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quarta-feira, 11 de maio de 2022

Marinha dos EUA usa melhores destróieres no Japão para caçar submarinos chineses, diz mídia

 


A Marinha dos EUA reuniu seus melhores destróieres para caçar submarinos chineses na costa japonesa, informou a Nikkei Asia.

Em março, as Marinhas japonesa e norte-americana realizaram exercícios militares na região simulando um ataque a submarinos.
Posteriormente, os norte-americanos reuniram seus navios mais novos para enviá-los ao estreito de Taiwan, indicando uma mudança em sua prioridade de missão global: foco foi dado à China.
Os EUA seguem provocando e investindo na região asiática, onde se encontra um dos seus grandes concorrentes, a China.
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Temendo perder sua "soberania", os norte-americanos estão reforçando cada vez mais os países-vizinhos do gigante asiático, como o Japão e Taiwan. Taipé, por sua vez, está virando mais um fantoche americano, seguindo a doutrina dos EUA com compras de armas, assim como a Ucrânia, usada como intermediária contra a Rússia pelos norte-americanos, escreve a mídia.
Desta maneira, os EUA reuniram seus melhores destróieres na costa japonesa com o objetivo de caçar os submarinos chineses que navegam pela região.
A costa japonesa já conta com 13 embarcações americanas, incluindo destróieres, porta-aviões e cruzadores de mísseis guiados.
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Vale ressaltar que a região de Yokosuka, onde os EUA estão se preparando contra a China, fica muito próxima do estreito de Taiwan, um ponto de tensão em que os americanos tentam a todo custo provocar uma escalada.
Além disso, os norte-americanos ainda contam com outras nove embarcações em Sasebo, no sudoeste do Japão, região ainda mais próxima de Taiwan.
Apesar dos interesses econômicos e pela hegemonia global, os EUA sabem que sua concorrente, a China, já ultrapassou a Marinha americana, tornando-se a maior força naval do mundo em quantidade de navios.
E é por isso que, mais uma vez, os americanos precisam fazer com que outros países "comprem" suas brigas. Na Ásia, os norte-americanos estão apostando em Taiwan e Japão para minar o avanço chinês, visto que, aparentemente, sem apoio de fantoches, os americanos nada podem fazer nada.

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