Total de visualizações de página

quinta-feira, 13 de janeiro de 2022

Modelo Mel Lima arrasa com corpo escultural nas redes sociais

 


Ela faz um enorme sucesso por onde passa, além de arrasar com sua beleza e seu corpo escultural. Dona de um corpo perfeito e com curvas que deixam qualquer um babando, a modelo Mel Lima encanta nas redes sociais com cliques que demonstram que ela está com o shape em forma.

 

Impossível não ficar completamente encantado com tamanha beleza dessa loiraça que é apaixonada por tirar fotos para exibir seu corpão e suas curvas impressionantes através de ensaios sensuais, cliques de biquíni e selfies ousadas.

 

Mel Lima recebe uma chuva de elogios dos seus milhares de seguidores que ficam completamente encantados com a beleza dessa sexy modelo. Na sua caixa de comentários são diversos os adjetivos para a gata. “Linda maravilhosa”, elogiou um seguidor. “Que mulher é essa Brasil”, destacou outro. “Gata exuberante”, concluiu um terceiro. 

 

Veja também







  • ..









  • Fotos: Reprodução


    Fonte: Celebs

    Antigo império andino produzia cerveja alucinógena que permitia manter estrutura política e social

     


    A elite wari compartilhava a bebida com a população durante as longas festas, garantindo a manutenção do poder, segundo os pesquisadores.

    Uma equipe de pesquisadores descobriu que o Império Wari do Peru, entre os anos 600 e 1.000 d.C., utilizava a cerveja misturada com uma substância alucinógena para realizar festas prolongadas, o que permitiu a seus líderes fortalecer sua estrutura social e política, detalha um artigo publicado na revista Antiquity.
    Liderados por Matthew Biwer, professor de arqueologia do Dickinson College, na Pensilvânia, os especialistas escavaram um sítio chamado Quilcapampa, onde descobriram um poço com aproximadamente um milhão de restos botânicos, incluindo sementes de uma árvore conhecida como molle, utilizadas para fabricar uma bebida alcoólica fermentada chamada chicha, similar à cerveja.
    A equipe também encontrou próximo do local, sementes de árvores de angico-branco, que possuem propriedades alucinógenas.

    Ao misturá-las, a comunidade wari obteve uma bebida que, segundo Biwer, gerava um "efeito alucinógeno muito leve e controlado".

    A bebida era compartilhada com a comunidade durante festas prolongadas, e teria ajudado os líderes a aumentar seu vínculo com a população.
    Dessa forma, o grupo dominante mantinha sua posição de superioridade e criava na sociedade uma sensação de dívida por ter tido essa experiência.
    De acordo com os autores do estudo, a cultura wari oferecia "festas psicotrópicas memoráveis e coletivas, porém se assegurava de que não pudessem ser replicadas de maneira independente", devido à dificuldade de obter e preparar a bebida que permitia às elites "legitimar e manter seu status elevado".

    Além disso, os pesquisadores observaram que compartilhar a bebida com a sociedade representava um elemento central do "desenvolvimento político andino", onde o "maior número" de pessoas podia "participar coletivamente dos efeitos de um alucinógeno".
    Nesse sentido, concluíram que a "experiência psicotrópica" servia para "reforçar o poder do Estado wari" e era um "passo intermédio entre as estratégias políticas exclusivas e corporativas".