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terça-feira, 7 de setembro de 2021

Em meio a tensões com Pequim, Londres envia dois navios-patrulha para o Indo-Pacífico

 


Dois navios-patrulha do Reino Unido zarparam para uma missão no Indo-Pacífico que poderá durar cinco anos, ao mesmo tempo que Londres vira sua atenção para a região em meio a relações tensas com Pequim.

As embarcações britânicas, HMS Tamar e HMS Spey, terão a missão de proteger os interesses do Reino Unido, "protegendo as águas territoriais, os estoques pesqueiros, exercendo funções de policiamento e atuando como os olhos, ouvidos e representantes da Marinha e da nação onde quer que patrulhem", conforme consta no portal da Marinha Real britânica, citado pelo South China Morning Post.

Estes navios também estão equipados com um canhão antiaéreo de curto alcance e um único canhão montado para defesa contra mísseis de curto alcance, foguetes, granadas e outros explosivos.

No final de agosto deste ano, o Reino Unido se juntou aos Países Baixos, EUA e Japão para realizar exercícios navais no oceano Pacífico, demonstrando a interoperabilidade das forças dos países envolvidos.

Ante a contínua escalada de tensões entre Londres e Pequim, o novo embaixador da China no Reino Unido, Zheng Zeguang, apelou a um recomeço nas relações entre as duas nações.

Porta-aviões USS Ronald Reagan, na frente, e o destróier de mísseis guiados USS Milius, no entro, conduzem um exercício com navios da Força Marítima de Autodefesa do Japão no mar do Sul da China, 31 de agosto de 2018
© AP PHOTO / MARINHA DOS EUA / ESPECIALISTA DE COMUNICAÇÃO EM MASSA DE 2ª CLASSE KAILA V. PETERS
Navios dos EUA e Japão realizando exercícios no mar do Sul da China

Zhou Chenming, pesquisador no Instituto de Ciência e Tecnologia Militar Yuan Wang, em Pequim, disse que os EUA buscam que aliados próximos, como o Reino Unido, participem de patrulhas navais para imporem sua presença militar na região, mas, de acordo com o especialista, o impacto militar pretendido não será tão grande assim.

"Os navios-patrulha britânicos são mais fracos em termos de defesas e capacidade, portanto, não causarão nenhumas mudanças substanciais no equilíbrio do poder militar [no Indo-Pacífico]", explicou Zhou, citado na matéria.

Contudo, as embarcações em causa tiveram importância política.

Ni Lexiong, especialista militar em Xangai, disse que o gigante asiático estaria monitorando os destacamentos britânicos, que sinalizam o compromisso de Londres em apoiar as forças norte-americanas na região, inclusive em um conflito no mar do Sul da China, aponta a mídia.

JESSYCA MICHELLI EXIBE CORPO PERFEITO E BELEZA ESTONTEANTE EM CATÁLOGO DE BIQUÍNIS.

 


Dona de uma beleza estonteante e um corpo perfeito Jessyca Michelli, a musa de Minas Gerais 2021, chamou atenção ao posar para o catálogo de biquínis da marca mineira Ananza Diva. Usando um biquíni vermelho com alças transparentes e ostentando um shape impecável, a beldade mostrou muita sensualidade e já desponta como uma forte concorrente ao título de mulher mais bonita e gostosa do Brasil. “É um prazer ter a oportunidade de representar a beleza das mineiras, que são consideradas as mulheres mais bonitas do país. É também uma grande responsabilidade, que espero cumprir com excelência”, disse durante o ensaio.


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A beleza da mineira atrai olhares e chama a atenção de todos e está rendendo um apelido diferente: Musa Barbie. “As pessoas estão me chamando de Musa Barbie, principalmente nas redes sociais. Eu acho que é por ser loira como a boneca, mas não tenho o corpo fininho como ela, sou mais sarada. Eu acho muito legal o carinho do público, é o que dá energia para continuar.”


 



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    RELEMBRANDO O ENSAIO DA ENCANTADORA MARCELLA MATOS. VEJA FOTOS

     


    Dona de uma beleza encantadora, Marcella Matos posou para o Bella da Semana na época em que os ensaios ainda não estavam tão apimentados. Entre jardins e flores delicadas, podemos apreciar seus seios naturais, barriga sequinha e um bumbum arrebitado de dar água na boca…




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    Fotos: Reprodução 

    Fonte: Bella da Semana 

    Cientistas chineses desenvolvem radar quântico capaz de detectar aviões furtivos

     


    Um novo radar quântico desenvolvido por uma equipe de cientistas chineses poderá detectar aviões furtivos criando uma "pequena tormenta eletromagnética". Os pesquisadores já testaram um protótipo do radar em escala reduzida.

    A maioria dos aviões não pode enganar os radares, dado que refletem as ondas eletromagnéticas. No entanto, um avião furtivo pode fazer as ondas de radar se anularem umas às outras, usando um design especial, ao mesmo tempo absorvendo grande parte do sinal com material de revestimento.

    O invento chinês, desenvolvido pelos cientistas da Universidade Tsinghua, terá o design em forma de canhão, incomum para os radares tradicionais, que lhe permitirá acelerar elétrons a uma velocidade semelhante à da luz, segundo South China Morning Post.

    Após ativação do radar, os elétrons passam por um tubo com um campo magnético extremamente forte, gerando um vórtice de micro-ondas que avançam como um tornado horizontal.

    Os pesquisadores comprovaram que o impulso espiral que afetava as partículas não se reduzia com o tempo ou distância, o que é explicado pela lei da física quântica, apesar de ser fisicamente impossível conforme Albert Einstein.

    O novo radar, que operará no espectro de micro-ondas, em vez de usar um raio laser que enfraquece com a distância, poderia detectar objetos que são invisíveis para os radares tradicionais a uma longa distância ou em condições meteorológicas desfavoráveis.

    As partículas com propriedades quânticas em micro-ondas normais devem ser criadas por meio de um acelerador de elétrons supercondutor de alta tensão.

    Os pesquisadores já testaram um protótipo em escala reduzida, enquanto continuam procurando parceiros industriais para construir um radar em tamanho real.

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    China pondera construir nave espacial de 1 km de comprimento

     


    China está estudando a possibilidade de construir uma nave espacial de um quilômetro de comprimento. O projeto faz parte de uma ampla solicitação à apresentação de propostas de pesquisa da Fundação Nacional das Ciências Naturais da China.

    A estrutura teria um tamanho dez vezes maior ao da Estação Espacial Internacional (EEI).

    Um resumo da pesquisa publicado no site da fundação descreve a nave espacial enorme como um "equipamento aeroespacial estratégico importante para utilização futura dos recursos espaciais, exploração dos mistérios do Universo e uma vida em órbita durante um longo período de tempo". No entanto, ainda está sendo estudada a viabilidade do projeto.

    A referida fundação, que é uma entidade de financiamento gerida pelo Ministério da Ciência e Tecnologia da China, pretende que os cientistas conduzam pesquisas de novos métodos de design leve que possa limitar a quantidade do material de construção que tem de ser colocado em órbita, bem como novas técnicas para montar com segurança essas enormes estruturas no espaço, escreve portal Scientific American.

    De acordo com especialistas, a construção da nave poderia enfrentar uma série de problemas técnicos devido a seu enorme tamanho. Estima-se que a China poderia enviar milhares de componentes para serem montados em órbita, o que levaria muito mais tempo do que os 12 anos que foram necessários para construir a EEI.

    centro de lançamento de satélites de Jiuquan
    Centro de lançamento de satélites de Jiuquan

    Se este projeto for financiado, o estudo de viabilidade terá uma duração de cinco anos e um orçamento de 15 milhões de yuans (cerca de R$ 12 milhões).

    O projeto pode parecer um filme de ficção científica, mas o ex-tecnólogo-chefe da NASA Mason Peck afirma que a ideia não era completamente bizarra, acrescentando que o desafio era mais de engenharia do que de ciência básica.

    "Acho que é perfeitamente viável", disse Peck, que é atualmente professor de engenharia aeroespacial na Universidade Cornell. 

    De acordo com ele, o lançamento de objetos e materiais no espaço pode ser muito caro, portanto, o maior desafio são os custos. Para se ter uma ideia, a EEI tem apenas 110 metros de largura em seu ponto mais largo.

    Segundo a NASA, construir uma estrutura dez vezes maior vai custar mais do que o orçamento espacial nacional mais generoso, uma vez que a construção da EEI foi de aproximadamente US$ 100 bilhões (R$ 518,9 bilhões).


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    Aviões de reconhecimento dos EUA são flagrados sobrevoando Taiwan, relata think tank chinês

     


    Os EUA enviaram quatro aviões de reconhecimento e um dispositivo aéreo não tripulado para perto de Taiwan, no mar do Sul da China, nesta terça-feira (7), informou o think tank chinês Iniciativa de Sondagem da Situação Estratégica do Mar do Sul da China (SCSPI, na sigla em inglês).

    Taiwan se tem comportado como território independente desde 1949, contudo, o gigante asiático vê a ilha como parte de seu território nacional, e se opõe a qualquer Estado que reconheça a suposta soberania taiwanesa.

    Cerca de cinco aeronaves de reconhecimento dos EUA foram avistadas sobre o mar do Sul da China em 7 de setembro, um dia após a entrada do (porta-aviões) USS Carl Vinson na região.

    Os EUA, por seu lado, não reconhecem Taiwan como nação soberana, mas mantêm relações informais com a ilha.

    A política oficial de Pequim prevê uma unificação pacífica de Taiwan com a China continental, pelo que as autoridades chinesas têm participado de várias conversações com as autoridades do território autogovernado para esse fim.

    No entanto, apesar de Taipé afirmar querer diálogo com Pequim, não pode aceitar a proposta de "um país, dois sistemas".