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domingo, 31 de maio de 2020

Pentágono elabora novo conceito de 'bombardeiro' e munição (FOTOS)



A Força Aérea dos EUA testou uma plataforma de queda livre para a utilização de bombas aéreas lançadas a partir de aviões de transporte militar.

Força Aérea dos EUA testou, no início do ano, o projeto de lançar um "pacote" de munições guiadas de alta precisão montados sobre uma plataforma a partir de seus aviões de transporte, o que converterá as aeronaves de carga em transportadores de armas, caso seja necessário, informou o portal The Drive.
O Pentágono descreveu o desenvolvimento como uma arma de alta precisão e longo alcance para destruição de alvos móveis e estacionários.
O sistema de Veículos Aéreos Substituíveis de Lançamento de Carga com Distância Estendida (CLEAVER, na sigla em inglês) "representa uma nova abordagem no lançamento de grandes quantidades de armas de longo alcance, o que trará uma nova dinâmica ao combate de alto nível", comunicou o coronel Garry Haase da Força Aérea dos EUA.
Os primeiros testes ocorreram em janeiro com os cargueiros C-130 Hercules e C-17 Globemaster.
Испытания системы CLEAVER на военно-транспортном самолете C-130 Hercules. Фото: http://thedrive.com 
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Veja outros Tweets de Ivan O'Gilvi

​Teste do sistema CLEAVER com o cargueiro C-130 Hercules.
Como é possível observar em uma foto publicada da nova arma, a plataforma é dotada de munições montadas sobre ela semelhantes às bombas AGM-154. Além da cauda em forma de X, a AGM-154 tem asas que se abrem em voo e permitem que a bomba voe a uma distância considerável.
Entretanto, o método exato de utilização do CLEAVER ainda é desconhecido, embora pareça que o objetivo do projeto seja proporcionar, em caso de necessidade, às aeronaves de transporte a capacidade de serem convertidas rapidamente em aviões de ataque.

SP, RJ e MG têm manifestações contra Bolsonaro e a favor da democracia (VÍDEOS, FOTOS)



Neste domingo (31), pelos menos três capitais brasileiras registraram atos a favor da democracia e contra o governo do presidente brasileiro Jair Bolsonaro.


Em São Paulo, centenas de manifestantes participaram do ato na Avenida Paulista. A manifestação foi convocada por torcidas antifascistas de futebol e liderada pela Gaviões da Fiel, do Corinthians. 
Gaviões da Fiel, em ato de torcidas antifascistas na avenida Paulista, no início da tarde deste domingo, pedindo por democracia.

12,6 mil pessoas estão falando sobre isso

​Ao final da manifestação, houve cenas de violência e confronto com repressão policial. Pelo menos três pessoas foram detidas.
PM avança jogando bombas de gás lacrimogêneo ao longo da av Paulista

1.503 pessoas estão falando sobre isso

​Um grupo de manifestantes a favor do presidente Jair Bolsonaro também esteve presente na região e foi isolado pela polícia militar.
Apoiadores do Bolsonaro ocupam a avenida Paulista a poucos menos de manifestação antifascista.

Por @draomcqueen
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64 pessoas estão falando sobre isso

​​No Rio de Janeiro, uma torcida organizada do Flamengo também realizou um ato pela democracia no bairro de Copacabana.

Veja outros Tweets de Não Consigo respirar👿☠👿☠

​Em Belo Horizonte, Minas Gerais, manifestantes também foram às ruas convocados por torcidas organizadas.
Assim como em São Paulo com a torcida do Corinthians e de outros times de futebol, em Belo Horizonte atleticanos também fizeram um ato neste domingo contra o fascismo. 👇🏾

55 pessoas estão falando sobre isso

Manifestação no Rio de Janeiro pede fim da violência policial

Uma manifestação está marcada para acontecer na tarde deste domingo (31) em frente à sede do governo estadual do Rio de Janeiro contra a crescente violência policial no estado. Os manifestantes se organizaram para levar em conta medidas de distanciamento social e uso de máscaras.
Em abril, mesmo durante a quarentena devido à pandemia da COVID-19, houve recorde das chamadas "mortes por intervenção de agente do Estado", as mortes de civis causadas pela polícia.

© REUTERS / RICARDO MORAES
Neilton Pinto chora durante o funeral de seu filho, João Pedro Pinto, de 14 anos. De acordo com testemunhas, o adolescente foi baleado durante operação policial contra traficantes em São Gonçalo, no Rio de Janeiro.
Ao longo do mês de abril, o primeiro mês completo sob quarentena, foram 177 mortes causadas pela polícia no estado, segundo os dados do Instituto de Segurança Pública de Rio de Janeiro. Com o resultado, esse foi o mês de abril com mais mortes desde o início da série histórica, em 2003.
O mês de abril de 2020 também foi o segundo com mais mortes causadas pela polícia no história do Rio de Janeiro, atrás apenas de julho de 2019, quando foram mortas 195 pessoas pela polícia.