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quinta-feira, 16 de abril de 2020

'Paciente zero' da COVID-19 trabalhava em laboratório em Wuhan, noticia Fox News



A COVID-19 provavelmente começou em um laboratório de Wuhan, não como arma biológica, mas como parte dos esforços da Pequim para competir com Washington, informou a Fox News, citando fontes.

De acordo com as fontes, "familiarizadas com os detalhes das primeiras ações do governo chinês e que viram documentos relevantes", um funcionário do laboratório do Instituto de Virologia de Wuhan contraiu o coronavírus de um morcego, tornando-se o "paciente zero", e depois espalhou a doença para moradores locais.
Esse pode ser o "encobrimento mais caro do governo de todos os tempos", declarou uma das fontes.
Contudo, os relatos afirmam que o laboratório não desenvolvia armas biológicas, mas acabou causando o problema na tentativa de demonstrar excelentes resultados na pesquisa de vírus por cientistas chineses.

Desviando culpa do laboratório?

Os documentos detalham os primeiros esforços dos médicos no laboratório e os primeiros esforços de contenção. O mercado de Wuhan inicialmente identificado como o possível ponto de origem nunca vendeu morcegos, escreve a Fox News.
As fontes alegam que culpar o mercado de Wuhan foi um esforço da China para desviar a culpa do laboratório, juntamente com os esforços de propaganda do país visando os EUA e a Itália, segundo a mídia.
As autoridades americanas têm acusado repetidamente a China de reter informações sobre a propagação do coronavírus.
Em 15 de abril, o chefe do Pentágono, Mark Esper, declarou que é provável que o vírus tenha tido uma origem natural, enquanto o secretário de Estado americano Mike Pompeo exigiu de Pequim transparência sobre as causas profundas da pandemia.

© SPUTNIK / YEVGENY BIYATOV
Frascos com reagentes para testes rápidos de coronavírus no laboratório do Parque Tecnológico de Skolkovo
Anteriormente, o Ministério das Relações Exteriores chinês disse, em resposta a acusações de encobrimento sobre a questão do coronavírus, que Pequim tinha sido transparente e responsável desde o início.
Segundo os últimos dados, já foram registrados mais de 2 milhões de casos de infecção no mundo, com 137 mil mortes.

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