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domingo, 21 de março de 2021

Fazendo topless, Camila Queiroz surge caracterizada como Angel: 'Ela está de volta'

 


Neste sábado, 20, Camila Queiroz agitou a web ao compartilhar alguns registros caracterizada como Arlete, a Angel de Verdades Secretas.

 

A atriz apareceu fazendo topless, só de calcinha de renda, cobrindo o corpo com uma camisa social branca, e impressionou os seguidores.

 

“She’s back [Ela está de volta]”, escreveu a modelo na legenda.

 

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Pelos comentários, os fãs se pronunciaram. “Como eu amo essa mulher”, disse um. “Deusa”, disparou outro.




Fonte: UOL

Almirante russo explica por que OTAN não consegue detectar submarino russo no Mediterrâneo

 


O submarino russo Rostov-na-Donu do projeto 636.6, da Frota do Mar Negro, que desapareceu dos radares dos navios da OTAN no mar Mediterrâneo, está em contato e transmite informações, disse à Sputnik uma fonte familiarizada com a situação.

"Há já uma semana que as forças antissubmarino da OTAN estão tentando encontrar no mar Mediterrâneo o submarino Rostov-na-Donu […] As tentativas de o encontrar falharam. Ao mesmo tempo, o comando russo não perdeu contanto com o submarino", afirmou a fonte.

Segundo ela, a OTAN dispõe de grandes meios no mar Mediterrâneo, mas o nível de furtividade do submarino russo excedeu as expetativas.

"Eles empregaram grandes meios na busca do submarino, mas não tiveram sucesso. Sendo assim, em condições de operações de combate eles estariam na mira, o que os deixa muito irritados", ressaltou a fonte.

Recentemente, vários meios de comunicação estrangeiros relataram que um grupo de navios da Aliança Atlântica, após obter contato, começou a busca do submarino diesel-elétrico russo B-237 Rostov-na-Donu do projeto 636.6 Varshavyanka.

Na quinta-feira (18), o jornal israelense News Israel relatou sem mencionar fontes que há cerca de um mês o submarino entrou no mar Mediterrâneo através do estreito de Gibraltar. Foi aí que 6ª Frota dos EUA começou a rastreá-lo, no entanto, alguns dias atrás, o submarino desapareceu dos radares dos sistemas de controle americanos e desde então tem sido indetectável.

Submarino do projeto  636.3 Varshavyanka
© SPUTNIK / VITALY ANKOV
Submarino do projeto 636.3 Varshavyanka

A edição italiana Formiche indicou que vários países da OTAN, incluindo a Itália, estiveram envolvidos na operação de busca do submarino russo no Mediterrâneo, observando ainda que anteriormente os países-membros da OTAN já o tinham perdido de vista várias vezes.

De acordo com almirante Viktor Kravchenko, ex-chefe do Estado-Maior da Marinha da Rússia, os submarinos do projeto 636.6 continuam sendo os navios mais silenciosos do mundo, e é por isso que a OTAN tem tido tantas dificuldades para rastreá-lo no Mediterrâneo.

"Que procurem então. Ele [o submarino] está justificando sua furtividade", disse Kravchenko.

Anteriormente, o Ministério da Defesa russo informou que o ruído produzido pelo submarino Lada é ainda menor que o do submarino Varshavyanka, o qual, devido a sua invisibilidade acústica, foi apelidado de "buraco negro" no Ocidente.

China aumenta importações de petróleo do Irã e Venezuela e desafia EUA, diz mídia norte-americana

 


O aumento de exportações petrolíferas por Teerã, e a um preço mais elevado, está "minando uma alavanca-chave diplomática" de Washington, segundo o jornal Wall Street Journal.

A China aumentou significativamente as importações de petróleo do Irã e da Venezuela, escreveu na sexta-feira (19) o Wall Street Journal.

"A China aumentou bruscamente as importações de petróleo do Irã e da Venezuela em um desafio a duas prioridades da política externa da administração Biden, de acordo com autoridades dos EUA, minando uma alavanca-chave diplomática que Washington precisa para reiniciar as negociações há muito tempo paradas", escreve a mídia.

A China deverá importar 918.000 barris de petróleo iraniano por dia em março, o que seria o maior volume desde a imposição do embargo norte-americano a Teerã em 2018, segundo a empresa de análise Kpler, citada pelo Wall Street Journal.

Alguns rastreadores de transportes confirmam esta tendência, estimando o volume de tais vendas em um milhão de barris por dia.

"Se vender um milhão de barris por dia a preços atuais, o Irã não tem incentivo para negociar", comentou Sara Vakhshouri, presidente da empresa de consultoria SVB Energy International dos EUA e especialista em indústria petrolífera iraniana.

Na segunda-feira (15), Eshaq Jahangiri, primeiro vice-presidente do Irã, disse que as exportações de petróleo de Teerã aumentaram nos últimos meses.

"Havia certos problemas com transferências de dinheiro. Por isso, tivemos que apresentar certos planos, métodos para trazer as receitas de exportação de petróleo, e recentemente tivemos um avanço", revelou, citado pela agência iraniana IRNA.