A Suécia estava esperando há tempos para voltar à ilha de Gotland, varrida pelo vento, no mar Báltico.
A região de Gotland fornece aos militares suecos uma posição dominante no Báltico, onde podem controlar rotas navais críticas e o espaço aéreo.
De acordo com a agência Bloomberg, especialistas suecos acreditam que a ilha seja um elemento-chave na região e que a presença militar do país na ilha dará um controle efetivo sobre o Báltico.
A Suécia ordenou o envio de reforços e veículos armados para Gotland em janeiro. De acordo com a Bloomberg, apesar de o país ser conhecido pelo alto padrão de vida, ele também é um importante exportador de armas, como é o exemplo da Saab, empresa de defesa que exporta para diversos países.
Recentemente, duas fragatas britânicas se juntaram aos navios, aeronaves e pessoal de seis nações participantes da Força Expedicionária Conjunta (JEF, na sigla em inglês) para apoiar a OTAN e reforçar a segurança no mar Báltico.
Estabelecida em 2014 e liderada pelo Reino Unido, a JEF é uma força de resposta rápida que pode ser implantada em qualquer parte do mundo como complemento à OTAN e outras estruturas de segurança internacionais.
Atualmente, a força expedicionária inclui militares, além do Reino Unido, da Dinamarca, Estônia, Finlândia, Islândia, Letônia, Lituânia, Noruega, Países Baixos e Suécia.
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