Total de visualizações de página

sábado, 11 de setembro de 2021

Musa do Corinthians Paula Lima fala sobre venda de nudes no instagram: 'Quem me critica, manda de graça'. VEJA FOTOS DA GATA

 


Paula Lima, musa do Corinthians em 2021 e da escola de samba Acadêmicos do Tucuruvi em 2020, está usando o Instagram para ganhar dinheiro com fotos e vídeos sensuais.

 

Ela conta que recebe críticas por conta do seu trabalho. "Quem me critica, manda de graça. Eu pelo menos ganho dinheiro com isso", conta a modelo.

 

Paula conta que nudes de graça nem para namorado. "Nunca. Só me pagando. Aliás, não sou fã de nudes. Não gosto também de receber. Acho perigoso e perda de tempo"



A musa publica os conteúdos em seus stories somente para assinantes, que são selecionados através da função Melhores Amigos.

Veja também









  • ...








  •  ...
















  • Fonte: Cena Pop

    O que está por trás da decisão de Biden de expulsar oficiais militares apontados por Trump?

     


    A administração Biden instou 11 funcionários responsáveis por assuntos militares apontados pelo ex-presidente Donald Trump a se despedirem de seus cargos, reportou o CNN no início desta semana com base em informação prestada por uma fonte próxima dos acontecimentos.

    Ante tal decisão, muitos se perguntam se Biden não estaria agindo motivado pelo medo.

    A lista dos nomeados de Trump sujeitos às purgas do presidente democrata inclui o ex-conselheiro de Segurança Nacional Herbert R. McMaster, o general de quatro estrelas norte-americano aposentado John M. "Jack" Keane, o ex-secretário da Força Aérea dos EUA Michael Walter Wynne e o capitão do Exército aposentado Meaghan Mobbs, entre outros.

    O ex-secretário de Imprensa da Casa Branca Sean Spicer e o ex-conselheiro sênior do presidente Kellyanne Conway, que atualmente fazem parte dos conselhos consultivos da Academia Naval e da Academia da Força Aérea, respectivamente, também foram convidados a se demitirem.

    A atual secretária de Imprensa da Casa Branca, Jen Psaki, confirmou na quarta-feira (8) que o pedido havia sido feito, sublinhando que o objetivo do presidente é assegurar que as pessoas nomeadas para servir nesses conselhos sejam "qualificadas" e "alinhadas com [seus] valores".

    No entanto, há quem não veja desse jeito. Marc Little, advogado e comentador político conservador, considera que "o recente decreto da administração Biden de demitir todos os membros dos conselhos das academias militares da Marinha, da Força Aérea e de West Point nomeados por Trump é consistente com a obsessão de Biden em eliminar tudo o que tenha o nome de Trump, mesmo que isso seja bom para os EUA e suas instituições". Little classifica este movimento de "sem precedentes e puramente partidário".

    Adicionalmente, Little destaca que a decisão foi tomada na esteira da retirada das forças dos EUA do Afeganistão, um acontecimento que prejudicou a imagem do país aos olhos dos aliados de Washington e da comunidade internacional.

    Reações do lado trompista

    Por sua vez, os nomeados por Trump mostraram resistência, sendo que alguns deles buscaram contestar a decisão de Biden.

    Sean Spicer contou para Newsmax na quarta-feira (8) que não apresentaria sua demissão e que se juntaria a uma ação judicial para combater a purga do presidente democrata. Outra funcionária, Kellyanne Conway, postou uma declaração em sua conta no Twitter também dizendo que não se demitiria.

    De acordo com o CNN, três outros nomeados por Trump, Russell Vought, Meaghan Mobbs e David Urban, também recusaram se demitir.

    "A liderança bipartidária de nossos militares não pode ser comprometida por políticas partidárias, e estou confiante de que líderes como Herbert R. McMaster, que também foi demitido por Biden, não ficarão parados", disse Little.

    O advogado ressaltou que as políticas migratórias de Joe Biden já levaram ao "maior e mais perigoso influxo de migração ilegal através de sua fronteira sul, de tráfico humano e sexual de crianças, de armas e de drogas pelo cartel mexicano".

    Origens da medida controversa

    Biden acabou seguindo a decisão de sua administração, tomada em fevereiro de 2021, de interromper todas as atividades dos painéis consultivos do Pentágono por sete meses.

    Nesse tempo, o atual secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, ordenou uma revisão completa, concluindo que centenas de membros do conselho consultivo do Departamento de Defesa dos EUA teriam que se demitir, incluindo mais de 30 dos nomeados pela administração Trump.

    Conforme consta no Defense News, dos 42 painéis consultivos listados no memorando inicial de Austin, 31 removeram alguns de seus membros. No início deste mês, Austin concordou em reiniciar 16 painéis consultivos de Defesa.

    Mídia da China sugere envio de navios de guerra para águas dos EUA em meio a tensões no Pacífico

     


    Supõe-se que essa manobra militar ousada seria uma resposta às incessantes missões de "liberdade de navegação" da Marinha dos EUA, frequentemente realizadas nas águas disputadas do mar do Sul da China controladas em grande parte por Pequim.

    China deveria responder às contínuas provocações dos militares dos EUA no mar do Sul da China e enviar seus navios de guerra às águas próximas das bases militares americanas na região de Ásia-Pacífico e para as águas costeiras de seus aliados, avança um editorial do jornal estatal chinês Global Times.

    De acordo com a publicação, Pequim deve "tomar medidas" e criar capacidades para executar operações de reconhecimento nas águas consideradas territoriais pelos EUA e seus aliados segundo as leis internacionais.

    "Só fazendo com que os EUA provem seu próprio remédio é que podemos tocar no ponto sensível de Washington e seus aliados e redefinir a compreensão do mundo ocidental da intimidação dos EUA no mar do Sul da China […] EUA verão definitivamente o ELP [Exército de Libertação Popular] aparecer a sua porta em um futuro não muito distante", sugere jornal chinês.

    O editorial cita um recente incidente que envolveu um destróier de mísseis guiados dos EUA, USS Benfold, que navegou a apenas 12 milhas náuticas (22 km) do recife Meiji – uma das ilhas artificiais construídas por Pequim nas águas disputadas e que abriga alguns dos equipamentos militares chineses.

    Porta-aviões USS Theodore Roosevelt (CVN 71) na Base Naval de Guam
    MARINHA DOS EUA
    Porta-aviões USS Theodore Roosevelt (CVN 71) na Base Naval de Guam

    China insiste que este equipamento tem propósito puramente defensivo, mas Washington alega que Pequim, por suas ações, está restringindo o acesso ao mar do Sul da China, justificando assim o envio de navios de guerra americanos para as chamadas missões de "liberdade de navegação" na região.

    "Há muitos chineses e instalações no recife Meiji, e o navio de guerra dos EUA que navegou tão perto claramente representou uma ameaça. O lado chinês não pode permanecer indiferente, mas deve tomar contramedidas" defende editorial.

    Por fim, o jornal ressalta que as contínuas provocações dos EUA, mais cedo ou mais tarde, resultarão em um "incidente" entre os dois países, acusando Washington de trazer mais caos do que ordem para a região do mar do Sul da China.

    Caça chinês emite aviso a aeronave militar dos EUA próximo de Taiwan (VÍDEO)

     


    Um caça chinês emitiu um aviso a um avião militar dos EUA que ingressou em seu espaço aéreo próximo de Taiwan.

    O jornal Global Times publicou um vídeo mostrando como um caça do Exército de Libertação Popular (ELP) da China emitiu um aviso a um avião militar norte-americano, que teria ingressado no espaço aéreo próximo à ilha de Taiwan.

    De acordo com o jornal chinês, o episódio ocorreu no dia 6 de setembro. Os militares chineses foram acionados e instruíram o avião norte-americano a deixar a região.

    ​Veja como um caça do ELP advertiu um avião de guerra dos EUA em inglês e chinês no dia 6 de setembro. O avião norte-americano ingressou no espaço aéreo ao sudoeste da ilha de Taiwan.

    Até o momento, os EUA não se pronunciaram sobre o incidente.

    No dia 7 de setembro, os EUA enviaram quatro aviões de reconhecimento e um dispositivo aéreo não tripulado para perto de Taiwan, no mar do Sul da China.

    Taiwan tem se comportado como território independente desde 1949, contudo, o gigante asiático vê a ilha como parte de seu território nacional e se opõe a qualquer Estado que reconheça a suposta soberania taiwanesa.

    FAB dispara contra aeronave hostil que entrou no espaço aéreo brasileiro sem autorização (FOTOS)

     


    A Força Aérea Brasileira (FAB) interceptou uma aeronave de pequeno porte que entrou no espaço aéreo do país sem autorização por volta das 19h00 desta terça-feira (7).

    De acordo com a FAB, duas aeronaves de defesa aérea A-29 Super Tucano e um avião radar E-99 foram enviados para monitorar e interceptar a aeronave invasora.

    Os pilotos da FAB seguiram todos os protocolos de interceptação, contudo não obtiveram qualquer resposta, fazendo com que a aeronave fosse classificada como suspeita.

    • Aeronave interceptada pela FAB após entrar sem autorização no espaço aéreo brasileiro
    • FAB intercepta aeronave que entrou sem autorização no espaço aéreo brasileiro
    • FAB intercepta aeronave que entrou sem autorização no espaço aéreo brasileiro
    • Avião radar E-99 da FAB, utilizado para interceptar aeronave que entrou sem autorização no espaço aéreo brasileiro
    1 / 4
    © FOTO / FORÇA AÉREA BRASILEIRA
    Aeronave interceptada pela FAB após entrar sem autorização no espaço aéreo brasileiro

    Posteriormente, as aeronaves da FAB ordenaram a mudança de rota e o pouso obrigatório, porém o piloto não obedeceu às ordens. Foi feito um tiro de aviso e, não tendo havido reação, a aeronave passou a ser considerada hostil, fazendo com que os pilotos da FAB adotassem os procedimentos de tiro de detenção.

    Após ser atingida, a aeronave, que tinha entrado no espaço aéreo brasileiro pela fronteira da Bolívia, fez um pouso forçado no norte do estado do Mato Grosso.

    O piloto da aeronave fugiu antes da chegada dos policiais, que encontraram mais de 296 quilos de cloridrato de cocaína na aeronave.