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segunda-feira, 2 de março de 2020

Goleiro Bruno diz que Bola não matou Eliza Samudio e que Macarrão é chave para desvendar o crime


Em entrevista ao jornal mineiro O Tempo, o goleiro Bruno diz que ex-policial Bola foi jogado no caso por perseguição



O ex-goleiro do Flamengo, Bruno Fernandes de Souza, acusado em 2010 pela morte e desaparecimento da modelo paranaense Eliza Samudio, voltou a negar envolvimento no caso.
A afirmação foi feita em uma entrevista ao jornal mineiro O Tempo, nesta segunda-feira (02/03). O goleiro também declarou que o ex-policial, Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, condenado a 22 anos de prisão por homícidio duplamente qualificado, é inocente.
“Até que me provem o contrário, para mim, o Bola é inocente. Nesse caso, ele é. Quero avaliar a prova que liga o Bola a esse assunto. Não tem. Foi muito mais naquela época lá, que tinha que condenar, quando o Macarrão falou no júri que o ‘Bruno agora é o mandante, agora fecha. O Bola é o executor’. Tá, ele é o executor, prova isso. Prova também que eu sou o mandante”, afirmou Bruno.
Também declarou que não conhecia Bola, que segundo ele, "caiu de paraqueda": “Não conheço ele de lugar nenhum, nunca vi o Bola na minha vida. Todos os amigos que eu tinha eu sempre registrei, sempre estiveram nas minhas fotos, uns conhecem os outros, mas o Bola não conheço. A meu ver, pelo que eu já ouvi de história, é muito mais perseguição do que ele nesse caso”.
A "chave de tudo" para desvendar o crime, afirma o goleiro, é o Macarrão - Luiz Henrique Romão - e torce para ele "contar realmente a verdade".
“Acho que ele deve isso para a sociedade. Se ele foi a última pessoa a estar com a Eliza, por que ele não fala onde ela está então? Fala o que aconteceu realmente com ela. Não o que ele falou lá no júri, porque o júri é mentira”, ressaltou.

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