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segunda-feira, 4 de maio de 2020

PANDORA KAAKI, A BELEZA EXÓTICA DAS FILIPINAS



Pandora Kaaki é uma modelo que cresceu graças ao poder do Instagram e YouTube, a musa se tornou uma verdadeira influenciadora das redes sociais. O segredo do seu sucesso é graças ao seu jeitinho carismático e sua beleza exótica.


História



Pandora tem 21 anos e nasceu nas Filipinas, mas atualmente vive nos Estados Unidos. Sua mãe é filipina e seu pai é libanês. Ela começou com seu canal no Youtube muito recentemente, em outubro de 2019, com publicações de sua rotina de viagens e experimentando novas roupas, o que foi apenas uma faísca para criar uma legião de fãs.
Pandora ainda faz proveito de seu próprio site com um conteúdo exclusivo segundo ela. Quando não está trabalhando, Kaaki gosta de se aventurar em sua praia favorita localizada em Siargao, uma ilha das Filipinas.
Com seu conteúdo despojado e encantador, Pandora conquistou mais de 2 milhões de seguidores em seu Instagram.

Com vocês, Pandora Kaaki

CONHEÇA A SENSUALIDADE E AS CURVAS DA DJ INGLESA HANNAH B. BELA



Hannah B é uma exuberante DJ que deixa todos de queixo caído por seu corpo e suas curvas que não param de chamar atenção. DJ já participou de várias turnês de músicos, Ne-Yo, Justin Bieber e Rihanna, e não para de fechar outros projetos musicais. Hannah B tem 32 anos e nasceu na Inglaterra. Trabalha como DJ faz dez anos, começou sua carreira em circuitos de boates de Londres onde conseguiu construir seu nome. Sua música é capaz de acalmar muitas almas, como também seu glorioso corpo e aquele olhar espetacular que é totalmente fora de série. Hannah agradece essas mudanças graças a um duro treinamento na academia e algumas cirurgias plásticas. A bela, além de sua carreira como DJ, Hannah virou praticamente uma influencer por compartilha sua rotina com seu estilo de vida nas redes sociais, especialmente no Instagram onde está perto de alcançar 2 milhões de seguidores. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS  













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Covid-19: Arquidiocese lamenta comunicar morte de Padre muito querido no São Sebastião



MANAUS – Nesta segunda-feira (04), a Arquidiocese de Manaus, comunicou e lamentou a morte do Padre Cairo Gama, da paróquia de São Sebastião, no centro da cidade, vítima de COVID-19. 

“É com pesar que a Arquidiocese de Manaus comunica o falecimento do padre diocesano Cairo Gama. Ele fez sua Páscoa na madrugada desta segunda-feira, 4 de maio, aos 41 anos de idade. Ele estava internado no Hospital Prontocord/Samel desde o dia 22 de abril, em tratamento pela infecção causada pelo novo Coronavírus – Convid-19.

Pe. Cairo nasceu em Manaus, recebeu formação presbiteral no Seminário São José e sua ordenação sacerdotal ocorreu em 5 de agosto de 2012 por Dom Luiz Soares Vieira. Atuou na Área Missionária São Lucas, na Paróquia Santa Luzia, na Paróquia Sagrado Coração e atualmente, desde o dia 23 de outubro de 2018, era pároco da Paróquia Santa Teresinha. Desde fevereiro de 2019, acompanhava a Associação Católica Amigos do Cruzeiro, um lugar de oração pelas vítimas da violência que possuía duas salas para velório, no bairro Cidade Nova. Também foi diretor espiritual das Equipes de Nossa Senhora e fazia parte da coordenação da Pastoral Presbiteral no Regional Norte 1 – AM/RR.

Padre Cairo era tido pelos seus paroquianos como um padre atencioso, disponível e carismático.

Que Cristo Ressuscitado o recompense por sua vida dedicada ao povo de Deus e dê-lhe o descanso eterno!
Que a Imaculada Conceição console os familiares e amigos enlutados!”

Padre Cairo José Ferreira Gama
27/10/1978 – 04/05/2020

Fonte: Arquidiocese de Manaus

Doria repudia ato antidemocrático de domingo: milicianos fantasiados de patriotas

Governador do Estado de São Paulo, João Doria, durante coletiva de imprensa sobre o coronavírus (Foto: Sergio Andrade/GOVSP)

"Vocês não representam os verdadeiros patriotas desse País e não representam o sentimento majoritário dos brasileiros. Vocês representam o ódio, a incapacidade de compreender a situação difícil e dramática que estamos passando no Brasil neste momento", disse o governador de São Paulo em entrevista coletiva


O governador de São Paulo, João Doria, repudiou, em entrevista coletiva nesta segunda-feira (4), a "carreata da morte" do último domingo (3) que contou com a participação de Jair Bolsonaro. 

A manifestação dava apoio a Bolsonaro, pedia a saída do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, e entoava palavras de ordem contra o Supremo Tribunal Federal (STF). Durante o ato, foram registradas agressões contra repórteres do jornal Estado de S. Paulo, Folha de S. Paulo e Rede Globo. 
Doria afirmou que os manifestantes eram "milicianos fantasiados de patriotas" e condenou as agressões contra a imprensa. Ele também criticou a violência de um apoiador de Bolsonaro contra enfermeiros que protestavam em frente ao Palácio do Planalto na última sexta-feira (1). "Queria registrar aqui, como governador do estado de São Paulo eleito com 11 milhões de votos, e como cidadão e brasileiro que sou, o repúdio a esses milicianos fantasiados de patriotas que desrespeitam a vida, promovem o ódio, estimulam agressões e empregam agressões contra profissionais de saúde e jornalistas. Vocês não representam os verdadeiros patriotas desse País e não representam o sentimento majoritário dos brasileiros. Vocês representam o ódio, a incapacidade de compreender a situação difícil e dramática que estamos passando no Brasil neste momento".
"Nós não aplaudimos a imoralidade, nós a condenamos, como condenamos também qualquer atentado contra a democracia em nosso País. Confrontar a democracia no Brasil é aplaudir a ditadura, é estimular um pensamento único, sem contestação, e disso os brasileiros de bem não têm saudade. Aqui em São Paulo repudiamos o ódio e respeitamos o trabalho dos profissionais de saúde, todos eles, indistintamente. Respeitamos também, indistintamente, o trabalho da imprensa com toda a liberdade que tem para reproduzir informações e críticas a quem quer que seja. Por isso, aqui fazemos duas homenagens, simbolicamente, aos profissionais da saúde e da imprensa", afirmou Doria.

Militantes organizadores do ato golpista financiam acampamento no STF e citam “extermínio da esquerda"

Fotógrafo Dida Sampaio deixa manifestação após agressões (Foto: Reprodução/Twitter)

Jornalista que participa anonimamente do “grupo 300”, que mobilizou a manifestação golpista neste domingo e agrediu jornalistas, relata que seus membros financiam o acampamento em Brasília pelo fim do STF e Congresso, aplicam treinamento militar e possuem o lema de “extermínio da esquerda”


A jornalista Jessica Almeida fez uma denúncia nesta segunda-feira (4) em sua conta do Twitter. Ela participa anonimamente do “grupo 300” no Whats App, organização que promoveu a manifestação golpista do último domingo, que contou com o apoio de Jair Bolsonaro e seus aliados. 
“Participo anonimamente do grupo 300 do Brasil. Se apresentam como ‘o maior acampamento pelo fim da corrupção e esquerda no Brasil’. Prometem fazer uma ‘contrarrevolução’ e provocam os participantes: ‘Você não é mais um militante. Você é agora um militar’”, relata a jornalista. 
Ela explica que existe um recrutamento no grupo. “Os convidados, do país todo, são fortemente assediados para ir a Brasília e inflamados pela organização com termos que vão do amedrontamento e extermínio da esquerda à tomada de poder. A ideia é fazer os participantes acreditarem que farão ‘parte da história do Brasil’”.
Jéssica ainda cita um suposto aporte militar para sustentar o acampamento de grupo em Brasília. “O acampamento dos 300 está acontecendo desde 1°/05. Para quem participar do são oferecidos local seguro para tomar banho, cozinhar e uma refeição por dia. Onde? Não revelam, mas a organização fala em um quartel general com mais de 200 beliches, alojamentos e refeitório”.
“A promessa de extermínio da esquerda é uma constante. Além disso, esteve marcado para ontem um treinamento ‘com os melhores em estratégia e inteligência’. São proibidos vídeos e fotos, exigem roupa adequada para um treinamento físico de combate e recolhimento de celulares”, acrescenta ela. 
“O que esperar de uma ação que fala em extermínio, porte de itens para guerra, e cuja organização parte de uma ex-nazista? Hoje agrediram jornalistas, amanhã não sabemos. Se de fato há um quartel general com mais de 200 beliches, onde ele fica? Quem é responsável por este espaço?”. 
Ela explica que a denúncia “não é uma matéria, não passou por apuração”. “Isso não é um trabalho e nem gostaria que fosse. Não estou falando como Jessica jornalista. É uma exposição de caráter pessoal, só estou expondo o que tenho visto no grupo de organização que essas pessoas tem no Telegram”, acrescenta. 
Veja a íntegra de sua denúncia: