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segunda-feira, 30 de maio de 2022

Luiza Marcato pediu divórcio para vender nudes no OnlyFans

 


Ex-atriz de pegadinhas do Programa João Kléber, da RedeTV!, Luiza Marcato, de 25 anos, revelou que pediu divórcio do marido para conseguir seguir carreira como produtora de conteúdo para o OnlyFans.

 

Sensação na plataforma, ela passou a vender conteúdo adulto há dois anos, quando ainda estava casada. Na época, Luiza futurava R$ 45 mil por mês, mas sofria retaliações do marido, que mantinha com ela uma relação abusiva.

 

Cansada de cobranças e maus-tratos, a modelo decidiu se separar e investir na carreira adulta: “Foi uma época muito difícil. Ele me batia, me perseguia, me diminuía e ameaçava sempre. E isso era muito frequente, começou bem antes de entrar no OnlyFans. Fui uma das primeiras no Brasil a entrar na plataforma”, revelou.

 

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Luiza acrescentou: “Meu ex já colocou a faca no meu pescoço dentro da minha casa. Foi então que pedi divórcio para vender e faturar com nudes. Sabia que poderia conquistar minha independência financeira e me livrar dele. Não aguentava mais sofrer”, desabafou. 

Nesse período, Luiza procurou a polícia algumas vezes para denunciar as agressões. E hoje encara quatro processos contra o ex-marido na Justiça de Santa Catarina, onde morava com ele. As ações estão relacionadas à Lei Maria da Penha.

“No início não sabia que era abuso, fui descobrindo com o tempo. Por várias vezes fui ameaçada para deixar meu trabalho na internet. Ele era muito ciumento. Eu pensava: se eu não sair mesmo do OnlyFans e viver do jeito que ele quer, posso morrer. Era terrível”, lembrou. 

Já distante do relacionamento abusivo, Luiza agora comemora o sucesso na internet e garante que chegará ao top 1.0 do OnlyFans mundial. Para isso, ela aposta em vídeos com outras modelos que estão em alta no Brasil e produções temáticas. Recentemente ela se lançou na websérie ‘As Estagiárias’, que mescla sensualidade, humor e suspense.



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  • Fotos: Reprodução


    Fonte: Cena Pop

    Marinha dos EUA conduz exercício com 2 porta-aviões no Pacífico em meio a tensões com China

     


    Neste fim de semana, a Marinha dos EUA teria conduzido exercícios nos quais participaram dois grupos de ataque de porta-aviões ao sudeste da ilha japonesa de Okinawa, não muito longe do local onde a Marinha chinesa recentemente terminou suas manobras de três semanas.

    Esta zona poderia ser provavelmente um dos campos de batalha naval se os EUA intervirem militarmente em um possível conflito no estreito de Taiwan.
    Esta região tem importância estratégica, e os exercícios dos EUA, que ocorreram logo depois dos treinamentos da Marinha do Exército Popular de Libertação da China, visavam obviamente dar apoio provocativo aos secessionistas de Taiwan, escreve jornal estatal chinês Global Times.
    Dois grupos de ataque de porta-aviões da Marinha dos EUA, liderados pelos USS Abraham Lincoln (CVN-72) e USS Ronald Reagan (CVN-76), navegaram para as águas a sudeste de Okinawa, realizando exercícios no sábado (28) e domingo (29), revela o think tank chinês Iniciativa de Sondagem da Situação Estratégica do Mar do Sul da China (SCSPI, na sigla em inglês) após examinar dados de rastreamento de voo abertos e imagens de sensoriamento remoto.
    O único porta-aviões em posição avançada USS Ronald Reagan navega junto com USS Abraham Lincoln durante manobras de reabastecimento vertical. Ronald Reagan e Abraham Lincoln estão em missão programada na área de operação da 7ª Frota da Marinha dos EUA
    A 7ª Frota da Marinha dos EUA anunciou no domingo (29) na sua conta no Twitter a realização das manobras sem revelar o local exato. Mas, uma vez que uma imagem de satélite comercial permitiu identificar um dos porta-aviões na região no domingo, confirmou-se que as manobras haviam decorrido ao sudeste de Okinawa, aponta o SCSPI.

    Ao enviar dois porta-aviões para a região logo após os exercícios da Marinha chinesa, Washington está tentando animar e dar apoio às forças independentistas de Taiwan e aos expansionistas militares japoneses, mas isso envia um sinal errado e poderia exacerbar a situação regional, disse ao jornal um especialista militar chinês na condição de anonimato.

    December 24, 2016 shows the Liaoning, China's only aircraft carrier, sailing during military drills in the Pacific - Sputnik Brasil, 1920, 23.05.2022
    Japão detecta grupo de navios chineses perto da ilha de Okinawa em meio a tensões no Pacífico
    Especialistas apontam que, estando perto do território chinês, nem os EUA podem rivalizar com o Exército da China quando se trata de interesses centrais de Pequim, observando que os armamentos "assassinos de porta-aviões" da China, incluindo mísseis balísticos antinavio, aviões e navios de guerra, se juntarão para negar a interferência externa na questão de Taiwan, se chegar a esse ponto.


    Visando alerta político à ilha e aos EUA, China efetua maior incursão aérea contra Taiwan em 4 meses

     


    Ação militar chinesa contou com 22 caças, aparelhos de defesa antissubmarino, alerta antecipado e guerra eletrônica. Em uma das respostas, Taipé implantou sistemas de mísseis para monitoração.


    Nesta segunda-feira (30), Taiwan relatou que a China realizou a maior incursão desde janeiro da Força Aérea chinesa em sua zona de defesa aérea, com o Ministério da Defesa da ilha dizendo que os combatentes taiwaneses se esforçaram para alertar 30 aeronaves, segundo a Reuters.
    De acordo com a pasta, dos 30 aviões, 22 eram de caça e o restante composto por aparelhos de defesa antissubmarino, alerta antecipado e guerra eletrônica. Os voos ocorreram em uma área a nordeste das ilhas Pratas, que são controladas pelo governo taiwanês.
    Como resposta, Taipé enviou aviões de combate para alertar os aviões chineses, enquanto sistemas de mísseis foram implantados para monitorá-los. Essa foi a maior incursão desde que Taiwan relatou 39 aeronaves chinesas em sua zona de defesa aérea em 23 de janeiro.
    Forças especiais da Marinha do Exército de Libertação Popular (ELP) da China - Sputnik Brasil, 1920, 25.05.2022
    Panorama internacional
    Exército chinês adverte EUA com exercícios de prontidão de combate perto da costa de Taiwan
    Na semana passada, os militares chineses realizaram um exercício em torno da ilha como um "alerta solene" contra seu "conluio" com os Estados Unidos, principalmente depois que o presidente norte-americano, Joe Biden, irritou Pequim ao dizer que Washington se envolveria militarmente se a China atacasse a ilha, conforme noticiado.
    Segundo a mídia, nas incursões de hoje (30), nenhum tiro foi disparado.
    Bandeiras dos EUA e da China - Sputnik Brasil, 1920, 23.05.2022
    Panorama internacional
    China pede para que Biden 'pense 2 vezes' antes de falar sobre situação de Taiwan