O vice-ministro da Saúde da Itália, Pierpaolo Sileri, disse que a vida normal só voltará ao país depois que uma vacina estivesse prontamente disponível, enquanto a taxa de infecção pelo novo coronavírus em solo italiano continua caindo.
O político, que foi vítima do vírus, mas já se recuperou, declarou à Rádio Capital em Roma que "um tsunami que atingiu o norte da Itália está gradualmente se afastando, mas abraços e beijos só podem retornar à vida italiana depois que uma vacina é encontrada".
Ele acrescentou que a proibição da circulação da população impediu que a doença se espalhasse para o sul.
O ministro ainda pediu aos italianos que ainda observassem o distanciamento social adequado e usassem máscaras quando em público, enquanto as autoridades continuavam sua luta contra a COVID-19.
As atuais restrições na Itália devem expirar em 13 de abril, com o primeiro-ministro Giuseppe Conte indicando que mais liberdade pessoal pode estar a caminho.
Apesar dos esforços do governo, a Itália tem o maior número de mortos registrado no mundo, com mais de 16.500 pessoas perdendo a vida e mais de 132 mil infecções relatadas.
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