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domingo, 22 de março de 2020

Para os ricos muito, Para o povo menos! Empresas e agronegócio ficam com a maior fatia de recursos de bancos públicos para enfrentar a pandemia

Um projeto de lei quer vedar o uso da técnica no Estado por considerá-la a mais nociva para a saúde e para o meio ambiente; para especialistas que defendem a mudança, a pulverização aérea de agrotóxico provoca danos persistentes; já o pesquisador e engenheiro agrônomo Ulisses Antuniassi, da Unesp, avalia que as grandes extensões de lavouras e o porte de algumas culturas fazem da pulverização aérea de defensivos agrícolas um método imprescindível para o agronegócio brasileiro


Empesas terão acesso a 88 bilhões (49,4%), o agronegócio a R$ 30 bilhões (16,9%) e outros R$ 30 bilhões serão disponiblizados para a aquisição de outras instituições financeiras. Outros R$ 24 bilhões (13,4%) serão colocados à disposição de pessoas físicas e R$ 6 bilhões (3,4%) para hospitais, estados e municípios


O crédito novo anunciado pela Caixa e Banco do Brasil, que ampliaram suas linhas em R$ 178 bilhões para enfrentar a pandemia do novo coronavírus, irão destinar a maior fatia destes recursos para o socorro às empresas e ao agronegócio. Nesta direção as empesas terão acesso a 88 bilhões (49,4%), o agronegócio a R$ 30 bilhões (16,9%) e outros R$ 30 bilhões serão disponiblizados para a aquisição de outras instituições financeiras de pequeno e médio portes. 

Outros R$ 24 bilhões (13,4%) serão colocados à disposição de pessoas físicas e R$ 6 bilhões (3,4%) para hospitais, estados e municípios. A avaliação do governo é que o setor do agronegócio será afetado em cada área de forma diferente pela pandemia e que as negociações deverão ser feitas pontualmente. 
Para o superintendente técnico da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Bruno Lucchi, a redução na projeção do crescimento da economia mundial e no Brasil para este ano irão atingir duramente o setor. 

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