O comando da Sétima Frota da Marinha dos Estados Unidos explicou a entrada do destróier dos EUA John S. McCain em águas territoriais da Rússia.
O destróier dos EUA John S. McCain, que entrou em águas territoriais da Rússia, realizava operação "para garantir a liberdade de navegação", explicou o comando da Sétima Frota, cuja responsabilidade são a zona oeste do oceano Pacífico e a zona leste do oceano Índico.
"Realizando esta operação [...] os EUA demonstraram que estas águas não fazem parte do mar territorial da Rússia e os EUA não concordam com a declaração da Rússia que o golfo de Pedro, o Grande é uma 'baía histórica' de acordo com leis internacionais", afirmou comando da Sétima Frota.
Conforme referido na declaração, o sistema pelo qual o golfo de Pedro, o Grande faz parte das águas territoriais russas foi anunciado pela URSS em 1984.
Anteriormente, o Ministério da Defesa da Rússia informou que o destróier norte-americano John S. McCain penetrou dois quilômetros nas águas territoriais da Rússia. O navio antissubmarino russo Admiral Vinogradov advertiu o destróier sobre sua violação da fronteira. O navio dos EUA mudou imediatamente seu rumo e seguiu para águas neutras.
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