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sexta-feira, 17 de abril de 2020

Jade Picon aparece de biquíni turbinando bronzeado e comemora: “O sol voltou”



Jade Picon sextou daquele jeito. A musa apareceu no seu Instagram renovando o bronze e aproveitando o sol desta sexta-feira (17) perto de uma mega piscina. Usando um biquíni preto com um chapéu rosa chock, a influencer caprichou na pose e garantiu o carão no close. “O sol voltou”, escreveu ela na legenda, que ainda aproveitou para desejar “um bom final de semana” aos seguidores. Nos comentários não faltaram elogios a silhueta perfeita da youtuber de 18 anos. “Meu sonho de corpo”, confessou uma. “Gata demais”, disse outro. “Amei o biquíni”, declarou uma terceira se referindo ao modelito da blogueira. Recentemente, Jade sensualizou em outra foto de biquíni e foi comparada à irmã de Kim Kardashian, Kylie Jenner.


Juliana Paes exibe curvas ao posar com body cavadíssimo e fã elogia: “Monumental”



Juliana Paes decidiu “causar” na tarde desta sexta-feira (17) ao compartilhar uma foto ousada em seu perfil do Instagram. Na imagem, a atriz, que posou toda produzida para em ensaio fotográfico, deixou o corpão em forma em evidência ao surgir a bordo de body dourado cavado.

“Esse @atilabrittoo é danado mesmo né? Olha que belezinha ele fez com a foto do meu amigo @sergiobaia”, escreveu a musa na legenda da publicação.

Nos comentários, os fãs não pouparam elogios à atriz. “Monumental. Acho que é a décima maravilha do muno”, exaltou um. “Uma linda mulher”, afirmou outro. “Ju, entenda, você é perfeita”, acrescentou um terceiro.

Recentemente, Juliana, que completou 41 anos de idade, recebeu uma declaração do marido, Dudu Baptista, nas redes sociais. Com uma foto antiga, o empresário escreveu: “Ele é leve, amorosa, carinhosa, gata e supermãe. Parabéns pra mulher mais incrível e inspiradora que já conheci. Te amo. PS: as comemorações ficam pra depois, com certeza”, derreteu-se na ocasião.

Nati Casassola relembra foto de biquíni na praia e ostenta corpão: “Linda e sexy”



Acostumada a compartilhar fotos sensuais, Nati Casassola aproveitou a tarde desta sexta-feira (17) para tirar o fôlego do fãs com mais um de seus cliques. No Instagram, a modelo e ex-participante do Big Brother Brasil exibiu o corpo sarado ao posar de biquíni na praia.

Nos comentários, a loira colecionou uma série de elogios. “Que mulher sensacional”, exaltou um. “Linda e muito sexy”, afirmou outro. Maravilhosa”, acrescentou um terceiro.

Nati participou do BBB 8 e da 13ª edição do reality. Na primeira vez, a ex-sister conquistou o 3° lugar. Já na próxima, a loira foi eliminada antes da grande final e acabou deixando a casa com 66,39% dos votos. A saída dela formou a final entre Nasser Rodrigues, Andressa Ganacin e Fernanda Keulla, que venceu a edição do reality show.

Mulher corre pelada pela rua para não ser morta pelo ex-marido inconformado com divórcio



Rondônia – De noite numa segunda-feira, uma jovem, 25 anos, foi obrigada sair correndo pelada pela rua para não ser morta pelo ex-marido, 46 anos.  O fato aconteceu em uma residência localizada no bairro Tucumanzal, na capital Porto Velho.

De acordo com informações da Polícia Militar, o suspeito supostamente estava sob efeito de entorpecentes invadiu a residência da vítima, que estava nua. O suspeito transtornado e pelo motivo da mulher estar nua, imaginou que ela poderia estar com outra pessoa e que tivesse acabo de ter relação com sexual, sendo assim revirou toda a casa na tentativa de localizar alguém.

Como não achou ninguém, começou agredi-la com palavras e depois partiu para agressão física com socos no rosto, causando hematomas no olho da vítima. Em seguida arrancou de uma cerca um pedaço de madeira com prego, dizendo que iria matá-la e desferiu contra a mulher com várias pauladas na cabeça e para não ser morta teve que sair correndo na rua pelada gritando por socorro até ser amparada em uma oficina, onde foi conseguiu um lençol para se cobrir. 

Diante dos fatos a Polícia Militar foi acionada e conseguiu êxito em prender o homem nas proximidades, em seguida foi encaminhado para a Central de flagrantes. Segundo relatos da mulher a separação é recente, tem apenas 5 dias e essa não é primeira vez que ele supostamente a agride.  



MORRE FILIPE DUARTE, ATOR DE AMOR DE MÃE, AOS 46 ANOS



O ator português Filipe Duarte faleceu nesta sexta-feira, 17, aos 46 anos. Segundo informações divulgadas pela imprensa portuguesa, ele não resistiu após um infarto. Casado com Nuria Mencía, Filipe tinha uma filha, Antônia, de apenas 8 anos. Em 2015, ele venceu o Globo de Ouro de Melhor Ator de Cinema pelo filme A Vida Invisível. Recentemente, o artista viveu o personagem Gabo, na novela Amor de Mãe, da TV Globo. A emissora que divulga a trama em Portugal, SIC, lamentou a morte do artista em nota enviada para a SAPO Mag. “O Filipe era um dos melhores atores da sua geração, cuja marca do talento ficará para sempre entre nós. Em nome da SIC, onde o Filipe Duarte trabalhou em projetos como Fúria de Viver ou Teorema de Pitágoras, deixamos as nossas mais sinceras condolências à família e amigos do Filipe”, diz o texto.




Filha de Queiroz que “trabalhava” com Bolsonaro elogia Mandetta após demissão




Filha do ex-assessor parlamentar Fabrício Queiroz e ex-assessora do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na Câmara dos Deputados, Nathália Melo de Queiroz quebrou o silêncio sobre temas políticos nas redes sociais e exaltou Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS), demitido ontem do comando do Ministério da Saúde. Em tratamento contra câncer, Queiroz integra grupo de risco para covid-19.
Em seu perfil no Instagram, a personal trainer reproduziu um post do MBL (Movimento Brasileiro Livre) com a mensagem de Mandetta afirmando que havia sido demitido por Bolsonaro. O MBL faz oposição ao governo e tem várias de suas principais lideranças filiadas ao DEM, como o deputado federal Kim Kataguiri.
(…)

Nathália Melo de Queiroz, filha de Fabrício Queiroz, compartilhou publicação exaltando Mandetta após demissão
Imagem: Reprodução
Nathália Melo de Queiroz, filha de Fabrício Queiroz, foi nomeada nos gabinetes de Jair e Flávio Bolsonaro
Imagem: Reprodução

Rio Grande do Norte: Médico bolsonarista que era contra isolamento morre de coronavírus

Médico bolsonarista que era contra isolamento morre de coronavírus no RN. Foto: Reprodução/Facebook


Élio César Marson, de 52 nos, de Mossoró (RN), testou positivo em 29 de março. Estava internado em um hospital particular desde o dia 1º.
Nas suas redes sociais, pregava o fim da quarentena, além de ataque a Lula e ao PT. Era apoiador vigoroso de Bolsonaro.



Bolsonaro põe militar como interventor no Ministério da Saúde na gestão Nelson Teich



Jair Bolsonaro designou o contra-almirante Flávio Rocha, chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), como um interventor seu na gestão do oncologista Nelson Teich no Ministério da Saúde. Rocha foi nomeado em fevereiro na SAE e se tornou um dos principais assessores de Bolsonaro. Sem função específica, o militar terá autonomia para imiscuir-se em todos os assuntos



Jair Bolsonaro nomeou o contra-almirante Flávio Rocha, chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), para ajudar na transição do Ministério da Saúde, que, nesta sextya-feira (17), passa a ser comandado pelo oncologista Nelson Teich no lugar de Luiz Henrique Mandetta. Na portaria do Palácio da Alvorada, Bolsonaro afirmou que Teich "vai nomear boas pessoas, eu vou indicar algumas pessoas também, porque é um ministério muito grande". 
"Foram sugeridos nomes sim, para começar a formar um ministério que siga a orientação do presidente de ver o problema como um todo e não uma questão no particular", afirmou. O relato foi publicado no jornal O Estado de S.Paulo.
Rocha ele não terá um cargo específico no Ministério da Saúde e terá como tarefa auxiliar Teich, atuando como um gerente da transição. Interlocutores do Planalto temem a falta de experiência do interventor.
Ao anunciar a demissão, Mandetta se colocou à disposição do novo ministro para ajudar na transição e recomendou que alguns auxiliares possam ficar no cargo, evitando um "apagão" no corpo técnico dentro da pasta.

O argumento falso de Bolsonaro

O presidente Jair Bolsonaro e o novo ministro da Saúde, Nelson Teich, durante pronunciamento no Palácio do Planalto — Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

O presidente e o novo ministro da Saúde criticam a oposição entre saúde e economia. Mas os próprios economistas recomendam quarentenas severas para reduzir as mortes



No discurso em que anunciou a demissão do ministro Luiz Henrique Mandetta por divergência na estratégia de combate à Covid-19, o presidente Jair Bolsonaro reiterou sua preocupação com a economia e o emprego. Repetiu que o remédio "não pode ser pior que a doença".

O novo ministro da Saúde, Nelson Teich, criticou quem opõe saúde e economia ao falar do coronavírus. “Esse tipo de problema é desastroso porque trata estratégias complementares e sinérgicas como se fossem antagônicas”, escreveu em texto numa rede social.

Na primeira fala como ministro, Teich elaborou a questão: “Uma coisa importante do desenvolvimento econômico é que ele arrasta as outras coisas. Quanto mais é desenvolvido economicamente um país, mais você investe em educação, mais você investe em saúde, mais você tem recurso para ajudar a sociedade”.

Grosso modo, a tese dele é que, sem emprego nem recursos, mais gente adoece. Não há a menor dúvida de que isso é verdade. Só que no médio e no longo prazo. Que dizer de uma pandemia que matará milhares de brasileiros nas próximas semanas? Quem oferece mais risco imediato? A crise econômica ou o vírus?

A ampla maioria dos economistas, ouvidos numa pesquisa recente da organização Chicago Booth, diz que o vírus. Na opinião de 97% (ponderada pelo grau de confiança), é preciso tolerar “uma contração muito grande na atividade econômica até que a disseminação das infecções tenha caído significativamente”. Para 89%, “interromper as quarentenas num momento em que a chance de ressurgimento das infecções continua alta levará a um dano econômico maior do que mantê-las para eliminar o risco de ressurgimento”.

Tradução: melhor pagar um preço mais alto no curto prazo e garantir as condições de vigilância necessárias para o futuro, de modo a manter o vírus sob controle depois da primeira onda da epidemia (leia mais sobre o fim das quarentenas neste post). Só assim será possível uma retomada econômica consistente. A prioridade imediata, na opinião dos melhores economistas, é salvar o máximo de vidas.

A história da Gripe Espanhola de 1918 nos fornece um exemplo claro de como uma escolha errada pode apresentar consequências nefastas. Num estudo publicado no final do mês passado, os economistas Sergio Correa, Stephan Luck e Emil Verner constataram que, nos Estados Unidos, as cidades que agiram mais agressivamente, suspenderam as aulas mais cedo, por mais tempo e adotaram medidas mais duras de distanciamento social se recuperaram mais rápido ao final da pandemia. “As medidas não apenas reduzem a mortalidade, mas podem também mitigar os efeitos econômicos adversos”, escreveram.

Teich está certo, portanto, ao criticar a oposição entre saúde e economia. Mas no curto prazo há uma escolha incontornável, que envolve conhecimento e valores. Ou bem o governo impõe quarentenas severas para tentar restringir o contágio pelo vírus, ou então adota uma postura mais frouxa e permite o contato social, em nome da retomada das atividades. Não há como fugir a tal opção.

O conhecimento científico informa que o distanciamento social tem eficácia para deter o contágio. Os exemplos de países como China, Itália e agora Estados Unidos também corroboram tal realidade. Quem protesta contra isso simplesmente ignora os fatos. É possível acreditar que não é necessária uma quarentena tão extensa ou severa. Mas isso necessariamente significará mais gente morta, mais medo da doença e menos confiança econômica no futuro.

Não é que haja oposição entre saúde e economia. Mas a relação entre as duas não é unívoca nem linear. Se, como querem Bolsonaro e Teich, o emprego e a situação econômica são condições necessárias para a manutenção da saúde da população, essa é uma relação que se manifesta em períodos mais longos. No curto prazo, a retomada da economia dependerá de reduzir a quantidade de mortes e de garantir a contenção do vírus.

“Embora continuar com a vida normal talvez evitasse uma recessão severa, também causaria centenas de milhares de mortes a mais”, afirma  estudo de economistas da Universidade Northwestern“Com base nas estimativas aceitas para o custo de uma vida perdida, esse saldo negativo em vidas humanas mais que cancelará os benefícios econômicos esperados.”

Olhando para a economia americana, eles estimaram o custo de cada vida perdida em torno de US$ 9,3 milhões (valor aceito pelo governo em cálculos atuariais desse tipo). Levando em conta as simulações que preveem milhões de mortos no cenário sem nenhum distanciamento social, o custo das mortes somaria dezenas de trilhões de dólares e superaria facilmente qualquer recessão (o PIB americano está pouco acima de US$ 20 trilhões).

Qualquer que seja a escolha do governo, o cenário não é positivo. Não há como evitar uma recessão. Mas as tentativas de mitigá-la no curto prazo aceitando um maior número de mortes carecem de sentido – tanto médico quanto econômico.

O custo da pandemia será elevadíssimo. Bolsonaro não tem como esconder tal fato nem como fingir que há “exagero” nas tentativas de conter o vírus. Não há. O que há é uma situação trágica, única na história humana, que exige dos líderes mais inteligência, competência e determinação do que ele tem sido capaz de demonstrar.


Fonte: G1/Por Helio Gurovitz

Diretor de redação da revista Época por 9 anos, tem um olhar único sobre o noticiário. Vai ajudar você a entender melhor o Brasil e o mundo. Sem provincianismo