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segunda-feira, 11 de janeiro de 2021

Clara Wellen provoca seguidores com trecho de vídeo e dispara: 'Do jeito que vocês gostam'


 

Clara Wellen deixou os fãs abismados na tarde desta sexta-feira (08). A celebridade divulgou uma foto em seu Instagram Stories em que aparece beijando uma amiga.

 

“Meu close friends está do jeito que vocês gostam”, disparou na legenda da publicação.

 

Recentemente, Clara Wellen deixou seus simplesmente enlouquecidos ao divulgar uma foto em que aparece em seu quarto e deu o que falar.

 

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“Me conta no privado.. o que você faria comigo no friozinho a noite?”, escreveu na legenda da publicação.























Policial do Capitólio teria se suicidado após invasão em Washington

 


O policial Howard Liebengood pode ter cometido suicídio após a invasão do Capitólio em Washington, EUA, escreve a agência AP.

No domingo (10), as autoridades norte-americanas anunciaram a morte do policial de 51 anos, Howard Liebengood, depois da invasão do Capitólio em Washington, EUA, segundo mídia, citando duas fontes familiarizadas com o assunto.

A declaração da Polícia do Capitólio não revelou a causa da morte do policial, afirmando apenas que a morte de Liebengood ocorreu "fora de serviço".

O policial se suicidou, de acordo com fontes da AP. Não está claro se sua morte está ligada à invasão do Capitólio durantes protestos dos apoiadores de Donald Trump.

As fontes não foram autorizadas a discutir o assunto publicamente e pediram anonimato.

O oficial Liebengood tinha sido designado à Divisão do Senado e esteve com o departamento desde 2005. Ele era filho de um sargento aposentado do Senado.

Em 6 de janeiro, apoiadores de Trump invadiram o Congresso dos EUA para protestar contra a certificação dos votos do Colégio Eleitoral a favor do democrata Joe Biden. Além de depredarem o Capitólio, os invasores passaram horas confrontando a polícia, ocasionando a morte de um policial e de quatro vândalos.

Novas regras do WhatsApp aumentam nossa 'subserviência' e trazem riscos, dizem especialistas

 


Nova política de privacidade do WhatsApp, que compartilhará dados com o Facebook, aumenta nossa "dependência" e "subserviência" das empresas de tecnologia, disse especialista à Sputnik Brasil.

Nos últimos dias os usuários do WhatsApp foram surpreendidos com uma mensagem sobre as novas regras da plataforma. A partir de 8 de fevereiro o aplicativo obrigatoriamente compartilhará uma série de dados com o Facebook, dono do aplicativo de troca de mensagens. O usuário que não concordar com a medida não conseguirá mais usar o WhatsApp. 

Alcides Peron, pesquisador da USP e especialista em segurança e tecnologia, diz que essa nova política é esperada. 

"Tudo o estão coletando e pedindo, é basicamente o mercado e o método de ação desse tipo de empresas. Companhias como Facebook, Google, Apple e Amazon sobrevivem dessa coleta massiva e comercialização e direcionamento de dados. O mercado deles é a nossa privacidade. São os dados da nossa circulação na cidade, das nossas interações on-line, por exemplo", afirmou.

'Grande poder'

De acordo com o Facebook, as novas condições vão permitir o compartilhamento de informações entre o WhatsApp e aplicativos como Instagram e Messenger. As mensagens, segundo a empresa, continuam encriptadas e seu conteúdo não será repassado.  

Peron afirma que integração de dados confere um "grande poder" ao Facebook e aumenta nossa "subserviência" e "dependência" dessas empresas. 

"Quanto mais se integra, mais dados é possível retirar do usuário. Cada vez mais a gente vai delegando nossa autonomia a uma série de empresas privadas, o que vai ampliando nossa subserviência e dependência desses sistemas. Uma empresa privada concentrando muitos serviços importantes. Não vou dizer que uma rede social é essencial, mas o WhatsApp hoje em dia já é", disse o especialista. 

Em sua plataforma, o WhatsApp diz que informações serão compartilhadas: número de telefone e outros dados que constem no registro (como o nome); informações sobre o telefone, incluindo marca, modelo e a empresa de telefonia móvel; número de IP, que indica a localização da conexão à Internet; grupos que os usuários fazem parte; qualquer pagamento ou transação financeira realizada por meio do WhatsApp; atualizações de status; tempo de uso ou o momento em que ele está online; foto de perfil, entre outros.



© AP PHOTO / OLIVIER MATTHYS
Ativista do movimento Avaaz usa máscara do CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, do lado fora da Comissão Europeia. Especialistas se preocupam com uso e destino dos dados compartilhados pelo WhatsApp com Facebook

Idec estuda ação legal

"A justificativa da empresa é melhorar a experiência do usuário. Mas como essa experiência vai ser melhorada? Precisamos cobrar transparência sobre como nossos dados são utilizados, para que são utilizados e por quem", afirmou o especialista. 

Após o anúncio das novas regras, o Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) sinalizou que estuda medidas judiciais e administrativas para garantir que o WhatsApp permaneça ativo para usuários que não concordarem com a política de privacidade. 

Mas as mudanças não vão valer para todos os países do mundo. As exceções são a União Europeia e o Reino Unido. Nicolo Zingales, professor da FGV Direito Rio, explica que na Europa os marcos regulatórios do setor deixam claro que o compartilhamento de dados só pode ser obrigatório quando é fundamental para o funcionamento do serviço, o que não é o caso. 

"Há um risco jurídico para o Facebook, por isso a empresa limitou essa política de privacidade para jurisdições fora da União Europeia" disse o professor à Sputnik Brasil. 


 

'Dados muito íntimos'

Para Zingales, a nova política pode sim ser considerada invasão de privacidade. Ele recorda ainda que o WhatsApp "nasceu como um serviço que pretendia não coletar dados e não produzia publicidade".

"Vale ressaltar ainda que, para ter autorização para adquirir o WhatsApp, o Facebook tinha dito que seria quase impossível essa integração. Os metadados podem trazer dados muitos íntimos dos usuários e revelar até mais do que o conteúdo das mensagens", afirmou. 

O professor considera ações como a do Idec positivas e diz, em relação ao Brasil, que algum tipo de medida legal poderia ser tomada com base no Marco Legal da Internet e na Lei Geral de Proteção de Dados.

"A lei europeia é mais detalhada, mas isso não exclui que seja possível aplicar no Brasil o mesmo grau de proteção", avaliou Nicolo Zingales.