ver..

 

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Fonte: Bella da Semana

China expande sua base naval na África para abrigar porta-aviões, diz comandante dos EUA

 


Nesta terça-feira (20), Stephen Townsend, chefe do Comando dos EUA para a África (AFRICOM, na sigla em inglês), disse a políticos norte-americanos que o cais recém-construído na base naval chinesa em Djibuti é suficientemente grande para fornecer apoio a um porta-aviões.

Referindo-se à base naval chinesa que se localiza perto da entrada para o mar Vermelho, o chefe do AFRICOM informou à Comissão das Forças Armadas da Câmara dos Representantes dos EUA que o Exército de Libertação Popular (ELP) estava expandindo suas instalações navais existentes adjacentes para um porto comercial de águas profundas, também de propriedade chinesa, aponta USNI News.

Além disso, segundo o comandante, Pequim está buscando outras opções para construção de bases militares em outros lugares na África.

"Sua primeira base militar no exterior, sua única, está na África, e eles [a China] acabaram de expandi-la adicionando um cais significante, que pode até mesmo no futuro fornecer apoio para seus porta-aviões. Eles estão procurando em todo o continente outras oportunidades [para construção] de bases", declarou Townsend.
Helicóptero sobrevoa o porto de Djibouti, Djibuti (foto de arquivo)
© AP PHOTO / SAYYID AZIM
Helicóptero sobrevoa o porto de Djibouti, Djibuti (foto de arquivo)

A base chinesa foi formalmente inaugurada em 2017, cujo objetivo é apoiar a missão antipirataria de Pequim no largo da costa da Somália no golfo de Áden.

Porém, de acordo com analistas, o país tem expandido as instalações para incluir capacidades que sirvam como um centro de reabastecimento logístico para as embarcações de águas profundas da Marinha da China, tais como o seu novo navio de assalto anfíbio Type 075 ou o segundo porta-aviões totalmente produzido pelo país Type 002.

O pequeno país africano possui bases militares dos EUA, Japão e França, mas nenhuma das bases desses países se compara à base chinesa em tamanho e modernidade. Djibuti, que se situa no extremo leste da África, ocupa uma importante localização estratégica por oferecer acesso fácil à península Arábica, ao golfo Pérsico e ao oceano Índico.

Assim como nos países vizinhos, Djibuti realiza muitos projetos de infraestrutura liderados pela China, e no total existe mais de um milhão de trabalhadores chineses espalhados em todo o continente africano.

Alemanha teria planos para acelerar retirada do Afeganistão e concluir no início de julho

 


As tropas da Bundeswehr, Forças Armadas da Alemanha, estão estacionadas no Afeganistão desde 2002, quando o país interveio no conflito ao lado dos EUA, seu aliado na OTAN, depois que os próprios Estados Unidos invadiram o país no final de 2001 sob pretexto de responder aos ataques terroristas de 11 de setembro.

A Alemanha pretende acelerar a retirada de suas forças do Afeganistão e planeja concluir o processo até 4 de julho, segundo informou a Deutschen Presse-Agentur, citando uma comunicação do Ministério da Defesa a membros do parlamento alemão, o Bundestag.

Cerca de 1.100 soldados alemães estão estacionados no Afeganistão no momento, sendo o maior contingente de uma força estrangeira no país depois dos Estados Unidos.

O Bundestag estendeu a missão no Afeganistão por mais 10 meses em março, várias semanas antes do anúncio do presidente norte-americano Joe Biden em abril sobre a retirada das forças do país até o 20º aniversário dos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001. Depois disso, a OTAN anunciou que também retirará suas forças dentro do prazo estabelecido pelos EUA.

No Afeganistão foram mortos 59 soldados alemães durante a missão, que marcou seu 19º aniversário em janeiro. A operação no Afeganistão foi a mais sangrenta da história militar da Alemanha após a Segunda Guerra Mundial.

Quando as tropas foram implantadas pela primeira vez, aos militares foi prometido que ficariam estacionados no país por um curto período de tempo para estabilizar o país e restaurar a ordem. Sua missão durou mais de uma geração, com os militares alemães participando intensamente do treinamento das forças de segurança afegãs.

Segundo foi reportado, a guerra teria custado a Berlim mais de € 17 bilhões (R$ 113 bilhões), uma soma considerável, mas que é muito menor que os mais de US$ 2 trilhões (R$ 11 trilhões) gastos pelos Estados Unidos no conflito afegão.

Administração Trump possibilitou retirada

O fim da missão norte-americana e da OTAN no Afeganistão foi tornado possível pelo governo do então presidente dos EUA Donald Trump, que em fevereiro de 2020 assinou em Doha um acordo de paz com o Talibã que prometia a retirada de todas as forças estrangeiras do Afeganistão em troca de um compromisso da milícia islâmica de não permitir que terroristas como a Al-Qaeda e o Daesh (organizações proibidas na Rússia e em vários outros países) operem livremente no país e planejem ataques contra o Ocidente.

O acordo de Doha previa a retirada de todas as forças estrangeiras do Afeganistão até 1º de maio. Quando Biden tomou posse, ele atrasou a retirada do contingente militar. Biden anunciou que a retirada final começaria em maio e seria concluída em 11 de setembro.

Talibã alertou os EUA e seus aliados para que seguissem os termos do acordo original e afirmou de forma ameaçadora na semana passada que "os problemas certamente se agravarão" se o acordo for violado e as tropas estrangeiras não deixarem o Afeganistão na data combinada.

Na terça-feira (20), o general Kenneth McKenzie, chefe do Comando Central dos EUA, disse aos legisladores da Câmara que tinha "sérias dúvidas" sobre a "confiabilidade" do Talibã e indicou que os EUA estariam "posicionando poder de combate significativo para se proteger" da milícia se esta tentar "interferir" no "reposicionamento ordenado" dos EUA.

McKenzie acrescentou que "se" os EUA saírem, eles poderiam continuar realizando missões de "contraterrorismo" no Afeganistão usando drones, mísseis, aeronaves tripuladas e até possíveis ataques terrestres, embora com eficiência reduzida.

A guerra no Afeganistão é a mais longa da história dos Estados Unidos e da OTAN. O conflito custou a vida a mais de 38 mil civis, mais de 65 mil membros das forças de segurança afegãs, mais de 3,5 mil soldados da coalizão, 4 mil mercenários ocidentais e de 67 mil a 72 mil combatentes do Talibã. A guerra também deixou mais de 60 mil afegãos feridos e deslocou milhões de civis.

Apesar do fracasso de sua iniciativa de "construção da nação", os EUA e a OTAN consideraram a guerra um sucesso. A vice-secretária assistente interina da Defesa Amanda Dory disse ao Congresso na terça-feira (20) que a missão de "prevenir que grupos terroristas usem o país para ameaçar os interesses e a segurança dos Estados Unidos, nossos aliados e parceiros" foi bem-sucedida, e que "depois de duas décadas […] cumprimos essa missão".

'Vai ser feio': especialista refere 2 razões para o fim 'inevitável' do bitcoin

 


Stephen Isaacs, presidente do comitê de investimento da empresa de consultoria Alvine Capital, crê que o bitcoin inevitavelmente deixará de ser viável, inclusive devido à lavagem de dinheiro.

O fim do bitcoin é inevitável, disse Stephen Isaacs, consultor de investimentos, à emissora CNBC, dando duas razões que estariam por trás da futura queda da moeda criptográfica mais popular.

De acordo com Isaacs, a regulamentação governamental e os riscos ambientais são dois fatores-chave que representam riscos para as criptomoedas, acrescentando que as moedas digitais não têm fundamentos.

"Não sei onde vai acabar, ou como vai acabar, mas vai acabar", disse o presidente do comitê de investimento da empresa de consultoria Alvine Capital, com sede em Londres, Reino Unido.

"E quando terminar, vai ser feio, porque não haverá nada lá."

O preço do bitcoin caiu 17% durante o último fim de semana, após um crescimento explosivo que culminou em um recorde histórico de US$ 64.000 (R$ 356.467,20), em meio a um relatório não confirmado de que o Tesouro dos EUA poderia em breve reprimir as instituições financeiras que usam ativos digitais para lavar dinheiro.

Isaacs disse que o que aconteceu durante o fim de semana foi apenas um "sinal" do "que poderia acontecer se a regulamentação chegasse a este produto".

"É quase uma vítima de seu próprio sucesso, que se este produto permite a transferência de grandes quantidades de dinheiro entre indivíduos que têm total anonimato, ele vai contra toda uma geração de regulamentação", opinou.

Bitcoin é baseado em tecnologia de blockchain, que garante a segurança de suas transações. A criptomoeda, no entanto, não pode ser considerada completamente anônima, uma vez que a tecnologia que usa também implica que cada transação ficará para sempre inscrita nela, o que possivelmente poderia representar um risco à privacidade.

Os componentes do bitcoin, tais como endereços, chaves públicas e privadas e transações, são todos lidos em cadeias de texto que não podem ser diretamente ligadas à identidade pessoal de ninguém, tornando a criptomoeda anônima para os usuários até certo ponto.

Isaacs também defendeu que o bitcoin é um "produto muito sujo, e está ficando mais sujo a cada minuto, porque a quantidade de energia necessária para minerar o fornecimento adicional está aumentando" e que o consumo de energia da criptomoeda seria outro fator que a mataria "se alguém estiver levando a sério a mudança climática".

Natureza da moeda digital

O processo de mineração de bitcoin depende de computadores correndo para resolver um problema matemático para cada transação. Quem o resolver primeiro e verificar a transação mina uma nova moeda. Como um número crescente de pessoas e computadores em rápido avanço tecnológico tentam decifrá-los ao redor do mundo, a solução dessas equações está se tornando mais competitiva e difícil.

O número de moedas disponível para mineração está limitado a 21 milhões, sendo que 18 milhões de bitcoins já foram extraídos até fevereiro de 2021.

Lançado no início de 2009, o bitcoin é a maior moeda criptográfica mundial por capitalização de mercado e quantidade de dados armazenados em sua blockchain.