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quarta-feira, 28 de outubro de 2020

Boa forma! Rafaela Didea arrasa em ensaio para site


 A  modelo do Bella da Semana é puro romance! Natural do Rio Grande do Sul, Rafaela Didea diz que sempre se entrega quando está apaixonada. A loira de 26 anos também se entregou às nossas lentes, que revelam uma gaúcha muito ousada em figurinos cheios de transparência.

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VEJA PERFIL DA GATA!

Rafaela Didea pelada nua gostosa sensual fotos modelo seios lindos peitos grande pezinho deliciosa bumbum bunda

Data e local de nascimento: 18 de abril de 1987, em Erechim (RS).

Cidade onde mora: Florianópolis (SC).

Signo: áries.

Medidas!

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Altura: 1,62 m.

Quadril: 97 cm.

Cintura: 66 cm.

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Você leva jeito, Rafa! Já tinha feito algum ensaio sensual antes? Nunca fiz ensaio sensual antes, esta é a primeira vez.

Qual foi a parte mais difícil do ensaio? O começo sempre dá um pouco de nervosismo...

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Além de modelo, você tem outra profissão? Sim, trabalho com vendas.

E quais são seus planos profissionais daqui para frente? Ter meu próprio negócio.

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Como você se definiria? Uma mulher forte, simpática e amiga.

O que mais chama a atenção em um homem? O olhar. Depois tem que ser verdadeiro.























Bella da Semana

Confira o TBT com a musa Ellen Sapori


 

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Ellen Sapori é aquele tipo de mulher que arranca suspiros onde quer que passe, beldade tem olhar hipnotizante, corpo escultural e uma tatuagem pra lá de sexy.

 

A modelo fez tanto sucesso que já participou do nosso Ensaio de Natal em 2015! Prepare-se para animar sua quinta-feira com esse ensaio inesquecível!


Veja abaixo algumas fotos do ensaio nu com Ellen Sapori:




  • ...









  • Bella da Semana

    Como navios chineses burlam regras de pesca nas águas da América Latina?

     


    Analista avalia efeitos da crescente atividade de navios pesqueiros ilegais chineses, cada vez mais presentes nas zonas econômicas exclusivas de países da América Latina.

    Estas ações se concentram na pesca ilegal de peixes em águas soberanas da América Latina, um feito que afeta a existência de espécies inteiras na região, avalia ao portal Newsmax Evan Ellis, analista e professor associado do Instituto de Estudos Estratégicos da Escola de Guerra dos Estados Unidos.

    "A frota de águas profundas da China, que hoje em dia inclui mais de 17 mil navios, entra em uma ampla gama de condutas problemáticas nas águas da América Latina, entre elas a pesca sobrecarregada, a captura deliberada e acidental de espécies protegidas, o uso de redes de arrasto e outras práticas que aceleram o colapso da pesca, a contaminação por plástico e outros resíduos, e a entrada e a pesca não autorizadas em zonas econômicas exclusivas [ZEE] e em zonas marítimas protegidas da região", explicou Ellis.

    Segundo o especialista, em 13 de outubro, foi apresentado um estudo sobre as frotas pesqueiras estrangeiras na América Latina no momento em que aproximadamente 340 navios pesqueiros, de maioria chineses, navegavam pela costa do Peru e do Chile, vindos de águas profundas do país asiático.



    Mapa da América Latina

    Ainda assim, explicou que a demanda chinesa por peixes como o totoaba – devido ao efeito farmacológico semelhante ao da cocaína – praticamente causou sua extinção na zona do mar de Cortés, no México.

    Por outro lado, Ellis acusou Pequim de negar de maneira contínua a existência dessas práticas, motivo pela qual se recusa a colocar um fim nelas. Ainda assim, reconheceu que, apesar das violações ao direito internacional "estarem bem documentadas" e existirem vários antecedentes sobre as atividades na costa do Equador e da Argentina, a geografia torna difícil e custoso proteger as águas latino-americanas de incursões chinesas.

    "Os navios chineses e de outros países costumam apagar seus transmissores antes de violar as ZEE e as zonas marítimas protegidas, o que faz com que suas incursões ilegais sejam difíceis de provar", apontou.

    Além do mais, o especialista salientou que as embarcações chinesas costumam descarregar em barcos de transporte de carga. Graças a este mecanismo, se abastecem de combustível no mar, evitando voltarem a portos latino-americanos, onde seu acesso pode ser controlado.

    No final de julho deste ano, o governo do Equador expressou "desconforto" por estas incursões na zona protegida do arquipélago de Galápagos. Ante isto, Pequim "decidiu proibir a pesca de profundidade no oeste da reserva de setembro a novembro deste ano", assegurou o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Wang Wenbin.

    A disputa fez com que até mesmo o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, que brindou seu apoio à postura do Equador, convocasse a China a "gerir melhor o meio ambiente".

    As opiniões expressas nesta matéria podem não necessariamente coincidir com as da redação da Sputnik