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domingo, 11 de outubro de 2020

Erika Schneider fala de reação dos fãs por mostrar corpo real: 'não ligam para as minhas estrias'

 


Erika Schneider costuma usar Photoshop para publicar suas fotos no Instagram. Mas em busca de autoaceitação e para estimular cada vez mais as mulheres a se aceitarem, a bailarina do Domingão do Faustão postou um clique sem retoques e deixou as estrias a mostra. “Primeiro que mulher que tem estria nem mulher é, é sereia! Segundo que estou amando a sereia que sou”, escreveu ela na legenda da publicação. Depois da postagem, ela conta que recebeu muitas mensagens de mulheres e até de homens:


"Só recebi comentários positivos. Muitas mulheres mandaram mensagens no meu direct. Até homens. Eles falaram que não ligam para estrias e elogiaram minha atitude de mostrar como realmente eu sou".

Erika acredita que mais mulheres devam mostrar seus corpos reais na rede.

"Sei que muitas modelos e influencers usam filtro até com medo de perder trabalho. Nunca precisei, porque geralmente editam, mas acho que a tendência é que a moda valorize cada vez mais os corpos reais. Aceitar minhas estrias é só o primeiro passo ", pontua.



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  • EXTRA

    'Envenenando o Pacífico': livro expõe décadas de contaminação de terras e oceano por forças dos EUA

     


    A análise de mais de 12.000 páginas de documentos do governo dos EUA mostra que os militares americanos têm contaminado o Pacífico com resíduos radioativos, agentes neurotóxicos e armas químicas.

    O novo livro "Poisoning the Pacific" (Envenenando o Pacífico, em português) que deve ser lançado na próxima segunda-feira (12), revela a contaminação que as forças dos EUA têm provocado em terras indígenas do Pacífico, bem como em todo o oceano, pondo em perigo o vasto ecossistema.

    O livro, que foi escrito pelo jornalista britânico Jon Mitchell, se baseia em mais de 12.000 páginas de documentos obtidos ao abrigo da Lei de Liberdade de Informação (FOIA, na sigla em inglês) e através de entrevistas com residentes locais, ex-militares e pesquisadores.

    O livro afirma que, durante décadas, os EUA negligenciaram seus territórios no Pacífico, permitindo que os militares violassem os direitos dos indígenas, confiscassem terras e danificassem ecossistemas vulneráveis.



    © FOTO / U.S. NAVY/ DONAVAN K. PATUBO
    Marines do Exército americano em exercícios no Oceano Pacífico

    O trabalho do jornalista detalha também que, ao longo de décadas, as operações militares dos EUA contaminaram o Pacífico com resíduos radioativos e substâncias tóxicas como o Agente Orange, que contém dioxinas e substâncias mutagênicas perigosas.

    "As autoridades dos EUA tentaram várias vezes encobrir a contaminação através de mentiras, desinformação e ataques a jornalistas", disse Mitchell ao jornal The Guardian.

    O livro revela que "o Exército dos EUA despejou 29 milhões de quilogramas de agente mostarda e agentes nervosos, bem como 454 toneladas de resíduos radioativos" no oceano Pacífico. Para além disso, os militares americanos usaram agentes neurotóxicos, incluindo sarin, que segundo apontam documentos dos EUA, foi vazado no meio ambiente.