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sábado, 30 de outubro de 2021

Defesa antiaérea da Síria repele ataque a partir das Colinas de Golã, há 2 feridos, diz Damasco

 


Mídia estatal da Síria relatou ataques aéreos a partir das Colinas do Golã, controladas por Israel, os quais afirma ter repelido.

Os sistemas de defesa antiaérea da Síria estão repelindo um ataque do lado das Colinas de Golã, informa no sábado (30) a agência síria SANA.

"Os nossos sistemas de defesa antiaérea estão repelindo um ataque contra os subúrbios de Damasco [lançado] a partir dos territórios ocupados [Colinas de Golã]", escreve a SANA.

Dois militares sírios foram feridos devido ao ataque, relatou o Exército governamental do país.

A mídia estatal da Síria tinha relatado anteriormente que foram ouvidas explosões nos subúrbios da capital do país.

Nos últimos anos, Israel tem efetuado centenas de ataques contra a Síria, visando o que diz serem supostos carregamentos de armas alegadamente destinados ao Hezbollah do Líbano, apoiado pelo Irã.


China pode invadir Taiwan 'em breve', afirma ex-premiê da Austrália

 


Ex-primeiro-ministro da Austrália exortou as "democracias parceiras de Taiwan" a aplicar mais esforços para ajudar a ilha contra o que poderia ser "uma verdadeira invasão" por parte da China.

A China poderá em breve invadir Taiwan ou avançar nesse sentido, afirmou na sexta-feira (29) Tony Abbott, ex-premiê da Austrália (2013-2015), citado pelo portal Defense News.

"Acho muito possível que em algum momento, talvez bastante em breve, a China possa aumentar o ímpeto, seja com um bloqueio da chamada província rebelde, para ensinar aos taiwaneses que eles [...] precisam fazer algum tipo de acomodação com Pequim, ou, talvez, até uma verdadeira invasão", teorizou na sexta-feira (29) Abbott, em um evento no Centro Wilson australiano.

"Na ausência de apoio dos outros [países], os taiwaneses podem achar esta uma luta desigual e fundamentalmente desesperada, e é por isso que acho importante que as democracias parceiras de Taiwan proporcionem toda a solidariedade que podemos", disse o antigo primeiro-ministro do país oceânico.

Tony Abbott, ex-premiê da Austrália (2013-2015), fala com Tsai Ing-wen, presidente taiwanesa, em Taipé, Taiwan, 7 de outubro de 2021
© REUTERS / AGÊNCIA DE NOTÍCIAS CENTRAL
Tony Abbott, ex-premiê da Austrália (2013-2015), fala com Tsai Ing-wen, presidente taiwanesa, em Taipé, Taiwan, 7 de outubro de 2021

No início do mês, Abbott visitou Taipé, onde fez comentários a favor da ilha, avisando que a China pode atacar "desastrosamente" o território na tentativa de alcançar uma reunificação. Joe Biden, presidente dos EUA, por sua vez, declarou em 22 de outubro, em resposta a uma pergunta, que Washington defenderia Taiwan em caso de ataque da China, levando a críticas de Pequim em ambos os casos.

Neste ano, a China tem aumentado os voos na Zona de Identificação de Defesa Aérea (ADIZ, na sigla em inglês) de Taiwan, que não reconhece, levando a maior movimentação por parte de Taipé e países ocidentais a favor do território autogovernado.

Pequim defende a política de Uma Só China, reconhecida oficialmente pela ONU e os EUA desde os anos 1970, e espera que Taiwan um dia complete a reunificação com o país. Pequim tem ainda exortado os países estrangeiros, particularmente os EUA, a não se intrometerem nos assuntos internos do país.


Evangélica, Joana Prado recorda Feiticeira aos 45 anos: ‘Quem dera bumbum assim hoje’

Evangélica, Joana Prado recorda Feiticeira aos 45 anos: 'Quem dera bumbum assim hoje'


Joana Prado respondeu às perguntas que mais recebe dos internautas sobre sua famosa personagem Feiticeira, grande sucesso do final dos anos 1990 e início dos anos 2000.

“As pessoas me perguntam se eu fico brava quando alguém me pergunta sobre minha fase de Feiticeira. Não, eu não fico brava. Eu falo da Feiticeira super na boa, porque foi um momento, para mim, muito difícil”, iniciou ela, se explicando:

“Eu fazia faculdade de Administração de empresas com ênfase em comércio exterior e modelava. Na época, quando eu comecei a personagem, eu tive que trancar minha faculdade e fazer um curso de teatro com um professor que me ajudou a construir a personagem. Foi a pessoa que abriu meus olhos e falou: ‘Joana, não adianta você entrar cheio de poder, vestindo um micro biquíni. Vamos construir a personagem'”, lembrou.

“Preparei muito bem o meu psicólogico. Sofri, chorei, mas me diverti muito na época da Feiticeira. Eu cresci, amadureci, mostro foto para os meus filhos. Falo, principalmente para as minha meninas: olha o bumbum da mamãe, quem me dera ter um bumbum assim hoje em dia, mas com 45 anos é mais difícil (risos)”, disse.

“Enfim, não tenho problema nenhum, nenhum mesmo. Só acho que eu tenho coisas muito mais interessantes para falar e dividir com vocês. Hoje estou numa fase muito bacana: tenho três filhos maravilhosos, um marido abençoado, tenho Jesus no meu coração, que é o mestre da minha vida, e que tudo que eu faço é baseado nos princípios bíblicos. Não sou perfeita e estou longe de ser. Erro todos os dias, peço perdão a Deus todos os dias, mas sigo o caminho de Cristo. Eu administro vários negócios aqui nos EUA e alguns nos Brasil. Então, gente, quer falar de Feiticeira, falo na boa, mas eu tenho muito mais coisas interessantes para dividir com vocês”, finalizou.


sexta-feira, 29 de outubro de 2021

O que mudaria na sua conta do Facebook com o metaverso? Zuckerberg explica

 


O dono das empresas das redes sociais Facebook e Instagram relatou em uma carta seus planos para o que diz ser o futuro metaverso desenvolvido para os produtos da agora chamada Meta.

Mark Zuckerberg revelou na quinta-feira (28) que mudaria o nome da empresa para Meta, com o objetivo de seguir o rumo da tecnologia do multiverso, e também publicou uma carta aberta explicando como seria essa realidade nos produtos detidos por Zuckerberg.

Não haverá mudanças no nome da famosa rede social, o mesmo acontecendo com a Instagram, outro produto detido pelo empresário.

Ele explicou em uma carta seus motivos para deixar de chamar a companhia de Facebook, e do que se trata o metaverso.

Segundo Mark Zuckerberg, a palavra "meta" significa "além" em grego, e que é esse termo que resume sua visão para o futuro da empresa, com a qual tentará criar um metaverso.

"A qualidade que define o metaverso será um sentimento de presença, como se você estivesse aí mesmo com outra pessoa, ou em um outro lugar. O sentimento de estar verdadeiramente presente com outra pessoa é o sonho derradeiro da tecnologia social, [e] é por isso que estamos focados na sua construção", explicou o CEO do Facebook.

"No metaverso você poderá fazer praticamente qualquer coisa que você imaginar: se encontrar com amigos e família, trabalhar, aprender, jogar, fazer compras, criar, e também [ter] completamente novas experiências que não se encaixam em como pensamos hoje sobre os computadores e celulares."

Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, fala em stream durante conferência de realidade virtual e realidade aumentada anunciando a mudança do nome do Facebook para Meta, 28 de outubro de 2021
© REUTERS / FACEBOOK / HANDOUT
Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, fala em stream durante conferência de realidade virtual e realidade aumentada anunciando a mudança do nome do Facebook para Meta, 28 de outubro de 2021

Ele apontou para a possibilidade de uma pessoa se "teletransportar instantaneamente como um holograma para estar em um escritório sem se movimentar, para um concerto com amigos, ou na casa de estar de um de seus pais para apanhar as últimas novidades", ou usar hologramas em lugar de dispositivos físicos como monitores múltiplos, jogos de mesa ou outros.

"Você se deslocará ao longo dessas experiências em dispositivos diferentes: óculos de realidade aumentada para ficar presente no mundo físico, realidade virtual para ficar completamente imerso, e celulares e computadores aos quais poderá saltar de plataformas existentes", previu.

"Isto não se trata de passar mais tempo em écrans, trata-se de tornar melhor o tempo que já gastamos", assegurou o CEO do Facebook e do Instagram.

quinta-feira, 28 de outubro de 2021

China desenvolve 1º caça-bombardeiro de dois assentos e de 5ª geração do mundo (FOTOS)

 


A versão bilugar do caça J-20 acrescenta um assento para o operador de mísseis ar-terra e equipamentos de guerra eletrônica, permitindo ao piloto se concentrar nos combates ar-ar.

Novas imagens vazadas confirmaram as informações da mídia chinesa que apontavam que a Força Aérea do Exército de Libertação Popular (ELP) da China estava desenvolvendo uma versão bilugar do caça J-20, seu primeiro caça furtivo de quinta geração, também conhecido como "Dragão Poderoso".

O protótipo da aeronave já está passando por testes de taxiamento, porém ainda não realizou seu voo inaugural, detalha a revista The Military Watch. Atualmente, os caças furtivos existentes no mundo são modelos de apenas um assento.

Ao desenvolver a versão bilugar da aeronave, Pequim parece ter planos ambiciosos para o J-20 em missões de ataque terrestre e guerra eletrônica, segundo a emissora CCTV.

​Ainda esperando pela confirmação, mas pelo menos parece realista, supostamente foram vazadas as duas primeiras imagens do caça J-20. 

O segundo assento da aeronave estaria destinado precisamente para o operador de mísseis ar-terra e do equipamento de guerra eletrônica.

Essa configuração permitiria transportar um oficial de sistemas de armas, responsável por realizar ataques eletrônicos complexos e ataques ao solo, com o piloto simultaneamente realizando manobras e atacando aeronaves inimigas com projéteis ar-ar.

Além disso, um avião bilugar pode acelerar o treinamento dos pilotos de caças de quinta geração ao permitir substituir parte do treinamento com simuladores por voos com instrutor.

Em abril de 2021, o jornal South China Morning Post informou sobre o desenvolvimento de uma versão bilugar do caça J-20, ressaltando que a aeronave poderia controlar um enxame de drones e receberia um sistema de guerra eletrônica.

Teerã envia avançados sistemas de defesa antiaérea à Síria para desafiar Israel, diz mídia

 


O Irã iniciou a implantação de avançadas baterias de mísseis antiaéreos na região, incluindo na Síria, onde os caças israelenses conduzem frequentemente ataques.

De acordo com o jornal The Jerusalem Post, a ação iraniana seria uma tentativa de desafiar os caças da Força Aérea israelense.

Israel já lançou centenas de ataques na Síria em uma tentativa de frustrar o fortalecimento iraniano e o contrabando de armas avançadas para o Hezbollah na Síria e no Líbano, e em países como o Iraque e mais além, como parte de sua campanha entre guerras contra o Irã, segundo fontes citadas pelo jornal.

Desta forma, em uma tentativa de desafiar os caças israelenses, o Irã reposicionou suas baterias de mísseis antiaéreos, separando seus radares no terreno dos lançadores de mísseis, fazendo com que mais caças israelenses tenham de fazer parte de qualquer possível operação contra o programa nuclear do país.

Além disso, os oficiais israelenses identificaram um aumento na quantidade de drones iranianos utilizados pelo Hezbollah, Hamas e outros grupos terroristas.

Na segunda-feira (25), as autoridades sírias declararam que os militares israelenses atacaram a região sul do país.

Enquanto isso, o jornal The Times of Israel informou na segunda-feira (25) que Israel planeja começar "em breve" as preparações para atacar as instalações nucleares do Irã, citando que alguns detalhes do plano estão atualmente na fase de "esboço" e podem estar prontos para serem executados na prática no início de 2022, enquanto as partes mais complexas da operação podem levar mais de um ano para serem "totalmente acionáveis".

Por sua vez, o secretário do Conselho Supremo de Segurança Nacional do Irã, Ali Shamkhani, alertou que Israel vai pagar um alto preço caso decida atacar o país.

"Ao invés de atribuir US$ 1,5 bilhão [R$ 8,4 bilhões] do orçamento para atrocidades contra o Irã, o regime sionista deveria se focar em fornecer dezenas de bilhões de dólares para reparar os danos que serão causados pela resposta impactante iraniana", declarou.


VÍDEO mostra caça MiG-29 do Irã abatendo alvo em combate aéreo contra F-5

 


Um vídeo divulgado nas redes sociais mostra um caça MiG-29 iraniano disparando um míssil guiado por infravermelho contra um alvo próximo e a muito baixa altitude.

O vídeo, compartilhado pelo portal The Drive, não informa quando o episódio teria ocorrido, mas mostra claramente a aeronave iraniana durante um combate ar-ar de fogo real ao lado de um caça F-5 Tiger II.

As aeronaves surgem voando em formação, com o caça MiG-29 se aproximando logo atrás da asa esquerda do caça norte-americano, e ao nivelar com o F-5, a aeronave lança um alvo aéreo, que sai em disparada à frente do MiG-29. 

Neste momento, o F-5 se afasta à direita e, pouco depois, o MiG dispara um único míssil, deixando um rastro de fumaça. O míssil atinge e destrói completamente o alvo, em apenas quatro segundos.

O míssil disparado pelo MiG-29 é um R-73, um projétil ar-ar soviético amplamente utilizado no Ocidente e que está em uso desde 1984.

Este projétil possui alta capacidade de manobra e pode ser designado pela mira montada no capacete do piloto, bem como pelo radar da aeronave e sensor infravermelho.


Adeus Facebook, olá Meta! Zuckerberg dá novo nome à sua companhia a partir de hoje

 


O fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, anunciou nesta quinta-feira (28) que a empresa que controla Facebook, Instagram e WhatsApp adotou o novo nome: Meta.

Zuckerberg explicou que sua empresa está adotando um novo nome como parte do esforço para englobar sua visão de realidade virtual para o futuro, também chamada de metaverso.

"Tenho orgulho em anunciar que, a partir de hoje [28 de outubro], nossa empresa é Meta [...] Vamos ser metaverso primeiro, e não Facebook primeiro", disse Zuckerberg durante conferência anual da companhia.

Após ser anunciado o novo nome da gigante tecnológica, as ações da empresa atingiram valores recordes.

Zuckerberg diz esperar que o metaverso alcance um bilhão de pessoas durante a próxima década. Segundo ele, o metaverso será um lugar onde as pessoas poderão interagir, trabalhar e criar produtos e conteúdos, no que Zuckerberg espera vir a ser um novo ecossistema que crie milhões de empregos para os criadores.
Mark Zuckerberg apresentando novo nome e logótipo de Facebook
© AP PHOTO / ERIC RISBERG
Mark Zuckerberg apresentando novo nome e logótipo de Facebook

Porém, o anúncio da mudança de nome chega em meio a uma crise para a companhia, pois a empresa enfrenta um escrutínio legislativo e regulatório intenso em várias partes do mundo, após a revelação dos Facebook Papers. Na verdade, várias pessoas apontaram que a mudança de nome poderia ser uma tentativa de mitigar esse assunto.

O que acontecerá com Facebook?

A gigante das redes sociais informou nesta semana que sua divisão de hardware, Facebook Reality Labs, vai se tornar uma unidade de separada, e que o investimento nessa divisão reduziria o lucro operacional total deste ano em cerca de US$ 10 bilhões (cerca de R$ 56,3 bilhões).

Zuckerberg acrescenta que o novo nome também reflete que, com o tempo, os usuários não precisarão de utilizar o Facebook para acessar outros serviços da empresa.