Total de visualizações de página

domingo, 24 de maio de 2020

Coronavírus: Cientistas estimam datas exatas do fim da pandemia em diversos países



Pesquisadores da Universidade de Tecnologia de Singapura previram matematicamente as datas exatas em que diversos países ao redor do mundo podem estar livres do coronavírus.

Cientistas da Universidade de Tecnologia e Design de Singapura criaram um complexo modelo matemático que, com base na atual tendência dos casos, prevê a data exata em que a pandemia terminará nos EUA, Reino Unido e em outros países ao redor do mundo.

As mais visitadas



Modelo matemático SIR

Este modelo matemático, aplicado à epidemiologia, denominado modelo SIR (suscetíveis — infetados — recuperados), se baseia em dados atualizados diariamente de diferentes países, de forma a estimar as curvas do ciclo epidemiológico e as datas de fim da pandemia, informa o tabloide britânico Daily Mail.
O modelo prevê a trajetória de propagação do vírus ao longo do tempo, enquanto acompanha o número real de novos casos confirmados por dia em um determinado país.

© AFP 2020 / JOHANNES EISELE
Pessoas durante distanciamento social em círculos feitos em parque no bairro do Brooklyn, em Nova York, durante a pandemia, 17 de maio de 2020
Sendo as previsões atualizadas de forma contínua com os dados mais recentes, as previsões podem ser modificadas sempre que se prevejam alterações nos cenários a longo prazo.
O fim da pandemia pode ser determinado se os cálculos, que são apenas estimativas, forem precisos.
Contudo, os pesquisadores observaram que as previsões são apenas estimativas e estão sujeitas a mudanças, quer devido à complexidade do vírus, quer em função de outros fatores, incluindo as restrições e protocolos de testes em vigor em um país.
Apesar disso, as estimativas apontam que o fim da pandemia poderia ocorrer logo em julho em alguns países, enquanto para outros a data está mais adiante mas sempre até o final do ano.
Assim, por exemplo, para Portugal os cientistas estimam o fim da pandemia para 18 de julho, para Singapura em 19 de julho, Reino Unido em 30 de setembro e Itália em 24 de outubro.
O estudo prevê que os EUA e o segundo país mais atingido, o Brasil, só conhecerão o fim da pandemia em meados de novembro, caso as atuais medidas permaneçam em vigor e não surja nenhuma vacina.

Perigo de relaxamento

No entanto, a universidade alertou para o fato de se tratar de um modelo de previsões que deve ser observado com prudência, frisando que "qualquer excesso de otimismo com base em algumas datas finais é perigoso, por poder afrouxar a disciplina e controles e causar o retorno do vírus e da infecção", refere o Daily Mail.

sábado, 23 de maio de 2020

APONTADA COMO PIVÔ DA SEPARAÇÃO DE MAYRA CARDI E ARTHUR AGUIAR, RAÍSSA BARBOSA FAZ ENSAIO SÓ DE MÁSCARA E DIZ: ‘ELE PUXOU ASSUNTO E NÃO FOI PRA FRENTE’

Raíssa Barbosa: apontada como pivô da separação de Arthur Aguiar e Mayra Cardi Foto: reprodução/ instagram

Apontada como pivô da separação de Mayra Cardi e Arthur Aguiar, a modelo Raíssa Barbosa está capitalizando a fama inesperada nesta quarentena. E será a primeira brasileira a fazer um ensaio sensual para a capa de uma revista masculina na Europa usando máscara, acessório imprescindível na proteção do contágio pelo coronavírus. Raíssa Barbosa: apontada como pivô da separação de Arthur Aguiar e Mayra cardi Raíssa Barbosa: apontada como pivô da separação de Arthur Aguiar e Mayra cardi Foto: divulgação A modelo fotografou numa casa em São Paulo, e com ela havia apenas a fotógrafa Vanessa Dalceno e um assistente. Raíssa ainda não se acostumou ao burburinho em torno do seu nome. E garante que não tem nada a ver com a separação do ator e da coach. “Já falei que não tivemos nada, apenas ele puxou assunto comigo e não foi pra frente”, afirma ela, que tem uma teoria sobre o motivo do interesse de Arthur para essa “puxada de papo”: “Talvez pelo fato de eu e a Mayra termos o mesmo biotipo de ‘musas fitness’ ele tenha se interessado. Mas não tenho nada a ver com a separação”. Envolta em lençóis e sem dispensar a máscara, Raíssa será vista na capa da “Playboy” portuguesa em julho: “Achei muito diferente, nunca vivi uma situação assim, mas o trabalho não pode parar. Tomamos todos os cuidados necessários e aposto que vai sair uma capa incrível”.







“Show de horrores”, diz maior jornal inglês sobre reunião ministerial de Bolsonaro



O jornal britânico The Guardian destacou a perplexidade geral causada pelo vídeo da reunião ministerial do governo Bolsonaro. O periódico enunciou: “Jair Bolsonaro xingou 34 vezes durante uma reunião de gabinete de duas horas, que alguns acham que poderia ajudar a levar a cabo o mandato de quatro anos”


A repercussão negativa da divulgação da reunião ministerial do governo Bolsonaro ganhou o mundo e foi destaque no britânico The Guardian. O jornal sublinhou as grosserias do presidente brasileiro: “‘se [a esquerda] assumisse o poder em 1964, estaríamos fodidos’, proclamou o presidente da pró-ditadura do Brasil em um ponto.”

O jornal britânico fez extensa matéria sobre o episódio que pode levar ao fim do governo: 
"Um show de terror", twittou Marina Silva, uma rival presidencial de uma só vez, depois que ela, como grande parte do Brasil, assistiu às cenas de palavrões. "Todo o Brasil já viu as entranhas sinistras que governam o país ... Isso não pode continuar."
O vídeo, que está no centro de uma investigação potencialmente letal da presidência sobre as reivindicações de Bolsonaro na Polícia Federal, foi divulgado na sexta-feira após uma decisão da suprema corte. Ele mostra uma cúpula do gabinete no palácio presidencial em 22 de abril - e um carnaval de insultos e conspiração.
Bolsonaro surge como a besta-chefe do Brasil, proferindo 34 palavrões, segundo relatos locais. “Esses bastardos estão atrás da nossa liberdade - é por isso que quero que o povo se arme”, declara a certa altura.
“Oh, vá se foder. Fui eu quem escolheu esse maldito time”, reclamou com a falta de elogios da mídia por sua liderança.
(...)
Em uma quarta ocasião, que poderia ter sérias implicações para sua presidência, fornecendo possíveis motivos para impeachment, Bolsonaro parece confirmar as alegações de seu ex-ministro da Justiça, Sergio Moro, de que ele procurava proteger sua família da investigação por se intrometer na polícia federal.