(Foto: Reprodução | Alan Santos/PR) |
Um homem na faixa dos 60 anos morreu após usar a cloroquina, indicada para o tratamento de malária, lúpus. Mesmo com a recomendação da comunidade médica de que o remédio precisa passar por testes no combate ao coronavírus, Trump e Bolsonaro disseram que irão produzi-lo em longa escala
Um homem na faixa dos 60 anos no estado do Arizona, nos Estados Unidos, morreu após usar sem orientação médica a cloroquina, usada para o tratamento de malária, lúpus e artrite, em uma aparente tentativa de se tratar da covid-19, doença respiratória causada pelo novo coronavírus. A informação é do portal UOL.
A sua esposa, que também se automedicou com a cloroquina, segue em observação por profissionais do Hospital Banner Health, segundo informações da CNN.
Além do paciente estadunidense, outras duas pessoas foram intoxicadas ao ingerir a cloroquina, na Nigéria.
Algumas pesquisas iniciais apostam que a cloroquina pode ser útil contra o novo coronavírus. Mas seu uso ainda precisa de testes e requer cuidados.
O presidente dos EUA, Donald Trump exigiu que a FDA, agência que regulamenta os medicamentos no país, acelere a liberação do uso da substância para enfrentar a pandemia. Neste sábado (21) Jair Bolsonaro seguiu a mesma linha, anunciando que o Exército aumentaria a produção do remédio. Segundo ele, o Hospital Israelita Albert Einstein teria iniciado testes do medicamento em pacientes infectados pelo coronavírus.
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