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domingo, 5 de abril de 2020

Renata Dávila exibe bumbum em foto de biquíni fio-dental e fã brinca: “Maldade na quarentena”



A ex-BBB Renata Dávila usou o Instagram nesta sexta-feira (3) para compartilhar uma sequência de fotos de tirar o fôlego dos fãs. Nas imagens, a musa deixa o corpão cheio de curvas em evidência ao posar com biquíni rosa. “Só pra deixar o feed mais rosa”, escreveu a loira na legenda que acompanhou as imagens. Nos comentários, os fãs, como de costume, foram só elogios à beleza e ao corpão da modelo. “Que deusa mais linda”, exaltou uma. “Maldade na quarentena”, afirmou outro. “Mais linda impossível”, acrescentou. Renatinha, destaque do BBB 12, é mãe de Alice, de dois anos.



Aricia Silva ostenta corpo para lá de sarado nas redes



Com a panicat Aricia Silva, não há clima ruim. A musa aproveitou a sexta-feira (3) para compartilhar com fãs alguns cliques à beira da piscina, apostando em um biquini mínimo. Atenção para a barriga mais que chapada!

Aricia também não deixa de provocar: “Eu duvido se tem alguém aí que sabe o que tá escrito nessa minha Tatoo mais antiga de todas”, brinca em uma das postagens (foto abaixo). Topa o desafio?

Aricia Silva (Foto: Reprodução / Instagram)

GEISY ARRUDA ESQUENTA DE LINGERIE E BUMBUM DE FORA: “DEPOIS QUE ME ATIÇAR NÃO ADIANTA MAIS”




Geisy Arruda começou a tarde de domingo (5) incendiando real. A musa sensual colocou uma lingerie branca rendada, deixando o bumbum gigantesco em evidência. “Depois que me atiçar não adianta mais…”, avisou a autora do livro O Prazer da Vingança, ao compartilhar clique quentíssimo nas redes sociais, Os fãs de Geisy não se seguraram e enviaram diversos comentários apimentados. “Espetáculo de mulher”, disse um seguidor primeiramente. “Que bunda maravilhosa”, falou outro em seguida. “Que mulherão, simplesmente um luxo de mulher”, afirmou terceiro admirador. Essa semana, Geisy celebrou o número de 1,9 milhão de seguidores no Instagram. Para comemorar o feito, a musa posou quente de lingerie preta rendada e de ‘quatro’ na cama empinando o bumbum.

EMPRESÁRIO QUE PRODUZ A CLOROQUINA É MILITANTE BOLSONARISTA





O medicamento composto por hidroxicloroquina que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) tem propagandeado como esperança de cura para a Covid-19 é produzido por uma empresa farmacêutica que tem como dono um grande entusiasta do bolsonarismo. A Apsen, que registrou lucro de R$ 696 milhões em 2018, produz o Reuquinol, que Bolsonaro mostrou até para os líderes do G-20 por teleconferência. Presidente da empresa, Renato Spallicci faz apaixonada defesa do mandatário do país, Jair Bolsonaro, e críticas ao PT em suas redes sociais abertas (até a publicação desta reportagem), como Instagram e Facebook, . Com a notícia de que o composto tem se mostrado promissor – a partir de testes em infectados pelo novo coronavírus –, o remédio se esgotou nas farmácias em todo o Brasil, deixando pacientes de doenças crônicas e autoimunes, como lúpus e artrite reumatoide, para os quais é indicado originalmente, sem o composto. No último dia 26, Spallicci chegou a postar em seu Facebook a notícia de que o Reuquinol havia sido mostrado pelo presidente aos mais poderosos líderes mundiais. O próprio Bolsonaro levou remédios da Apsen para expor ao público (foto de destaque, a embalagem do lado direito). Nas postagens, o empresário paulista faz campanha para Bolsonaro e demonstra apoio ao chefe do Executivo.

VEJA VÍDEO : MUSA DA MARQUINHA SENSUALIZA E DEIXA OS HOMENS LOUCOS



Denise Dias está cumprindo a quarentena por conta da pandemia do novo coronavírus e falou sobre a falta de “intimidade” com o namorado.

“Estamos sem nos ver ha vinte dias, sem nos tocar , porque nós não moramos juntos. Ele viaja muito a trabalho e eu moro com a minha mãe, que é do grupo de risco por ser hipertensa e tem quase 60 anos. No meio desse caos a carência parece que ganha mais força e olha que eu não costumo ser muito carente. O jeito é matar saudade virtualmente. Como tudo na vida tem seu lado bom, eu acho que esse afastamento vai apimentar a nossa relação, porque no dia que a gente sair dessa quarentena não vai ficar nem parede de pé pra contar história”, disse a musa da marquinha.

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EUA entram em sua semana 'mais dura e triste' da pandemia de COVID-19



O médico norte-americano Jerome Adams alertou em rede nacional que a semana que se inicia na segunda-feira (6) deve ser uma das mais difíceis para os EUA, atual epicentro mundial da pandemia de COVID-19.

Ele alerta que o agravante da pandemia é que ela deve afetar "todo o país". "Eu quero que a América compreenda isso", disse Adams.
"Esta será a mais dura e mais triste semana da vida de muitos norte-americanos, francamente. Esse será o nosso Pearl Harbor, o nosso 11 de setembro", disse Adams, referindo-se a outras tragédias nacionais vividas pelos norte-americanos.
Especialistas em saúde pública da Casa Branca publicaram um prognóstico que prevê entre 100 mil e 240 mil mortes nos EUA em função do coronavírus, mesmo se a população obedecer às regras da quarentena.
"Haverá uma luz no fim do túnel se todos fizerem a sua parte nestes próximos 30 dias", disse Adams neste domingo (5) no canal local Fox News.
No sábado (4), o presidente Donald Trump alertou que se avizinham "dias horríveis" para os EUA.

© REUTERS / ANDREW KELLY
Prédio do Empire State, em Nova York, iluminado para homenagear os agentes de saúde que combatem a COVID-19, 2 de abril de 2020
Os Estados Unidos são o país com mais pacientes de COVID-19 no mundo, com mais de 312 mil casos confirmados, quase 200 mil casos a mais do que o segundo país mais afetado, a Espanha. O número de mortos já ultrapassa os 8.500.

OTAN, Rússia e China estão do mesmo lado na batalha contra a COVID-19?



Conforme a pandemia de COVID-19 avança, a Rússia parece não ser mais a "principal ameaça" para a OTAN e demais países ocidentais. Para especialistas, a pandemia pode abrir portas para uma melhora na relação entre OTAN, Rússia e China.

A pandemia global de COVID-19 já causou o cancelamento de inúmeros exercícios e manobras militares ao redor do mundo e irá exigir planos de longo prazo para garantir a saúde e prontidão das tropas.
Enquanto as forças armadas de diversos países estão sendo chamadas para ajudar os seus cidadãos em território nacional, especialistas acreditam que existe a oportunidade de melhorar a relação da Rússia e da China com a maior aliança militar da atualidade, a OTAN.
Para o professor e vice-diretor do Departamento de Relações Internacionais da Universidade Yildirim Beyazit de Ancara,  Turquia, Giray Sadik, a pandemia de COVID-19 é, sem dúvida, a maior ameaça da atualidade, ultrapassando qualquer outra.
"[A COVID-19] é como um imã na situação de segurança global para todos, não só para a OTAN, a Rússia ou a China, mas para todo o mundo", disse. "A OTAN não está em guerra com a Rússia, agora todos então em guerra contra o coronavírus", disse.
De acordo com Sadik, além da preocupação com a pandemia, os líderes globais passam a fazer planos para o mundo pós-COVID-19. O professor acredita que, após o fim da pandemia, irão ocorrer mudanças fundamentais no mundo, incluindo a maneira como se travam guerras.
No entanto, é provável que a OTAN "continue fazendo o que está acostumada, porque foi construída para isso", notou o especialista.
Para Sadik, quando o assunto é combater a COVID-19, Rússia, China e OTAN estão do mesmo lado.
"Nós vemos que alguns canais diplomáticos estão sendo retomados. A Rússia está enviando ajuda para a Itália, enquanto muitos países europeus não o fizeram, apesar de serem membros da União Europeia e da OTAN. A Rússia também está enviando ajuda aos EUA. Isso se torna mais falado, fica em evidência. Isso é parte da diplomacia pública", disse.
No entanto, nos assuntos tradicionais da agenda de segurança internacional, como a Ucrânia, a Síria ou a Líbia, as diferenças entre as principais potências militares se mantêm.

© SPUTNIK / MINISTÉRIO DA DEFESA DA RÚSSIA
Especialistas militares russos com fatos de proteção bacteriológica inspecionando instalação médica em Bérgamo
"Em assuntos como a Síria e a Líbia, nós vemos que existem posições divergentes mesmo entre aliados. Alguns deles têm melhores relações com a Rússia do que entre si", notou Sadik.
Para o especialista, em meio à COVID-19, existem sinais de que há espaço para melhora nas relações entre a OTAN e a Rússia.
"Esta é outra indicação de que há algum espaço para um degelo nas relações, mas também existem sinais de que a OTAN irá continuar fazendo aquilo para que foi criada e é provável que siga nessa linha", concluiu Sadik.
O número de casos de COVID-19 mundialmente já ultrapassa 1 milhão e 200 mil. Mais de 64 mil pessoas faleceram em consequência do vírus. Os países com maior número de casos são os EUA, Espanha e Itália.