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sábado, 12 de setembro de 2020

Ex-BBB Gabi Martins aparece em cliques e revela bumbum poderoso


A ex-BBB posou com um top e saia, ambos com a mesma estampa geométrica, e mostrou frente e verso. Na retaguarda, o bumbum da cantora chamou atenção ao formar uma bela curva na saia justinha, em conjunto com a cinturinha fina. "Boa noite! Me indiquem um filme", pediu ela na legenda, buscando o famoso engajamento. A ex-colega de confinamento no BBB20 Marcela McGowan comentou: "Safadas de você", percebendo o erro logo após: "Saudades! Meu corretor é muito safado!". Uma conta administrada por fãs escreveu: "Que corpo, viu. Também, você malha demais.. é super focada". A ex-BBB Flayslane não escondeu o jogo e revelou tudo sobre os sentimentos do amigo, Gui Napolitano, pela companheira de confinamento, Gabi Martins. Durante sua conversa com o youtuber Matheus Mazzafera, a cantora acabou contando que o modelo ainda não superou o fim do romance durante o reality. "Ele gosta até hoje da Gabi, até hoje", adiantou a cantora enquanto dava risada.














Contigo

Natália Casassola em ensaio arrasador



Uma beldade que já é conhecida por aqui retorna em um ensaio para levar te levar ao delírio. Natália Casassola estreou no Bella da Semana em 2003, no início de sua carreira, e agora retorna ainda mais sedutora, sexy e charmosa. Para ficar ainda melhor este ensaio conta com muito mais fotos por sessão, que estão dispostas de maneira a formar uma história contada através das imagens. Acredito que este ensaio ficou mais profissional, meu primeiro ensaio do Bella foi um dos primeiros trabalhos que eu realizei como modelo. Com certeza este ensaio ficou muito, mas muito mais picante. Acredito que com a experiência que adquiri nos últimos anos, consegui ser ainda mais sensual sem ser vulgar, diz Natália.
























Bella da Semana

Mísseis russos são mais aterrorizantes 'que uma bomba nuclear', diz mídia chinesa



Um ataque concentrado de mísseis Avangard russos furaria "o sistema de defesa mais avançado do mundo" dos EUA, comenta mídia, afirmando também que a Rússia tem completa superioridade em armas hipersônicas.

Os sistemas de armas russos Sarmat, Avangard e Yars são extremamente perigosos para um inimigo potencial devido a suas propriedades de combate excepcionais, nota o portal chinês Sina.
O alcance de mais de dez mil quilômetros dos mísseis russos "coloca a América em uma situação sem saída", escreve o autor do artigo.
O artigo presta atenção particular ao sistema de mísseis Avangard, observando que a defesa antiaérea dos EUA é incapaz de interceptar este míssil por causa de sua furtividade e velocidade fenomenal. Segundo diz, o míssil é "uma obra-prima do Exército russo", observando que suas características de combate o tornam "uma arma ainda mais aterrorizante do que uma bomba nuclear".
"O míssil Avangard pode voar até Washington em 15 minutos. Durante esse tempo os americanos não terão sequer tempo para beber uma xícara de café, e certamente não serão capazes de enfrentar o míssil russo", sublinha a publicação.
No caso de um hipotético conflito entre a Rússia e os EUA, as áreas costeiras dos EUA estarão indefesas contra um ataque concentrado dos Avangard, mesmo com "o sistema de defesa mais avançado do mundo", opina o autor.
A publicação também enfatiza a completa superioridade da Rússia no campo das armas hipersônicas, referindo que a Rússia já desenvolveu uma série de mísseis hipersônicos, enquanto os EUA não conseguiram criar nenhum.

Reação da Rússia

Os sistemas de mísseis têm como objetivo dissuadir possíveis ameaças, comentou Dmitry Novikov, primeiro assessor do presidente do Comitê de Relações Exteriores da Duma, câmara baixa do Parlamento da Rússia, à estação de rádio Govorit Moskva.
"Qualquer país desenvolve suas forças armadas de acordo com documentos estratégicos [...] Em relação à estratégia russa a este respeito, ela é de natureza defensiva, é associada à dissuasão e às respostas a possíveis ameaças do exterior", explicou o deputado russo.
Novikov acrescentou que a segunda metade do século XX foi um dos períodos mais pacíficos da história da humanidade devido às capacidades nucleares mutuamente dissuasoras da URSS e dos EUA.
"É por isso que hoje não devemos de forma nenhuma perder o escudo nuclear deixado pelas gerações anteriores", disse.

VÍDEO mostra pela 1ª vez luta entre soldados chineses e indianos no Himalaia



Fonte militar chinesa confirmou ao South China Morning Post que o vídeo é genuíno, ressaltando que foi gravado "há alguns meses".

O vídeo, compartilhado nas redes sociais, que mostra um violento conflito entre tropas chinesas e indianas, ocorreu em algum lugar da fronteira entre os dois países, em uma região disputada no Himalaia, possivelmente no vale de Galwan.
As cenas mostram as tropas chinesas e indianas lutando com barras e punhos. Alguns soldados indianos portam fuzis, porém em nenhum momento utilizam as armas. Os soldados chineses portam barras e escudos antimotim.
De acordo com a descrição do vídeo, as cenas correspondem ao conflito ocorrido no dia 15 de junho na região disputada no vale de Galwan, que resultou na morte de ao menos 20 soldados indianos.
Uma marca d'água no vídeo sugere que foi gravado com um telefone chinês, segundo o South China Morning Post.
Um analista militar, que não quis se identificar, afirmou ao jornal chinês que o vídeo é genuíno e foi filmado "há alguns meses". Esta é a primeira vez que as cenas dos conflitos entre os dois países são divulgadas.
O analista ressalta que Pequim pode ter publicado o vídeo para mostrar que tem evidências das disputas ocorridas na fronteira entre os dois países.
"Esta pode ser a forma de Pequim dizer ao povo chinês e à Índia que até certo ponto tem provas para demonstrar quem rompeu o acordo [de não usar armas de fogo] e quem iniciou o conflito", ressaltou o analista.
A China e a Índia disputam territórios na região do Himalaia e se enfrentaram, em 1962, em uma guerra fronteiriça que deixou mais de 10.000 mortos.

Verba para pessoal de prevenção de incêndios florestais cai 58% durante gestão Bolsonaro, diz site

© AP PHOTO / ANDRE PENNER
Voluntário tentando apagar as chamas na Transpantaneira, no Pantanal, 11 de setembro de 2020


A verba para contratação de pessoal para prevenção de incêndios florestais em áreas federais foi reduzida em 58% ao longo de um ano. A redução ocorre mesmo com a alta em incêndios florestais na Amazônia e também no Pantanal.

Na Amazônia, as queimadas tiveram aumento de 30% em relação ao ano passado, enquanto o Pantanal registra o maior número de queimadas em uma década - 12.793 focos de incêndio, conforme dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) publicados pelo site UOL.
Segundo o levantamento feito pelo site através de dados do Portal da Transparência, as verbas para contratação de profissionais de combate ao fogo e diárias de civis brigadistas foram reduzidas de R$ 23,78 milhões, em 2019, para R$ 9,99 milhões, em 2020.
As verbas para prevenção e controle de incêndios estão em queda pelo segundo ano consecutivo. Em 2018, os valores eram de R$ 53,8 milhões. Em 2019, as cifras caíram para 45,5 milhões, sendo reduzidas para R$ 38,6 milhões.
A situação do Pantanal tem sido apontada como uma das mais graves dos últimos anos. Com os 12.793 focos de incêndio neste ano, a área das queimadas já representa 12% de toda a região do Pantanal, que tem a maior densidade de espécies de mamíferos do mundo. Segundo a publicação, essa densidade é nove vezes maior que a da Amazônia.
Na área da Floresta Amazônica, o número de focos de queimadas chega a 29.307 em agosto, o segundo pior resultado desde 2010, atrás apenas dos registros de 2019.
Segundo a publicação, o Ministério do Meio Ambiente informou que aumentou o número de brigadistas em relação ao governo de Dilma Rousseff, mas não explicou a situação do orçamento. Ainda segundo o site UOL, os editais foram publicados com atraso, o que teria prejudicado a prevenção dos incêndios nas áreas referidas.