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domingo, 21 de março de 2021

China aumenta importações de petróleo do Irã e Venezuela e desafia EUA, diz mídia norte-americana

 


O aumento de exportações petrolíferas por Teerã, e a um preço mais elevado, está "minando uma alavanca-chave diplomática" de Washington, segundo o jornal Wall Street Journal.

A China aumentou significativamente as importações de petróleo do Irã e da Venezuela, escreveu na sexta-feira (19) o Wall Street Journal.

"A China aumentou bruscamente as importações de petróleo do Irã e da Venezuela em um desafio a duas prioridades da política externa da administração Biden, de acordo com autoridades dos EUA, minando uma alavanca-chave diplomática que Washington precisa para reiniciar as negociações há muito tempo paradas", escreve a mídia.

A China deverá importar 918.000 barris de petróleo iraniano por dia em março, o que seria o maior volume desde a imposição do embargo norte-americano a Teerã em 2018, segundo a empresa de análise Kpler, citada pelo Wall Street Journal.

Alguns rastreadores de transportes confirmam esta tendência, estimando o volume de tais vendas em um milhão de barris por dia.

"Se vender um milhão de barris por dia a preços atuais, o Irã não tem incentivo para negociar", comentou Sara Vakhshouri, presidente da empresa de consultoria SVB Energy International dos EUA e especialista em indústria petrolífera iraniana.

Na segunda-feira (15), Eshaq Jahangiri, primeiro vice-presidente do Irã, disse que as exportações de petróleo de Teerã aumentaram nos últimos meses.

"Havia certos problemas com transferências de dinheiro. Por isso, tivemos que apresentar certos planos, métodos para trazer as receitas de exportação de petróleo, e recentemente tivemos um avanço", revelou, citado pela agência iraniana IRNA.

quarta-feira, 17 de março de 2021

Charlotte Rose largou o trabalho de policial e hoje ganha R$ 1,2 milhão ao mês no OnlyFans

 


A ex-policial Charlotte Rose abandonou a carreira como adestradora de cães da corporação após um ano de trabalho para se dedicar a venda de conteúdo erótico no site adulto OnlyFans. Atualmente, ela ganha cerca de 150 mil libras (R$ 1,2 milhão) ao mês com a venda do material sensual. A mulher, de 27 anos, explicou que passou na faculdade, mas deixou a vaga de lado para tentar ser adestradora de cães na polícia. Em pouco tempo, a ela disse que notou que o trabalho não era para ela e o ambiente era "dominado por homens". "Eu sabia que poderia passar dez anos tentando entrar [em altos cargos] na unidade canina e isso nunca poderia acontecer, então parei [de trabalhar no cargo] um ano depois de fazer 20 anos", explicou a moradora do condado inglês Essex.


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OnlyFans: Ex-policial ganha R$ 1,2 milhão vendendo conteúdo sensual. Saindo da corporação, a mulher trabalhou como modelo e chegou até a posar ao lado de uma Lamborghini e outros carros luxuosos para campanhas publicitárias. Em 2016, Rose foi convidada para entrar no OnlyFans, onde começou a publicar conteúdos focados em cenários de fantasias, interagindo com os espectadores.

Dois anos depois, a ex-policial começou a se dedicar de 14 a 16 horas por dia na produção de conteúdo erótico e começou a colher os frutos do trabalho. Com o esforço e a dedicação extra ao novo trabalho, Rose deixou de ganhar 10 mil libras esterlinas (cerca de R$ 81 mil) na plataforma para obter de 115 mil (R$ 934 mil) a 150 mil libras (R$ 1,2 milhão) ao mês com a venda do conteúdo sensual. Hoje, a ex-policial está no ranking entre os 0,009% melhores criadores do OnlyFans. 

Mas você está enganado se pensa que Rose gasta todo esse dinheiro no mês. Ela investe o dinheiro boa parte do que ganha e já até montou sua própria loja de suplementos. . "Nunca se sabe quando tudo vai acabar, então estou construindo meu negócio agora para poder sentar e relaxar daqui a alguns anos. Eu invisto meu dinheiro e tempo em meus negócios e vou trabalhar no meu notebook até às três da manhã." Apesar de economizar, Rose disse que realizou o sonho de infância e comprou uma Lamborghini na cor roxa avaliada 265 mil libras (R$ 2,1 milhões).
















Fonte: UOL

Biden afirma que Putin 'pagará' pela suposta interferência nas eleições de 2020

 


Nesta quarta-feira (17), a embaixada russa em Washington rejeitou as acusações da inteligência norte-americana contra a Rússia sobre uma suposta interferência nas eleições de 2020.

O presidente dos EUA, Joe Biden, prometeu que o presidente russo Vladimir Putin enfrentaria em breve repercussões da suposta interferência nas eleições presidenciais de 2020.

"Ele vai pagar um preço. Vocês logo vão ver", afirmou Biden à ABC News ao ser questionado sobre as consequências que o presidente russo teria de enfrentar.

A declaração foi feita logo após a embaixada russa em Washington afirmar, nesta quarta-feira (17), que as acusações da inteligência dos EUA contra a Rússia sobre uma suposta interferência nas eleições serem infundadas.

"O documento preparado pela inteligência dos EUA ainda é mais um conjunto de acusações infundadas contra nosso país de interferência em processos da política interna norte-americana. As conclusões do relatório sobre a condução pela Rússia de operações de influência na América são confirmadas unicamente pela confiança dos serviços de inteligência na veracidade delas. Não são fornecidos fatos ou evidências concretas dessas declarações", afirmou a embaixada.

Os diplomatas russos enfatizaram que, com estas alegações, os EUA estão tentando jogar a responsabilidade pela desestabilização política interna para países estrangeiros.

"Nós declaramos que Washington continua praticando a "diplomacia de megafone", com o principal objetivo de manter uma imagem negativa da Rússia; culpando jogadores externos de desestabilizarem a situação dentro do país. Esta atitude da administração dificilmente corresponde ao diálogo em igualdade e respeito mútuo que nós propusemos em busca de soluções para as questões mais urgentes. As ações de Washington não levam à normalização das relações bilaterais", ressaltou a embaixada.

A declaração se seguiu a um relatório do Conselho Nacional de Inteligência dos EUA de terça-feira (16), alegando que o presidente russo Vladimir Putin sabia e orquestrou um alegado esforço para manipular as eleições presidenciais nos EUA em 2020 a favor de Donald Trump.

"Nós declaramos que Washington continua praticando a "diplomacia megafone", com o principal objetivo de manter uma imagem negativa da Rússia; culpando os jogadores externos por desestabilizar a situação dentro do país. Esta atitude da administração dificilmente corresponde com o diálogo de igualdade e respeito mútuo que nós propomos em busca de soluções às pressões. As ações de Washington não visam a normalização das relações bilaterais", ressaltou o embaixador.