Ministro Celso de Mello preside sessão da 2ª turma do STF. (28/05/2019) (Foto: Nelson Jr./SCO/STF) |
A avaliação é decorrente da determinação que os ministros citados por Moro em depoimento, Augusto Heleno (GSI), Walter Braga Netto (Casa Civil) e Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo), sejam conduzidos coercitivamente para depor
Os ministros militares do governo Bolsonaro, Augusto Heleno, do Gabinete de Segurança Institucional, Walter Braga Netto, da Casa Civil, e Luiz Eduardo Ramos, da Secretaria de Governo, ficaram ofendidos com a determinação do ministro do STF Celso de Mello de que sejam ouvidos pela Polícia Federal mesmo que seja preciso usar da "condução coercitiva". Informações do Estado de S. Paulo.
Os ministros avaliam que Celso de Mello os tratou como bandidos. Os militares foram citados por Moro como possíveis testemunhas da interferência política de Bolsonaro na PF.
Para a equipe dos ministros, a decisão do STF foi "desrespeitosa" e "desnecessária".
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