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domingo, 8 de agosto de 2021

A LOIRA IRRESISTÍVEL! RUTE ROCHA NÃO ANDA ELA DESFILA. VEJA FOTOS

 


LOIRA, SEXY E MUITO GOSTOSA. RUTE ROCHA NÃO ANDA ELA DESFILA. VEJA FOTOS

Após um ensaio ao vivo de tirar o fôlego, estávamos ansiosos pelo retorno da Rute Rocha, a eterna Musa de Florianópolis ao Bella da Semana. Com seios turbinados e mais gostosa, a loiraça veio para mostrar tudo e muito mais em fotos e vídeos super ousados (que vão entrar para a história da revista).


Confira agora e tire as suas próprias conclusões!

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Nome: Rute Rocha

Data e local de nascimento: 09/11/1997 / Manaus

Cidade onde mora atualmente: Florianópolis / SC

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Signo: Escorpião

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Altura: 1.59

Quadril: 90

Cintura: 64

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Busto: 82

Pés: 34

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Seus fãs pediram muito por um retorno seu e finalmente aconteceu! O que podemos esperar desse ensaio versão 2021?

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Com certeza uma Rute mais ousada e entregue.

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Para quem ainda não te conhece, fale um pouco sobre você:

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Sou uma menina sonhadora, batalhadora, dedicada, honesta e estudiosa. Sempre trabalhei e estudei desde muito nova. Adoro me cuidar. Gosto também de cuidar de pessoas (área da saúde e estética), amo a área da beleza e o mundo da fotografia. 

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O que mudou na sua vida depois do primeiro ensaio aqui no Bella da semana?





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  • Fotos: Reproduções

    Fonte: Bella da Semana

    O que torna único o centro de pesquisa nuclear na Bolívia em construção junto com Rússia?

     


    Na semana passada, os lados russo e boliviano deram início à construção do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Tecnologia Nuclear da Bolívia. A Sputnik explica o que torna o projeto excepcional e sem paralelo no mundo.

    Em 26 de julho, durante uma cerimônia do derrame do primeiro concreto, o presidente boliviano Luis Arce e o vice-diretor da corporação russa Rosatom, Kirill Komarov, inauguraram a construção de um reator de pesquisa na Bolívia, um elemento-chave do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Tecnologia Nuclear (CIDTN, na sigla em espanhol) boliviano.

    Altos funcionários visitaram as instalações já concluídas – o Complexo Cíclotron-Radiofarmácia e Pré-Clínica (CCRP) e o Centro de Irradiação Multiuso – que serão colocadas em operação nos próximos meses.

    Além do mais, no final de junho foi iniciada a construção do edifício que abrigará o reator de pesquisa, previsto para ser terminado até o ano de 2024.

    A Sputnik Brasil ouviu Oleg Bochkin, diretor de comunicações estratégicas da Rusatom Oveseas JSC, empresa da Corporação Estatal de Energia Nuclear Rosatom da Rússia, que contou em detalhes as peculiaridades deste projeto único.

    Escolha do local

    O contrato entre a empresa Rosatom e a Agência Boliviana de Energia Nuclear (ABEN) que prevê a criação do centro de pesquisa nuclear na cidade boliviana de El Alto foi assinado em 2017.

    A cidade onde será localizado o futuro centro foi escolhida pelo lado boliviano. O diretor entrevistado explica os vários fatores importantes para a escolha. O primeiro ponto é a questão da acessibilidade de transporte. Além de que El Alto se encontra perto da capital econômica da Bolívia, La Paz, a plataforma do centro fica na proximidade do aeroporto de El Alto, que é a porta de entrada da cidade em relação a La Paz.

    "Essa infraestrutura permite que esse tipo de radiofármacos, que nossos parceiros bolivianos vão produzir, possam ser facilmente fornecidos a outras cidades bolivianas e países próximos", ressalta Oleg Bochkin a importância da logística em vista da alta demanda deste negócio.

    O segundo momento não menos relevante é a aceitação social. Conforme constata ele, os residentes da cidade aceitam bem o projeto de construção do centro devido ao desenvolvimento da infraestrutura da cidade, à prevista criação de novos postos de trabalho e também porque a qualidade de vida no geral vai aumentar.

    Já está sendo construída uma nova rodovia na cidade. Além do mais, o diretor expressa orgulho especial pelo fato de que o centro é construído por cidadãos da Bolívia. Agora, no local da construção trabalham cerca de 500 trabalhadores bolivianos. No centro, no futuro, também vão trabalhar especialistas bolivianos.

    Adicionalmente, tanto La Paz quanto El Alto são grandes centros urbanos com grande população, e o centro permitirá "auxiliar a solucionar questões da esfera médica, principalmente no tocante ao diagnóstico e tratamento de doenças oncológicas".

    Projeto sem análogos no mundo

    O Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Tecnologia Nuclear em El Alto é um projeto excepcional, apesar de atualmente mais de 50 países estarem construindo reatores de pesquisa.

    "Em primeiro lugar, [o projeto] é único por um simples motivo: ninguém no mundo nunca construiu esse tipo de estrutura a uma altitude de 4.000 metros" acima do nível do mar, de acordo com as palavras do diretor.

    Embora isso por si só coloque algumas limitações no processo da construção, o projeto está sendo realizado de acordo com todos os padrões impostos pela corporação Rosatom, assegura ele.

    Projeto é 'estímulo' para o país

    A principal contribuição que o projeto fornecerá para o Estado boliviano são as vantagens médicas. Os produtos radiofarmacêuticos que serão fabricados no CCRP permitirão realizar o diagnóstico de doenças oncológicas e cardiovasculares em seus estágios iniciais.

    Segundo dados do diretor, mais de cinco mil pessoas por ano terão oportunidade de aproveitar os serviços de centros médicos recebedores desses radiofármacos.

    "Para a Bolívia essa questão é de grande importância, e nós temos a esperança que a Rússia e a Rosatom possam fazer a sua contribuição para o desenvolvimento de seu sistema de saúde pública", ressaltou.

    Mais do que isso, o Centro de Irradiação Multiuso vai possibilitar a esterilização de uma ampla gama de produtos e materiais, esclarece Oleg Bochkin. Primeiramente, a esterilização de insumos e equipamentos médicos, contribuindo assim para o combate à pandemia da COVID-19, e também de produtos agrícolas. Quanto aos últimos, isso permite aumentar o período de conservação e proteger esses produtos de uma ampla gama de micróbios prejudiciais.

    Logo da corporação estatal russa Rosatom
    © SPUTNIK / VLADIMIR ASTAPKOVICH
    Logo da corporação estatal russa Rosatom

    Assim, "a Bolívia depois poderá exportar esses produtos agrícolas para países terceiros com tranquilidade", assegura o diretor.

    Além do mais, há vantagens para a indústria: o próprio reator de pesquisa vai permitir a produção de isótopos para uma ampla e diversificada gama de pesquisas e desenvolvimentos científicos, para uso desde industrial, geológico, até a construção de aeronaves.

    Finalmente, no sentido mais global, quando o reator estiver em operação, a Bolívia obterá o status de potência que usa a energia nuclear para fins pacíficos e entrará no clube desses países privilegiados, que podem usar tecnologia nuclear para o bem de seu país.

    De acordo com o diretor, o projeto é um estímulo para o país, já que "um centro como esse muda a vida e a economia de um país, colocando-o em um novo nível". Isso exige a criação de uma nova classe de profissionais e a qualificação de estudantes em física nuclear e outras ciências. A Rosatom, por seu lado, diz que apoia seus parceiros no sentido da qualificação. Desde a assinatura do contrato, foram reservadas mais de 100 bolsas para que estudantes bolivianos se qualifiquem em instituições de ensino superior russas, contou ele.

    Representantes da Rosatom e Luis Acre na abertura do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Tecnologia Nuclear em El Alto, Bolívia, 26 de julho de 2021
    © FOTO / ROSATOM
    Representantes da Rosatom e Luis Acre na abertura do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Tecnologia Nuclear em El Alto, Bolívia, 26 de julho de 2021

    "É uma nova abordagem em relação à medicina. Um novo nível de colaboração com cientistas dos países da região", segundo o diretor, que prevê que especialistas de toda a América Latina vão visitar a Bolívia para compartilhar experiências, o que, sem dúvida, "um grande ponto positivo" para esse país.

    O diretor da empresa salientou também a importância do projeto para a corporação Rosatom do lado russo, sendo um "bom exemplo de exportação de soluções russas de alta tecnologia".

    "Podemos dizer que esse é o maior projeto que temos na América Latina, no qual podemos mostrar todas as vantagens da Rússia no tocante à construção desse tipo de instalações, tais como reatores de pesquisa."

    É importante salientar que a Rússia cumpre rigorosamente as obrigações do Tratado de Não Proliferação Nuclear e o reator de pesquisa em construção não pode ser usado categoricamente para fins não pacíficos. Isso é proibido pelas leis internacionais e, além disso, é impossível do ponto de vista das leis da física.

    Entretanto, qualquer equipamento que use tecnologias nucleares funciona sob salvaguardas da Agência Internacional de Energia Atômica, e o centro boliviano não será exceção. O combustível para o reator de pesquisa vai ser produzido na Rússia conforme todos os padrões da AIEA e, acentua o diretor, "de maneira nenhuma constitui [combustível de] urânio altamente enriquecido".

    Quanto à reciclagem dos resíduos nucleares, é preciso ser cuidadoso com a definição. Existe o combustível nuclear gasto, usado no reator de pesquisa, que é de fato uma matéria valiosa. Após este esgotar suas propriedades, ele é recuperado e será enviado para a Rússia para processamento.

    Se falarmos da geração de lixo radiológico, a construção do centro prevê que ele seja mínimo. E esse lixo será acomodado de acordo com os padrões mais modernos, explica o especialista.

    "Muitos países têm reatores de pesquisa, e pouquíssimos países possuem armas nucleares. São tecnologias completamente diferentes", garante o diretor.


     

    EUA enviam aviões B-52 para Afeganistão e bombardeiam posições do Talibã no norte do país

     


    Bombardeiros norte-americanos B-52 e aeronaves Spectre foram enviados para ajudar na luta contra o Talibã (organização terrorista proibida na Rússia e em outros países) em três cidades principais do Afeganistão.

    O retorno dos B-52, após pelo menos um ano fora do ativo, é o sinal mais claro de que o Pentágono está sendo forçado a intensificar as missões diárias no país em causa, não apenas para deter o Talibã, mas também para ajudar a Força Aérea afegã, informa o The Times.

    A ordem, vinda do presidente dos EUA, Joe Biden, para conduzir bombardeios, chega por conta da proximidade do Talibã às cidades de Herat, Lashkar Gah e Kandahar, depois de capturarem as capitais de duas províncias em cerca de 24 horas.

    URGENTE: Reunião do Talibã foi alvo de um avião B-52 na cidade de Shebergan, na província de Jawzjan, esta noite às 18h30 (02h00 no horário de Brasília). Os terroristas sofreram pesadas baixas como resultado do ataque da Força Aérea dos EUA.

    Ontem (6) o grupo invadiu a cidade de Zaranj, capital da província de Nimroz, próximo da fronteira com o Irã, sendo a primeira capital provincial a cair nas mãos dos Talibã desde que as forças estrangeiras começaram sua retirada do Afeganistão.

    Por sua vez, na capital afegã, Cabul, os insurgentes assassinaram Dawa Khan Menapal, chefe do serviço de mídia do governo.

    Na sexta-feira (6), o Reino Unido aconselhou todos os britânicos no Afeganistão a abandonarem o país devido ao "agravamento da situação".

    Os militantes do Talibã têm avançado por todo o país nos últimos meses, supostamente capturando mais de 90% do território afegão - informação contestada por Cabul.

    Submarinos nucleares da China são flagrados seguindo porta-aviões do Reino Unido, afirma mídia

     


    O porta-aviões britânico estava saindo do mar do Sul da China e se dirigia para o oceano Pacífico quando os radares perceberam a presença de dois submarinos nucleares da classe Shang.

    Dois submarinos nucleares chineses foram flagrados seguindo secretamente o maior navio da Marinha do Reino Unido, o porta-aviões HMS Queen Elizabeth, reporta o tabloide britânico Express.

    De acordo com o jornal, o porta-aviões estava saindo do mar do Sul da China e se dirigia para o oceano Pacífico quando os radares britânicos perceberam a presença de dois submarinos nucleares da classe Shang.

    "Pequim está usando tecnologia para localizar nossas posições, mas está implantando submarinos para reforçar sua intenção mais ampla de se mover em direção ao status de superpotência e dominar o comércio e a segurança em todo o [oceano] Pacífico, contrário ao direito internacional", afirmou uma fonte britânica à mídia.
    Submarino nuclear da China (imagem de arquivo)
    © AFP 2021
    Submarino nuclear da China (imagem de arquivo)

    China deixou EUA para trás

    Na sexta-feira (6), o general Charles Q. Brown Jr., chefe do Estado-Maior da Força Aérea dos EUA, afirmou que a China tinha visivelmente aumentado as suas capacidades militares, deixando os EUA para trás.

    "Eu diria que a China está usando todos os instrumentos de poder para alcançar seus objetivos, e nós estamos ficando para atrás", disse o general.

    Brown acrescentou que Pequim se converteu em um "concorrente estratégico com capacidades de liderança mundial".