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domingo, 21 de novembro de 2021

Conheça Jessica Bartlett, dona de olhos azuis hipnotizante e curvas belíssimas

 


Com olhos azuis hipnotizante e curvas belíssimas, Jessica Bartlett é uma modelo de Los Angeles que faz sucesso com suas fotos sensuais no Instagram, onde já conta com 1,3 milhões de seguidores.

 

A morena também já ficou conhecida por uma ligação com o jogador Neymar e é dona da própria agência de modelo. Hoje, o blog separou alguns de seus melhores cliques, que são de tirar o fôlego.

 

Além de modelo, Jessica atua como uma digital influencer em suas redes sociais, postando alguns momentos da sua vida, principalmente as viagens que ela costuma fazer ao redor do mundo. A musa, inclusive, já esteve no Brasil, e possui uma aba de destaques em seu Instagram com lembranças de sua passagem pela praia de Mangaratiba, no Rio de Janeiro. 

 

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  • Fonte: Testosterona

    Navios e aeronaves dos EUA e Japão realizam manobras militares no mar do Sul da China (FOTOS)

     

    © AP Photo / Marinha dos EUA / Especialista de comunicação em massa de 2ª classe Kaila V. Peters

    Embarcações e aeronaves dos EUA e do Japão participaram de exercícios antissubmarino conjuntos no início da semana para defender a "visão comum de um Indo-Pacífico livre e aberto".


    Os EUA e o Japão realizaram na segunda-feira (15) e terça-feira (16) exercícios antissubmarino no mar do Sul da China, relata o portal Navy Times.
    O destróier de mísseis guiados USS Milius (DDG 69) da 7ª Frota dos EUA opera com o JS Kaga (DDH 184) e o JS Murasame (DD 101) da Força Marítima de Autodefesa do Japão durante um exercício nesta semana no mar do Sul da China.

    Os exercícios, que envolveram, do lado da Marinha dos EUA, o destróier USS Milius e um avião P-8A Poseidon e, do lado da Força Marítima de Autodefesa do Japão, o porta-helicópteros Kaga, o destróier Murasame, um submarino não identificado e um avião de patrulha marítima P-1, melhoraram a sinergia entre os ramos navais dos dois países, disse o capitão-tenente Joe Keiley, porta-voz da Força-Tarefa 71 em e-mail à mídia.
    "O foco do exercício foi testar as capacidades de cada unidade em rastrear submarinos e trabalhar juntos para isso. Nossa aliança é forte devido ao estreito compromisso que acontece em eventos como este, onde trabalhamos através de desafios partilhados, permitindo a segurança e estabilidade e demonstramos nossa visão comum de um Indo-Pacífico livre e aberto", comentou o porta-voz.
    Marinheiros a bordo do USS Milius da Marinha dos EUA conduziram um exercício bilateral com navios da Força Marítima de Autodefesa do Japão no mar do Sul da China.
    "Esta foi outra oportunidade para treinar e fazer exercícios conjuntos para melhorar a interoperabilidade e fortalecer nossas capacidades, e não foi conduzida em resposta a nenhum evento específico", garantiu ele.
    Em 14-17 de novembro, o JS Kaga e o JS Murasame (IPD21) conduziram um exercício bilateral com o USS Milius da Marinha dos EUA no mar do Sul da China.
    A Força Marítima de Autodefesa do Japão segue fortalecendo a capacidade da aliança Japão-EUA para dissuasão e resposta eficazes.
    O contra-almirante Jeffrey Jablon, comandante da Força Submarina da Frota do Pacífico dos EUA, destacou a importância das manobras militares.

    "Estamos extremamente, extremamente ocupados no Pacífico. É importante que enfrentemos esses desafios com um sentido de urgência, e é isso que estou transmitindo à força submarina do Pacífico, é ter um sentido de urgência", apontou Jablon no simpósio anual da Liga de Submarinos Navais na quinta-feira (18).

    Os EUA e o Japão, além de outros países aliados, têm conduzido frequentes exercícios militares no mar do Sul da China, e outras regiões da Ásia-Pacífico, caraterizados por muitos especialistas como uma forma de resposta à ascensão da China.
    Tóquio comunicou em 18 de outubro ter visto a passagem de "dez navios chineses e russos pelo estreito de Tsugaru no mar do Japão [também conhecido como mar do Leste] em direção ao oceano Pacífico".

    Nove aviões chineses, incluindo 2 bombardeiros são detectados na zona de defesa aérea de Taiwan

     


    De acordo com o Ministério da Defesa de Taiwan, nove aviões chineses, incluindo dois bombardeiros H-6 com capacidade nuclear, foram detectados neste domingo (21) voando a sul da ilha autogovernada, atravessando a Zona de Identificação de Defesa Aérea (ADIZ, na sigla em inglês) de Taiwan.

    Os bombardeiros chineses entraram no canal de Bashi, que separa Taiwan das Filipinas, antes de retornar para a China continental, informou entidade militar taiwanesa, acrescentando que outros aviões foram vistos perto da ilha Pratas (Dongsha) no mar do Sul da China, que é controlada por Taipé.
    A ilha desabitada de 2,8 km de comprimento está situada a menos de 250 km da costa da China continental, mas a mais de 430 km de Taiwan.
    Caça de fabricação norte-americana F-16V em Taiwan - Sputnik Brasil, 1920, 18.11.2021
    Taiwan implanta avançados caças americanos F-16V em meio às tensões com China, diz mídia (VÍDEO)


    As tensões em torno de Taiwan têm vindo a aumentar nos últimos meses, enquanto as forças chinesas têm conduzido exercícios na região. Entretanto, a União Europeia (UE) e os EUA enviaram delegações a Taipé, o que causou preocupações em Pequim.

    Na semana passada, o ministro australiano da Defesa, Peter Dutton, disse que, em caso de confronto com a China, a Austrália se juntará aos EUA na defesa de Taiwan.
    "Seria inconcebível não apoiarmos os EUA em uma ação se os EUA optarem por tomar essa medida", afirmou Dutton.

    Kremlin: exercícios da OTAN no mar Negro são 'cena triste' e levarão a 'consequências muito graves'

     


    Sob cobertura de exercícios da OTAN no mar Negro, a Ucrânia tenta resolver militarmente seus próprios problemas, mas pode criar uma nova catástrofe para toda a Europa, anunciou o porta-voz presidencial russo, Dmitry Peskov.

    Em um programa no canal de televisão Rossiya 1 neste domingo (21), Dmitry Peskov disse:

    "Muito provavelmente, a Ucrânia está fazendo mais uma tentativa de começar a resolver pela força seu próprio problema. De criar mais uma desgraça para ela mesma e para todos na Europa. É isso que a Ucrânia tenta obter. E está tentando isso, provavelmente, sob cobertura desses mesmos exercícios da OTAN, dos navios da OTAN no mar Negro, dos soldados americanos e britânicos na região, que são cada vez mais. Isso é certamente uma cena triste. Porque isso terá repercussões muito graves".

    Numerosas publicações e declarações nos países ocidentais sobre a preparação de uma invasão russa da Ucrânia fazem pensar que não são de excluir provocações e que essa histeria está sendo intensificada artificialmente, segundo o porta-voz.

    Para sair da situação tensa nas relações entre Moscou e o Ocidente, a Aliança Atlântica deve cessar suas provocações perto das fronteiras da Rússia.

    "Há uma saída. A OTAN deve cessar sua atividade provocativa perto das nossas fronteiras, a OTAN deve parar o avanço de sua infraestrutura, tanto política como militar, rumo a nossas fronteiras. Os Estados Unidos e seus aliados devem parar de concentrar seu punho militar ao longo de nossas fronteiras", enfatizou.

    Além disso, segundo suas palavras, "os países da OTAN devem deixar de encher a Ucrânia de armas modernas, inspirando dessa maneira a Ucrânia para ações loucas", acrescentou.
    O chanceler russo, Sergei Lavrov, com o ministro das Relações Exteriores da França, Jean-Yves Le Drian, em Moscou (arquivo) - Sputnik Brasil, 1920, 19.11.2021
    Panorama internacional
    França e Alemanha condenam publicação de suas cartas pela Rússia por quebrar regras diplomáticas
    O porta-voz presidencial ainda acentuou que em um mês o presidente Vladimir Putin poderá restar a única testemunha em exercício dos Acordos de Minsk, enquanto a Alemanha, França e Ucrânia não entendem, ou não querem entender, que esses acordos são "a pedra angular" para resolver o conflito interno ucraniano.
    As autoridades ucranianas iniciaram, em abril de 2014, uma operação militar contra as autoproclamadas repúblicas de Donetsk e Lugansk, que declararam sua independência após o golpe de Estado no país em fevereiro de 2014. Segundo os dados mais recentes da ONU, cerca de 13 mil pessoas foram vítimas do conflito. A resolução da situação na região está no centro da discussão nas reuniões do grupo de contato de Minsk, que, desde setembro de 2014, já aprovou três documentos reguladores da desescalada do conflito. Porém, mesmo após os acordos sobre cessar-fogo entre os lados, as escaramuças continuam.