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quarta-feira, 22 de abril de 2020

Maria Joana exibe bumbum ao relembrar foto de biquíni na praia e brinca: “Ô saudade”



Em quarentena por conta da pandemia do novo coronavírus (Covid-19), Maria Joana usou o Instagram nesta quarta-feira (22) para relembrar uma foto antiga. Com biquíni fio-dental amarelo, atriz deixou o bumbum em evidência ao posar na praia.

“Aí como eu queria. Ô saudade”, escreveu a artista na legenda que acompanhou a postagem.

Nos comentários, a atriz colecionou elogios dos fãs. “Você sabia que a beleza tem limites? E que você já passou todos eles? Abre o olho”,brincou um. “ Perfeição em forma de mulher”, exaltou outro. “Maravilhosa”, destacou um terceiro.

Em outra publicação recente, Mariana Joana ressaltou a importância de valorizar o fato de ter seu próprio lar em meio ao surto da pandemia. “Eu sempre dei valor ao meu lar. Aprendi a ser sempre grata pelo que tenho e as coisas que eu não tenho ou corro atrás ou aceito que não era pra mim, não naquele momento pelo menos. Hoje refletindo sobre isso percebi que como nossas casas se tornaram absolutamente tudo nesse momento de quarentena, né? Nossa academia, nosso restaurante, cinema, playground, escola, praia… E se a gente parar pra pensar, que sorte a nossa não?! Se pensarmos mesmo, muita gente nem isso tem”, garantiu.

Bailarina do Faustão, Erika Schneider exibe corpão e seios turbinados em clique de biquíni



Em quarentena por causa do coronavírus (COVID-19), Erika Schneider aproveitou o tempo livre para renovar o bronzeado na última terça-feira (21).

A bailarina do Faustão compartilhou com seus seguidores do Instagram um clique em que aparece deitada com um biquíni “animal print” e deixou o corpão à mostra.

“Modo feriado na Quarentena”, escreveu ela na publicação.

Os internautas de plantão deixaram uma série de comentários. “Que barriga linda”, disse a ex-BBB Tatiele Polyana. “Sereiando em casa”, elogiou um fã.

Rachel Apollonio deixa bumbum em evidência em clique tomando banho de cachoeira



Rachel Apollonio usou sua conta do Instagram na tarde desta quarta-feira (22) para postar com seus quase dois milhões de seguidores uma foto de tirar o fôlego em que aparece tomando banho em uma cachoeira.

De costas, com cabelos soltos e usando um biquíni colorido, a influencer usou a legenda da postagem para compartilhar uma reflexão feita pela ex-modelo Gisele Bündchen sobre o “dia da terra”, que é comemorado neste 22 de abril.

“Obrigada Mãe Terra por prover o ar que respiramos, a àgua que bebemos, a comida que comemos. Obrigada por nutrir nossas vidas e a de todos os seres que habitam este planeta”, começou a musa fitness.

“Obrigada pela oportunidade de experimentar tantos momentos únicos e especiais que ficarão pra sempre em nossas memórias. Obrigada por ser nossa casa”, completou.

Nos comentários, a qualidade fotográfica do clique chegou a chamar mais a atenção dos fãs que a beleza de Rachel. “Que fotografia maravilhosa”, disparou uma internauta. “Que foto linda!”, esclamou uma segunda. “Pelo amor de Deus, sem condições”, escreveu uma terceira.

Adriana Sant’Anna mostra corpo torneado em selfie de biquíni com Rodrigão



Adriana Sant’Anna usou o Instagram nesta quarta-feira (22) para falar sobre sua rotina de atividades durante a pandemia do novo coronavírus (Covid-19). Com uma sequência de fotos, a ex-BBB deixou o corpão sarado à mostra ao posar de biquíni em selfie em frente ao espelho na companhia do marido, Rodrigão.

“Minha manhã: meditação (10 minutos) 20 minutos de sol; estudo em vídeo; escrita do que aprendi; assinatura contratos novos; reunião com time que está aumentando para 70 pessoas; 2 ligações ; definição do projeto; tentativa de brincar com as crianças ( falhei ) e tentativa de dormir 20 minutos após almoço, que também falhei ! Aprendi com a vida que toda escolha implica uma perda. O tempo que dedico para ter mais conhecimento, implica em diminuir meu tempo com minha família no período em que estou fazendo isso. Às vezes que escolho trabalhar o final de semana todo, implica no final de semana que eu poderia estar descansando. Sim! Toda saída da zona de conforto, tem um custo! Porém, a vida que eu levo, é escrita por mim. Tudo o que acontece, é minha escolha, meu roteiro. Cada vez tenho mais certeza que não basta só querer se tornar uma protagonista da própria historia, tem que trabalhar muito!! E pra isso, eu não tenho tempo ruim!”, escreveu Adriana na legenda dos registros.

Nos comentários, os seguidores rapidamente reagiram ao clique. “Minha inspiração”, disse uma. “Essa é a Adriana furacão que eu conheço”, brincou outra. “Nunca vi um corpo tão maravilho”, destacou uma terceira.


Sikêra Jr. passa mal ao vivo, é substituído às pressas e pede orações

Sikêra Jr. e a repórter Mayara Rocha
Imagem: Reprodução/RedeTV



O apresentador Sikêra Jr. deu um susto em seus colegas de trabalho na noite desta quarta-feira (22). Ele passou mal enquanto apresentava o “Alerta nacional” e quase não conseguiu terminar a apresentação do noticiário. Na edição regional, o Alerta Amazonas, ele foi substituído pela repórter Mayara Rocha.

Durante todo o programa da RedeTV!, o jornalista estava visivelmente abatido e apático. Em dado momento, ele inclusive lamentou ao vivo não estar em condições físicas de festejar a quarta colocação no Ibope. “Eu queria comemorar, mas pelo menos o meu elenco é bacana, né?”, justificou, ofegante.

Ao encerrar o “Alerta nacional”, Sikêra Jr. pediu para que sua editora-chefe lhe dispensasse da apresentação do Alerta Amazonas e pediu orações de seus fãs. “Elis, posso ir embora? Eu vou embora, vou pra casa, não vou nem conseguir fazer o regional hoje. Peçam a Deus, quem gosta deste velho, uma oração pra esse velho. Eu vou ficar muito feliz. Vou pra casa, ficar perto da minha mulher e do meu filho. Com fé em Jesus amanhã eu estou de volta”, disse ele. (…)

VÍDEO: Bolsonaro comemora namoro com o Centrão com deputado acusado de corrupção



Jair Bolsonaro comemora coalização com o Centro ao lado do deputado Eduardo Lima, acusado de corrupção.
Assista:


Na velha política, a coalizão se tornava corrupta

Na "nova" política, a coalizão já nasce corrupta, para que tudo fique às claras. Uma questão de transparência

34 pessoas estão falando sobre isso

Sete partidos pedem que STF investigue Bolsonaro


Presidentes do PT, PDT, PSB, PSOL, Rede, PCB e PCdoB protocolaram nesta quarta-feira (22), no STF, pedido para que Jair Bolsonaro seja incluído no inquérito que vai investigar atentados à democracia nas manifestações que pediram retorno da Ditadura Militar e do AI-5


Por Marcelo Auler, em seu Blog e para o Jornalistas pela Democracia
Por entenderem que a participação de Jair Bolsonaro na manifestação de domingo defronte o Comando do Exército, quando se defendeu o retorno do AI-5 e o fechamento do Congresso e do Supremo Tribunal, bem como seus recentes discursos atentam contra a democracia, os presidentes de oito partidos políticos – PCB, PCdoB, PDT, PSB, PSol, PT e Rede -, apresentaram, nesta quarta-feira (22/04), pedido ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, para que o inquérito (IPL 4828), cuja abertura ele autorizou na terça-feira para investigar atentados à democracia, inclua também o presidente da República.
Na petição assinada por Pedro Ivo de Souza Batista e Laís Alves Garcia (pela REDE), Carlos Roberto Lupi (PDT), Gleisi Helena Hoffmann (PT), Luciana Barbosa de Oliveira Santos (vice-governadora de Pernambuco e presidente do PCdoB), Carlos Roberto Siqueira de Barros (PSB), Juliano Medeiros (PSOL) e Edmilson Silva Costa (PCB), eles expõem que “são reiterados os discursos e manifestações do Sr. Jair Messias Bolsonaro que afrontam a democracia brasileira e endossam ideias hostis às instituições da República, o que foi invariavelmente replicado pelos seus apoiadores nos atos que constituem o objeto da aludida investigação”.
Alegam ainda que, “além de instigar grande aglomeração de pessoas em plena pandemia do novo Coronavírus (COVID-19) – desrespeitado orientações sanitárias emanadas por diversas entidades e autoridades públicas –, o atual Presidente da República não apenas participou, mas discursou em ato claramente antidemocrático realizado no Distrito Federal.”
Ressaltam que o discurso de Bolsonaro “contou com palavras de apoio aos manifestantes como “não queremos negociar nada” e “acredito em vocês”, enquanto os presentes proferiam palavras de ordem contra o Presidente da Câmara dos Deputados, o Supremo Tribunal Federal e seus Ministros, e ostentavam faixas com pedidos de fechamento de outros poderes e reestabelecimento do famigerado AI-5.”
Advertem também que, na segunda-feira (20/04), “em entrevista concedida às portas do Palácio da Alvorada, moradia oficial do Presidente da República, o Sr. Jair Messias Bolsonaro, em que pese ter amenizado seu discurso em detrimento dos outros Poderes, tornou a proferir dizeres que maculam o Estado Democrático de Direito ao afirmar ‘ser a Constituição'”. Em seguida, acrescentam:
“Não é demais lembrar que tal concepção de Estado, onde a Constituição da República toma corpo no Chefe do Poder Executivo, é amplamente difundida nas teorias constitucionais autoritárias, como a defendida pelo jurista alemão Carl Schmitt, ou, na experiência brasileira, a teoria de Francisco Campos, autor no Ato Institucional n. 1, que deu início à Ditadura Civil-Militar de 1964”.
Com base nesse entendimento, sustentam que “ao instaurar inquérito que objetive apurar a participação de Deputados Federais nos atos citados, crê-se imperioso que seja igualmente investigado o Sr. Jair Messias Bolsonaro, porquanto a sua conduta é nitidamente semelhante à dos Deputados possivelmente investigados”. E prosseguem:
“Na linha do que aqui é noticiado, a presença do Presidente da República consubstancia fato ainda mais grave, eis que sustenta e inspira o ideal antidemocrático ostentado pelos manifestantes, de modo que a ele deve ser estendida a investigação em comento.
Diante do exposto, requer-se que esse d. Ministro Relator encaminhe a presente Notícia de Fato ao Procurador-Geral da República para que se manifeste acerca da extensão do procedimento de apuração instaurado pelo Inquérito 4828 para a conduta perpetrada, na mesma ocasião, pelo Presidente da República, Sr. Jair Messias Bolsonaro, a fim de verificar a existência de crime e, sendo o caso, a busca por sua responsabilização”.

Marcelo Uchôa sobre suposto doutorado de Nelson Teich: “a mentira tem pernas curtas”

Marcelo Uchôa e Nelson Teich (Foto: Reprodução | Alan Santos/PR)

Segundo o advogado e professor de Direito Marcelo Uchôa, “demorou pouco pra se descobrir que o ministro da Saúde acadêmico, de acadêmico nada tem. Na bagagem, um doutorado inexistente e dois artigos científicos”


O advogado e professor de Direito Marcelo Uchôa usou suas redes sociais nesta quarta-feira (22) para comentar a respeito do que ele afirma ser falso doutorado do ministro da Saúde, Nelson Teich. 


“Demorou pouco pra se descobrir que o ministro da Saúde acadêmico, de acadêmico nada tem. Na bagagem, um doutorado inexistente e dois artigos científicos”. 

Lauro Mattei, em coluna no jornal GGN, denuncia que a Universidade de York não confirma informação de doutorado do novo ministro da Saúde". 


Veja: 

Fake news: governo anunciou antecipação da segunda parcela do auxílio emergencial, mas era mentira

Pesoas fazem fila para tentar receber auxílio do governo federal durante a pandemia

Após divulgar a antecipação da segunda parcela do benefício emergencial de R$ 600, o governo Bolsonaro voltou atrás e afirmou que não poderá adotar a medida por “falta temporária de dinheiro"


A antecipação da segunda parcela do auxílio emergencial era fake news. O crédito de R$ 98,2 bilhões se mostrou insuficiente para atender à demanda, e a pasta já pediu a previsão de uma suplementação ao Ministério da Economia para “o mais rápido possível”.
A reportagem do jornal O Estado de S. Paulo destaca que “o calendário da segunda parcela agora deve ficar para maio, informou o Ministério da Cidadania. Mesmo antes da antecipação, a previsão era que a segunda prestação do auxílio fosse paga entre 27 e 30 de abril para quem não é beneficiário do Bolsa Família.”
A matéria ainda informa que “em nota divulgada há pouco, a Cidadania disse que recebeu uma recomendação da Controladoria-Geral da União (CGU) a respeito da impossibilidade de antecipar a segunda parcela. O recurso disponível para cada uma das três parcelas é de R$ 32,7 bilhões, sendo que já foram transferidos R$ 31,3 bilhões da primeira parcela – praticamente o “teto” para o gasto com o benefício.”

STF dá 5 dias para Bolsonaro explicar medidas de combate ao coronavírus


Ministro Alexandre de Moraes deu seguimento a ação do PT que pede esclarecimentos e solicita que o governo não realize atos que possam comprometer a contenção do contágio do coronavírus


Revista Forum - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes deu um prazo de cinco dias para que o presidente Jair Bolsonaro se manifeste sobre as medidas que o governo federal está tomando para conter a pandemia de coronavírus. A decisão foi tomada na última segunda-feira (20) e inserida nesta quarta (22) no acompanhamento processual do STF.
Moraes acolheu uma Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) ajuizada pela direção nacional do PT. A ação, subscrita pela presidente do partido, Gleisi Hoffmann (PT-PR), pediu diversas explicações da Presidência, incluindo “medidas adotadas até o momento para disponibilizar testes para a Covid-19 para estados e municípios, indicando o número total de testes disponibilizados e a projeção de testes a serem distribuídos”.
Confira a reportagem completa na Revista Forum.

Cresce ‘Fora Bolsonaro’ no Congresso; impeachment nunca esteve tão próximo

Onda do coronavírus chegou e vai passar, a do desemprego não pode chegar porque demora, diz Bolsonaro

Panelaços, notas de repúdio, perplexidade, impaciência, falta de jogo de cintura político, irritação, cansaço. Esses e outros ingredientes - como a adesão do PT ao ‘Fora, Bolsonaro’ - deram impulso a uma verdadeira ‘pandemia pelo impeachment’. Congresso já dá pistas de que pode lidar com a saída do presidente descartável


Rede Brasil Atual - Coordenador da Central de Movimentos Populares (CMP), primeira entidade a defender o “Fora Bolsonaro”, o advogado Raimundo Bonfim acredita que o presidente da República “não tem condições políticas, intelectuais e morais para continuar dirigindo o país”. Em sua opinião, essa incapacidade generalizada já era evidente antes, mas com o advento da pandemia de coronavírus, a necessidade de o mandatário deixar o cargo se tornou indefensável.
A bandeira “fora, Bolsonaro” passou a ser amplamente defendida pela população e se intensificou, com panelaços em todo o país, após pronunciamento em que o presidente da República deixou o país perplexo ao dizer que a covid-19 não passa de uma “gripezinha”.
Para Bonfim, a forma desastrosa como o mandatário “não está tratando” a crise e os vários atos que comprovam crimes de responsabilidade são justificativas suficientes para o “Fora Bolsonaro”. Ele menciona o fato de o presidente estimular atos pela volta do regime militar, fechamento do Congresso e do Supremo Tribunal Federal (STF), participar de aglomerações e contrariar ações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do próprio Ministério sob Luiz Henrique Mandetta.
“Tudo isso atenta contra a Constituição e a própria falta de decoro enseja o afastamento”, diz. Segundo o dirigente, a bandeira “fora Bolsonaro” é política, e visa a criar um processo, estabelecendo diálogo com a parcela da sociedade descontente com o governo e acumular forças. “Na medida em que as condições forem criadas, vamos avançando.”
Isso porque, na avaliação de Bonfim, um processo de impeachment ainda esbarra na popularidade que Bolsonaro ainda sustenta, como também sustenta o cientista político Vitor Marchetti. “Não estamos falando em impeachment já. Sabemos que Bolsonaro ainda tem uma base de mais de 30% de aprovação. Mas alguns setores trabalham com a ideia de que se deve derrotar Bolsonaro só em 2022. Achamos que essa é uma estratégia que não condiz com a realidade”, avalia.
Ele lembra que há três alternativas. A primeira é a cassação da chapa Bolsonaro e Hamilton Mourão, por meio de processo no Tribunal Superior Eleitoral (TST) por fraude eleitoral, devido ao uso ilegal de redes sociais com a disseminação de fake news. A segunda é o próprio processo de impeachment, e a terceira são os processos que já tramitam no STF. “O fato concreto é que temos que criar um sentimento no povo de que não é possível Bolsonaro continuar presidindo o país”, diz Bonfim.
A alternativa ideal seria que fossem realizadas novas eleições, defende. A Constituição Federal de 1988 prevê eleições diretas somente no caso de a presidência e a vice-presidência ficarem vazias nos primeiros dois anos de mandato. Depois desse prazo, deve-se realizar eleição indireta pelo Congresso Nacional.

PT, PCdoB, Psol, PDT

Nesta terça-feira (21), o PT divulgou nota na qual anuncia que as bancadas do partido na Câmara e no Senado “querem a adoção do slogan ‘Fora, Bolsonaro’ como palavra de ordem”. Deputados e senadores, diz a legenda, são a favor de “uma campanha por mudanças institucionais e políticas para garantir a democracia no país, em defesa da vida e contra a manutenção de Jair Bolsonaro à frente do governo”.
Segundo o partido, a “contraofensiva é uma reação à escalada autoritária do presidente da República, que nas últimas 48 horas ofendeu a Constituição, cometeu crime de responsabilidade e deu mostras de desprezo à vida dos brasileiros, ao defender o fim do isolamento social como forma de conter a pandemia do coronavírus”.
Após reunião por videoconferência entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-ministro da Educação, Fernando Haddad, a presidenta nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR) e os líderes da legenda no Congresso Nacional apontaram que a bandeira “Fora, Bolsonaro” deve servir como instrumento de mobilização da sociedade. “Bolsonaro e seu governo não têm propostas para proteger o povo da epidemia, nem para fazer com que a economia sobreviva após a crise”, justificou Gleisi.
Na semana passada, em debate entre com os presidentes nacionais do PCdoB (Luciana Santos)  e a própria Gleisi, o presidente do Psol, Juliano Medeiros, observou que “há varias possibilidades na mesa”. A oposição tem de fazer pressão pela renúncia, por um processo de impeachment ou pela cassação da chapa de Bolsonaro e seu vice, general Hamilton Mourão, defendeu Medeiros.
No dia 18 de março, junto a outros parlamentares do partido, a deputada Fernanda Melchionna (Psol-RS) protocolou um pedido de impeachment de Bolsonaro.
Na segunda-feira (20), a CUT divulgou nota de repúdio à participação de Bolsonaro na manifestação que defendeu em Brasília a volta do regime militar. A central afirmou a necessidade “incontornável de derrotar esse governo antes que ele acabe com o país, intensificando unidade, organizando e mobilizando a luta pelo ‘fora Bolsonaro'”.
A nota foi “um chamado à unidade das centrais sindicais, de todos os movimentos sociais e populares, organizações políticas e personalidades comprometidas com a defesa da soberania, da democracia e dos direitos do povo brasileiro”.
Já na tarde de hoje foi a vez do presidente do PDT, CarlosLupiPDT , anunciar que o partido também vai apresentar um pedido de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro . “O pedido traz diferentes argumentos que expõem as ameaças à democracia feitas pelo atual presidente”, afirmou Lupi.
Para Raimundo Bonfim , o mais “correto” seria a cassação da chapa ou um processo via STF e a realização de novas eleições.
As frentes Povo sem Medo e Brasil Popular já defendem a saída do chefe do governo. Logo após o feriado de Páscoa, a psicóloga Nalu Faria, da Marcha Mundial das Mulheres e da FBP, explicou que a bandeira “fora Bolsonaro” é, para ela, inevitável. “A postura dele indica que não há como combater a pandemia com um governo contra o povo e a favor do mercado”, disse.